1. SANTAELLA
1.1. Culturas e artes do pós-humano
1.1.1. O corpo biocibernético e o advento do pós-humano
1.1.2. A semiose do pós-humano
1.1.3. A psicanálise e o desafio do pós-humano
1.1.4. O corpo vivo como suporte da arte
1.1.5. As artes do corpo biocibernético
1.1.6. Corpos carnais e corpos alternativos
1.1.7. A arte depois da arte
1.1.8. O suicídio da arte nas vanguardas estéticas
2. JENKINS
2.1. Introdução “Venere no altar da convergência”: um novo paradigma para entender a transformação midiática
2.1.1. Desvendando os segredos de Survivor
2.1.1.1. A anatomia de uma comunidade de conhecimento
2.1.2. Entrando no jogo de American Idol
2.1.2.1. Como estamos sendo persuadidos pela reality TV
2.1.3. Em busca do unicórnio de origami
2.1.3.1. Matrix e a narrativa transmidiática
2.1.4. Star Wars por Quentin Tarantino
2.1.4.1. Criatividade alternativa encontra a indústria midiática
2.1.5. Por que Heather pode escrever
2.1.5.1. Letramento midiático e as guerras de Harry Potter
2.1.6. Photoshop pela democracia
2.1.6.1. A nova relação entre política e cultura popular
3. CANCLINI
3.1. Globalização: objeto cultural não identificado (em: A globalização imaginada)
3.1.1. Internacionalização
3.1.2. Globalização
3.1.2.1. A globalização não é um paradigma cientifico
3.1.2.2. A globalização não é um paradigma político, nem cultural
3.1.3. Transnacionalização
4. YUDICE
4.1. A conveniência da cultura
4.1.1. A Funkificação do Rio
4.1.2. A Cultura Jovem e a Decadência da Identidade Nacional Brasileira
4.1.3. As Contradições da Democracia à Brasileira
4.1.4. Medo de Funk
4.1.5. O mundo do Funk Carioca
4.1.6. A Política Cultural do Funk Carioca
5. MILTON SANTOS
5.1. O mundo local visto do lado de cá
5.1.1. A primeira globalização, na visão do documentário, foi na época colonialista.
5.1.2. A globalização globalizada , econômica e política foi realizada através dos meios de comunicação e busca pela internacionalização dos países.