Taquicardias supraventriculares

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Taquicardias supraventriculares por Mind Map: Taquicardias supraventriculares

1. Taquicardia sinusal

1.1. QRS estreito, R-R regular

1.2. Ritmo normal com FC aumentada

1.2.1. P positiva em D1, D2 e negativa em aVR

1.2.2. Todo QRS é precedido por onda P- Enlace AV

1.2.3. iPR normal

1.3. Secundária

1.3.1. Infecção

1.3.2. Febre

1.3.3. Hipertireoidismo

1.3.4. TEP

1.3.5. Anemia

1.3.6. IC

1.3.7. Medicamentos

1.3.7.1. B-agonistas

1.3.8. Drogas

1.4. Tratamento

1.4.1. Corrigir causa desencadeante

2. Taquicardia atrial

2.1. Automatismo

2.2. Focal

2.2.1. QRS estreito, R-R regular

2.2.2. Ondas P discretas e não sinusais

2.3. Multifocal

2.3.1. QRS estreito, R-R irregular

2.3.2. Ondas P com pelo menos 3 morfologias distintas

2.3.3. Muito associada a condições subjacentes

2.3.3.1. Doenças pulmonares

2.3.3.2. Hipertensão pulmonar

2.3.3.3. Doença coronariana

2.3.3.4. Valvopatias

2.3.3.5. Hipomagnesemia

2.3.3.6. Teofilina

2.3.4. Tratamento

2.3.4.1. Cardioversão elétrica e antiarrítmicos são ineficazes

2.3.4.2. Tratar condição de base

2.3.4.3. Magnésio IV pode ser útil, mesmo se Mg sérico normal

2.3.4.4. S/N Verapamil e Metropolol

3. Taquicardia de reentrada atrioventricular

3.1. Nodal

3.1.1. FC 180-220bpm

3.1.2. Entre as mais frquentes

3.1.3. Mulheres jovens, sem doença cardíaca estrutural ou isquêmica

3.1.4. Reentrada por dupla via no nó AV

3.1.4.1. Via rápida com período refratário longo

3.1.4.2. Via lenta com período refratário curto

3.1.4.3. Estímulo precoce (extrassístole) permite que o estímulo da via lenta percorra feixe de His e volte pela via rápida para os átrios

3.1.5. QRS estreito, R-R regular

3.1.6. Sem onda P ou onda P retrógrada (negativa nas derivações inferiores)

3.1.7. RP curto e <90ms

3.1.8. Tratamento

3.1.8.1. Manobras vagais

3.1.8.1.1. Massagem carotídea

3.1.8.1.2. Manobra de Valsalva

3.1.8.2. Adenosina

3.1.8.2.1. Mesmo paciente instável: alta taxa de reversão

3.1.8.3. Cardioversão se instável e tto farmacológico ineficaz ou contraindicado ou arritmia reorrente

3.2. Via acessória

3.2.1. Síndrome de Wolff-Parkinson White

3.2.2. Ortodrômica

3.2.3. Antidrômica

4. Flutter atrial

4.1. Flutter x FA

4.1.1. Flutter e FA muitas vezes ocorrem no mesmo paciente

4.1.2. 50% dos pacientes evolui para FA

4.1.3. Mais organizado que FA

4.2. Mecanismo: Reentrada

4.2.1. Circunferência dos átrios

4.2.2. Sentido anti-horário

4.2.3. Sentido horário = flutter atrial típico reverso

4.3. ECG

4.3.1. QRS estreito, R-R regular

4.3.2. Ondas atriais negativas em D2, D3 e aVF

4.3.3. Ondas atriais positivas em V1

4.3.4. Dente de serra = ondas F

4.3.5. Alta FA 250-300bpm

4.3.6. BAV 2:1- FV 150bpm

4.4. Clínica

4.4.1. Ocorre nas mesmas condições que a FA

4.5. Tratamento

4.5.1. Anticoagulação

4.5.1.1. Indicações = FA

4.5.1.2. Risco de formação de trombos atriais e embolização é menor

4.5.2. <48h

4.5.2.1. Cardioversão elétrica

4.5.2.1.1. Facilmente revertido com baixa dose

4.5.2.1.2. 50-100J mono ou bifásico

4.5.2.2. Cardioversão farmacológica

4.5.2.2.1. Não disponível no Brasil

4.5.2.2.2. Menos eficaz

4.5.2.2.3. Risco de arritmia

4.5.3. >48h

4.5.3.1. Cardioversão elétrica se eco transesofágico não mostrar trombos

4.5.3.1.1. Anticoagulação por 4 semanas depois

4.5.3.2. Controle da FC com diltiazem ou verapamil ou B-bloqueador

4.5.3.2.1. Anticoagulação por tempo indeterminado

4.5.3.2.2. Não usar se IC avançada

4.5.3.2.3. Amiodarona se IC com FE reduzida

5. Fibrilação atrial

6. Classificação

6.1. Identificar onda P e intervalo PR e RP

6.1.1. Intervalo RP curto

6.1.1.1. RP < PR

6.1.1.1.1. Onda P vem logo depois do QRS

6.1.2. Intervalo RP longo

6.1.2.1. RP > PR

6.1.2.1.1. Taquicardia atrial