Marcos históricos da Psicologia Jurídica no Brasil

Comienza Ya. Es Gratis
ó regístrate con tu dirección de correo electrónico
Marcos históricos da Psicologia Jurídica no Brasil por Mind Map: Marcos históricos da Psicologia Jurídica no Brasil

1. Anos 1960

1.1. Reconhecimento da Psicologia como profissão

1.1.1. A inserção dos psicólogos na Psicologia Jurídica ocorreu de forma gradual e voluntária. Os primeiros trabalhos surgiram na área criminal e envolveram estudos acerca de adolescentes infratores e adultos criminosos.

2. Anos 1990 e 2000

2.1. Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA)

2.1.1. Com a criação do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) em 1990, o Juizado de Menores passou a ser chamado de Juizado da Infância e Juventude. Foram ampliadas as atividades do psicólogo, abrangendo o acompanhamento e a aplicação de medidas de proteção ou socioeducativas. Nessa mesma década foi criado o cargo de psicólogo nos Estados de MG (1992), RS (1993) e RJ (1998). Em 1997, foi criada a Associação Brasileira de Psicologia Jurídica (ABPJ). Já em 2008 foi a vez da criação da Sociedade Brasileira de Psicologia Jurídica (SBPJ).

3. Anos 1980

3.1. Atuação do psicólogo na área

3.1.1. Com a criação da Lei de Execução Penal (Lei nº 7.210/1984), o psicólogo passou a ser reconhecido legalmente pela instituição penitenciária. Em 1985, ocorreu a inserção do psicólogo também no Direito Civil, com a realização do primeiro concurso público para a admissão de psicólogos no Tribunal de Justiça (Estado de São Paulo). A atuação no Juizado de Menores envolve a realização de perícia psicológica em crimes e em processos de adoção.

3.2. Formação do Psicólogo

3.2.1. Nessa década, houve o surgimento da Psicologia Jurídica, em curso de especialização em Psicologia Clínica, como área de concentração - Psicodiagnóstico para fins jurídicos, na Universidade Estadual do Rio de Janeiro (UERJ). Em 1986, tornou-se um curso independente do departamento de Psicologia Clínica.