Duas Faces do Poder

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Duas Faces do Poder por Mind Map: Duas Faces do Poder

1. investigadores treinados na Ciência Política concluíram com a mesma regularidade que em “suas” comunidades o poder é extensamente difuso

1.1. pluralistas

1.1.1. Acredita que sempre se tem uma ordem de poder.

1.2. eles veem uma face do poder

2. Pesquisadores orientados sociologicamente descobriram de maneira consistente

2.1. eles veem zero paretes do poder.

2.2. elitistas

2.2.1. Presumir que o conjunto de coalizões que existe na comunidade em qualquer momento dado é um aspecto intemporalmente permanentemente estável da estrutura social é introduzir inexatidões sistemáticas em uma descrição da realidade social

2.2.2. Uma terceira crítica ao modelo elitista é que ele incorretamente iguala o poder reputado com o poder efetivo:

2.2.3. Um é que o modelo não leva em consideração o fato de que o poder pode ser, e freqüentemente é, exercido confinando-se o escopo da tomada de decisões a temas relativamente “seguros”. O outro é que o 4 Essa definição originou-se em Lasswell e Kaplan (1950, p. 75). 151 REVISTA DE SOCIOLOGIA E POLÍTICA V. 19, Nº 40: 149-157 OUT. 2011 modelo não fornece critérios objetivos para distinguir entre temas “importantes” e “desimportantes” que surgem na arena política.

3. Faces do poder

3.1. FACE VISIVEL DA VIDA , manifestada pelos indivíduos e grupos que tomam efetivamente as decisões (ou que impõem os vetos)

3.2. FACE INVISIVEL DA VIDA ,consiste na capacidade que indivíduos ou grupos têm de controlar ou manipular os valores sociais e políticos (isto é, de “mobilizar vieses”), impedindo que temas potencialmente perigosos para seus interesses e perspectivas sejam objeto de discussão e deliberação pública.

4. AUTORES Peter Bachrach Morton S. Baratz

5. Os pesquisadores devem prestar atenção à face invisível do poder

6. Tradições

6.1. A tradição ELITISTA postula o que deve ser provado

6.2. A PLURALISTA está correta em investigar se há de fato grupos governantes nas sociedades

7. Nosso argumento é apresentado no quadro de nossa tese central, segundo a qual há duas faces do poder, nenhuma das quais os sociólogos vêem e apenas uma das quais os cientistas políticos vêem