Desenvolvimento Prático das Habilidades Gerenciais Prof Eliete Bernal Arellano

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Desenvolvimento Prático das Habilidades Gerenciais Prof Eliete Bernal Arellano von Mind Map: Desenvolvimento Prático das Habilidades Gerenciais Prof Eliete Bernal Arellano

1. Ferramentas de Gestão do Estresse

1.1. Avaliações Diferentes

1.2. Definição de Estresse

1.2.1. Padrão de respostas mentais e físicas a condições de incertezas e ameaça percebida

1.2.2. QUAISQUER CIRCUNSTÂNCIAS QUE AMEAÇAM OU SÃO PERCEBIDAS COMO AMEAÇADORAS DO BEM-ESTAR DO INDIVÍDUO E QUE, PORTANTO, MINAM AS CAPACIDADES DE ENFRENTAMENTO DO INDIVÍDUO WEITEN, 2002

1.3. Sintomas do Estresse

1.3.1. Físicos

1.3.1.1. Dores musculares e de cabeça

1.3.1.2. Distúrbio de sono

1.3.1.3. Problemas gastrointestinais

1.3.2. Psicológicos

1.3.2.1. Ansiedade

1.3.2.2. Angústia

1.3.2.3. Preocupação

1.3.3. Comportamentais

1.3.3.1. Álcool e drogas

1.3.3.2. Distúrbios de Apetite

1.3.3.3. Agressividade

1.4. Estratégias para gerenciar o estresse

1.4.1. Treinar

1.4.2. Amigos e família

1.4.3. Estabelecer pequenas vitórias

1.4.4. Encarar problemas como desafios e não ameaças

1.5. Ferramentas para gerir o estresse

1.5.1. S.M.A.R.T.

1.5.1.1. Específica

1.5.1.2. Mensurável

1.5.1.3. Atingível

1.5.1.4. Realista

1.5.1.5. Limitação de prazo

1.5.2. Regra dos 2 minutos

1.5.2.1. Qualquer demanda que leve menos de 2 minutos para ser executada deve ser feita AGORA

1.5.3. T.R.A.F.

1.5.3.1. Descartar

1.5.3.1.1. Tudo o que não é importante

1.5.3.2. Guardar

1.5.3.2.1. O que servir para uma futura referência

1.5.3.3. Agir

1.5.3.3.1. Executar alguma ação

1.5.3.4. Arquivar

1.5.3.4.1. Com títulos e em ordem alfabética

1.5.4. Matriz de gerencialmento de Tempo

1.5.4.1. Categorizar de acordo com Urgência e Importância

1.5.4.1.1. Plano de ação

2. Inteligência Emocional

2.1. Habilidades da Inteligência Emocional

2.1.1. Intrapessoal

2.1.1.1. Autoconsciência – Escutar seus instintos Gerenciar emoções – Controlar os impulsos destrutivos Automotivação – Vontade de realizar

2.1.2. Interpessoal

2.1.2.1. Empatia – Entender a realidade do outro Habilidades sociais – Lidar com as emoções do outro

2.2. Objetivos da Inteligência Emocional

2.2.1. Aprender a lidar com as emoções

2.2.2. Melhorar a capacidade de se relacionar

2.2.3. Preparar-se para a felicidade

2.2.4. Respeitar as características pessoais próprias

2.2.5. Respeitar as características pessoais dos outros

2.3. Aprendizagens da Inteligência Emocional

2.3.1. Separar sentimento próprios e dos outros;

2.3.2. Reconhecer, controlar e canalizar sentimentos;

3. Tomada de Decisão

3.1. Condições para tomada de Decisão

3.1.1. Certeza: quando temos todas as informações sobre o problema, as alternativas de solução e o conhecimento dos resultados esperados

3.1.2. Riscos – conhecimento que a alternativa de solução pode falhar em algum momento do processo

3.1.3. Probabilidade - % de vezes que o resultado pode ocorrer na mesma tomada de decisão

3.1.3.1. Probabilidade Objetiva – Baseada em fatos e números

3.1.3.2. Probabilidade subjetiva – baseada no julgamento pessoal

3.2. Erros e vieses na tomada de decisão

3.2.1. Excesso de confiança – Superestimar sua capacidade e desempenho

3.2.2. Ancoragem – Julgamento baseado em uma informação inicial

3.2.3. Evidência confirmadora – Buscar informações que corroborem as escolhas

3.2.4. Viés de disponibilidade – julgar com base nas informações mais facilmente disponíveis

3.2.5. Escalada do comprometimento –Apego a uma decisão anterior a despeito de informações negativas.

3.2.6. Erro de aleatoriedade – Acreditar que se pode prever o resultado de eventos

3.2.7. Aversão ao risco – Preferir um ganho certo de uma quantia moderada a um resultado mais compensador porém arriscado

3.3. Formas de se tomar decisão

3.3.1. Racional

3.3.1.1. Identificação de Todas as informações relevantes

3.3.1.2. Decisão imparcial

3.3.1.3. Opção pela alternativa que maximiza utilidade

3.3.2. Racional Limitada

3.3.2.1. Identificação de aspectos essenciais

3.3.2.2. Decisão por critérios familiares

3.3.2.3. Opção pela escolha satisfatória – não a ideal

3.3.3. Intuitiva

3.3.3.1. Ocorre fora do pensamento consciente

3.3.3.2. Associações baseadas em experiências vividas

3.3.3.3. Grande componente afetivo

3.3.3.4. Uso da memória implícita

3.4. Modelos de tomada de decisão

3.4.1. Racional

3.4.1.1. Definição do problema

3.4.1.2. Identificação dos critérios de decisão

3.4.1.3. Determinação pesos para os critérios

3.4.1.4. Desenvolver as alternativas

3.4.1.5. Avaliação das alternativas

3.4.1.6. Seleção da melhor alternativa

3.4.2. Racionalidade Demarcada

3.4.2.1. Redução do problema a um nível que possa ser entendido

3.4.2.2. Opção pela solução satisfatória e suficiente

3.4.2.3. Construção de um modelo simplificado com os aspectos essenciais do problema (não se esgota todas as alternativas)

3.4.2.4. Base em critérios familiares e já testados

3.4.2.5. A solução final será a “boa o bastante” e não a ótima

3.4.3. Intuitivo

3.4.3.1. Há um alto nível de incerteza

3.4.3.2. Poucos precedentes

3.4.3.3. Variáveis pouco previsíveis

3.4.3.4. Fatos limitados

3.4.3.5. Fatos não apontam direção a seguir

3.4.3.6. Dados analíticos são de pouca utilidade

3.4.3.7. Várias alternativas plausíveis

3.4.3.8. Tempo é limitado

4. Self Awareness

4.1. Matriz de JOHARI

4.1.1. Cego

4.1.1.1. Os outros veem em nós mas nós não percebemos: São aspectos que não conseguimos ver.

4.1.2. Aberto

4.1.2.1. Os outros veem em nós e nós temos conhecimento; Gera confiança mútua e espontaneidade.

4.1.3. Desconhecido

4.1.3.1. Os outros não veem em nós e nós não percebemos: Onde fica um potencial ainda inexplorado.

4.1.4. Oculto

4.1.4.1. Os outros não veem em nós e nós sabemos que existe: Escondemos por proteção.

4.2. Teoria da Dominância Cerebral

4.2.1. Racional e Intelectual

4.2.1.1. ANALITICO Lógico Analítico Factual Quantitativo

4.2.1.1.1. Palavras-chave: auditivo, lógico, factual, crítico, técnico e quantitativo Atividades preferenciais: levantamento de dados, análise, entendendo como as coisas funcionam, julgando baseado em fatos, critérios e raciocínio lógico

4.2.2. Intelectual e Intuitivo

4.2.2.1. EXPERIMENTAL Holístico Intuitivo Interativo Sintetizador

4.2.2.1.1. Palavras-chave: visual, holístico, inovador, conceitual Atividades preferenciais: ver o Todo, tomar iniciativa, desafiar premissas, pensamento metafórico, solução criativa de problemas, pensamento de longo prazo

4.2.3. Intuitivo e Instintivo

4.2.3.1. RELACIONAL Interpessoal Sentimental Emocional Cinestésico

4.2.3.1.1. Palavras-chave: cinestésico, emocional, espiritual, sensações, intuição, sentimentos Atividades preferenciais: ouvir e expressar ideias, busca do significado pessoal, interação grupal, conduzido por emoções e sentimentos

4.2.4. Instintivo e Racional

4.2.4.1. PRATICO Organizado Sequencial Planejador Detalhista

4.2.4.1.1. Palavras-chave: proteção, segurança, estruturado, organizado, complexidade e detalhes, planejamento Atividades preferenciais: trabalho orientado para detalhes, seguir orientações e procedimentos, solução de problemas passo-a-passo, organização e implementação

5. Construção de Equipes

5.1. Características de uma equipe

5.1.1. Deve estar comprometido com uma meta ou propósito

5.1.2. Os membros necessitam de papeis e responsabilidades claros e interdependentes.

5.1.3. Há uma estrutura de comunicação que fomenta o compartilhamento de informações.

5.1.4. Deve ter um senso de prestação mútua de contas

5.2. Papéis do Líder

5.2.1. Tarefa – preocupação com o que a equipe deve alcançar.

5.2.2. Manutenção – apoio aos membros com foco na coesão e confiança

5.3. Estágios da Construção de Equipe

5.3.1. Teste – instituir metas e missão

5.3.2. Organização – definição de papeis, tarefas, normas e padrões.

5.3.3. Estabelecimento da interdependência – importância dos esforços individuais

5.3.4. Produção e avaliação – revisão do esforço conjunto e da qualidade do trabalho

6. Conflito e Negociação

6.1. Níveis de Conflito

6.1.1. Intrapessoal

6.1.2. Interpessoal

6.1.3. Intragrupo

6.1.4. Intergrupo

6.2. Estágios de um conflito

6.2.1. 1 Oposição ou incompatibilidade

6.2.2. 2 Cognição ou personalização

6.2.3. 3 Intenções

6.2.4. 4 Comportamento

6.2.5. 5 Consequências

6.3. Abordagens para gerencias conflito / Negociação

6.3.1. Colaboração

6.3.1.1. Administra o conflito na relação ganha-ganha. Conflito é natural Ajuda a criatividade Leva ao comprometimento

6.3.2. Conciliação ou Acomodação

6.3.2.1. Trata-se de um ato não egoísta (baixa assertividade) Encoraja a cooperação dos outros Metas dos outros estão acima das metas pessoais

6.3.3. Transigência

6.3.3.1. Relação dar-e-receber Satisfação parcial das partes Concessão dos dois lados Comumente usado e largamente aceito

6.3.4. Não enfrentamento

6.3.4.1. Fica longe do conflito Ignora discordâncias Mantêm-se neutro Aversão a tensão e frustração Deixa o conflito solucionar sozinho

6.3.5. Competição

6.3.5.1. Relação ganha-perde Interesse nas próprias metas Tendência a não agradar os outros

6.4. Estágios da Negociação

6.4.1. Avaliação da situação

6.4.1.1. Avaliar se é apropriado negociar, preparar-se para a negociação e identificar o interesse da outra parte

6.4.2. Definição de regras

6.4.2.1. Junto com a outra parte, são definidas as regras e procedimentos que servirão de guia da negociação.

6.4.3. Negociação do acordo

6.4.3.1. Realizar decisões estratégicas, considerando táticas e resultados aceitáveis.

6.4.4. Implementação do acordo

6.4.4.1. Formalização do acordo no qual são definidas procedimentos para implementação e monitoramento

6.5. Estratégias de Negociação

6.5.1. Distributiva

6.5.1.1. ganha-perde

6.5.2. Integrativa

6.5.2.1. ganha-ganha

6.6. Fatores que influenciam processos de negociação

6.6.1. Estruturação de atitudes: processo no qual as partes do conflito reconhecem os sentimentos e as relações envolvidas

6.6.2. Negociações intraorganizacionais: envolve construção e obtenção de consenso para obtenção de acordo antes de lidar com outros negociadores

6.6.3. Dilema do negociador: é uma situação na qual as táticas de ganho tendem a restringir as possibilidades para criação de ganhos mútuos.

6.7. Terceira Parte

6.7.1. Mediação: o objetivo do mediador é auxiliar as partes a chegar num acordo. Como ele age: melhorando o clima , alinhando similaridades e levantando perspectivas novas e diferentes.

6.7.2. Arbitragem: o objetivo do árbitro é definir o acordo.

7. Mudança Organizacional

7.1. Tipos de Mudança

7.1.1. Mudança Reativa

7.1.1.1. Resposta sob pressão; mudança acionada pelo problema

7.1.2. Mudança Proativa

7.1.2.1. Resposta iniciada antes de ocorrer uma lacuna de desempenho

7.2. Causas de Resistência à Mudança

7.2.1. Causas Gerais

7.2.1.1. Timing

7.2.1.2. Surpresa

7.2.1.3. Pressão de Colegas

7.2.1.4. Inércia

7.2.2. Causas Específicas

7.2.2.1. Interesse Próprio

7.2.2.2. Mal-entendidos

7.2.2.3. Tática de Gestão

7.3. Forças de Mudança

7.3.1. Natureza da Força de Trabalho

7.3.2. Tecnologia

7.3.3. Choques Econômicos

7.3.4. Concorrência

7.3.5. Tendências sociais

7.3.6. Política Mundial

7.4. Modelo de Kurt Lewin

7.4.1. Descongelamento

7.4.1.1. Romper com os modos antigos de fazer. Comunicar lacuna de desempenho

7.4.2. Movimento

7.4.2.1. Instituir mudança. Mostrar nova direção.

7.4.3. Recongelamento

7.4.3.1. Fortalecer novos modos de ação.

7.5. Liderando a Mudança

7.5.1. 1. Estabelecer centro de urgência

7.5.2. 2. Criar coalizão orientadora

7.5.3. 3. Desenvolver uma visão e estratégia

7.5.4. 4. Comunicar a visão da mudança

7.5.5. 5. Instituir uma ampla ação e empowerment

7.5.6. 6. Gerar vitórias de curto prazo

7.5.7. 7. Consolidar ganhos e gerar mais mudanças

7.5.8. 8. Ancorar novas abordagens na cultura

8. Comunicação

8.1. Modelo Básico

8.1.1. Comunicador

8.1.2. Codificador

8.1.3. Mensagem

8.1.4. Decodificador

8.1.5. Receptor

8.2. Os 5 Axiomas de Paul Watzlawick

8.2.1. Não se pode não comunicar

8.2.2. Toda a comunicação tem um aspecto de conteúdo e um aspecto de relação

8.2.3. A pontuação das séries comunicacionais (causa ou efeito)

8.2.4. Comunicação digital e analógica

8.2.5. Interações simétricas e complementares: Similaridade e disparidade

8.3. Escuta Ativa

8.3.1. Auxiliar o outro a facilitar a sua expressão

8.3.2. Empatia

8.3.3. Refletir sobre o que ouvimos sem emitir julgamento

8.3.4. Estimular que a outra pessoa continue falando

9. Feedback

9.1. M.A.R.C.A.

9.1.1. Momento

9.1.2. Ação

9.1.3. Reação

9.1.4. Consequências

9.1.5. Alternativas

9.2. Feedback Formal

9.2.1. Quanto a frequência: Síntese das avaliações e apoios dados durante o período de avaliação. Não deve conter “surpresas”.

9.3. Feedback Positivo

9.3.1. Reforça e premia comportamentos que se deseja para o futuro

9.4. Feedback Corretivo

9.4.1. Desestimula comportamentos que se deseja evitar no futuro

9.5. Feedback Contínuo

9.5.1. Quanto a frequência: Uso frequente e/ou nos incidentes críticos. Oportunidade de intervenção imediata para reforçar e/ou corrigir um comportamento que comprometa os objetivos acordados