Controle de qualidade de Formas Farmacêuticas Sólidas

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Controle de qualidade de Formas Farmacêuticas Sólidas por Mind Map: Controle de qualidade de Formas Farmacêuticas Sólidas

1. Compressão= 1/Porosidade

1.1. COMPRIMIDOS

1.2. SUPOSITÓRIOS

2. ASPECTO

2.1. Forma como se apresenta

2.2. Importante na Identidade/ identificação/ caracterização do produto

2.3. COR; OPACO, CRISTALINO; LEVE, DENSO, APARÊNCIA

3. DESINTEGRAÇÃO

3.1. Comprimidos não revestidos

3.1.1. 6 unid= 30 min desintegrados (Téc.1)

3.2. * Drágeas ou Revestidos com Filme

3.2.1. 6 unidades Drágeas: 30’ Reves. Filme: 60 ‘

3.3. * Revestimento Entérico

3.3.1. 6 unidades para teste; HCl 0,1M e depois - tampão fosfato pH 6.8 =desint.

3.4. * Comprimidos Sublinguais

3.4.1. Técnica 1; desintegração após 5'

3.5. * Comprimidos Solúveis

3.5.1. TECNICA 1 mas com o líquido de imersão entre 15º e 25º = Desin. 3'

3.6. * Comprimidos Dispersíveis

3.7. * Cápsulas Duras

3.7.1. Desintegradas em 45' ou restando fragmentos insolúveis moles.

3.8. * Cápsulas Moles

3.8.1. Desintegradas em 30' ou restando fragmentos insolúveis moles.

3.9. NÃO APLICAVEL - AÇÃO PROLONGADA

3.9.1. Pastilhas

3.9.2. Cápsulas

3.9.3. Comprimidos

4. DUREZA

4.1. Durômetro

4.2. Resistência: a) Esmagamento b) Ruptura

5. PERFIL DE DISSOLUÇÃO

5.1. Qtd de substância ativa dissolvida no meio de dissolução

5.2. método 1- Cestas

5.3. método 2- Pás

5.4. método 3 - Cilindros

5.5. LIBERAÇÃO RETARDADA

5.5.1. Método A Método B (Ácido e Basico –FB)

5.6. APLICÁVEL A:

5.6.1. Cápsulas

5.6.2. Supositórios

5.6.3. Comprimidos

6. TODAS AS ETAPAS DE PRODUÇÃO: MATÉRIA-PRIMA --> P.FINAL

7. PÓS, CAPSULAS, SUPOSITÓRIOS

8. FATORES

8.1. Solubilidade; Área de superfície; Natureza química; Excipientes; Tecnologia de Fabricação; Armazenamento

9. • ENVASE: HOMOGENEIDADE

9.1. Pós Granulados Pós para reconstituição

10. FRIABILIDADE

10.1. Friablômetro

10.2. Resistencia à abrasão

10.3. Lascado, Partido, Rachado Quebrado

11. DETERMINAÇÃO DO PESO

11.1. Dose unitária

11.1.1. • LOTE: uniformidade PESO

11.1.1.1. pós

11.1.1.1.1. * Estéreis * Liofilizados * Injetáveis * Rec.Oral

11.1.2. *comprimidos revestidos e não revestidos

11.1.2.1. 20 ; PM. Não tolerar + 2 unidades fora dos limites FB em relação ao PM, porém, nenhuma acima/ abaixo do dobro das % indicadas

11.1.3. *pastilhas

11.1.4. *cápsulas duras e moles

11.1.4.1. 20 unidades, remover o conteúdo de cada uma, limpar adequadamente e pesar novamente.Peso=cap cheia-cap vazia.

11.1.5. *supositórios; óvulos

11.1.5.1. 20 ; PM. Não tolerar + 2 unidades fora dos limites FB em relação ao PM, porém, nenhuma acima/ abaixo do dobro das % indicadas

11.1.6. Drágeas

11.1.6.1. 20 ;PM; Não tolerar + 5 un. fora dos limites da FB em relação ao PM, nenhuma acima/abaixo do dobro das %

11.2. Doses múltiplas

12. UNIFORMIDADE DE DOSE

12.1. Qtd PA em unidades individuais do lote = uniforme nas unidades testadas.

12.2. Variação de peso

12.2.1. ≥25 mg e ≥ 25%

12.2.1.1. Comprimidos (rev filme/não-rev)

12.2.1.2. Capsulas duras

12.2.1.3. Pós liofilizados

12.2.2. < 25 mg ou < 25%

12.2.2.1. Pós liofilizados

12.3. Uniformidade de Conteúdo

12.3.1. ≥25 mg e ≥ 25%

12.3.1.1. Comprimidos rev(não filme)/ Outros sólidos

12.3.2. < 25 mg ou < 25%

12.3.2.1. Comprimidos

12.3.2.2. Capsulas duras e moles

12.3.2.3. Outros

13. TEOR

13.1. Quantificação - Obedecer técnica referente ao produto

13.1.1. TITULAÇÃO CLÁSSICA

13.1.2. TITULAÇÃO POTENCIOMÉTRICA

14. 10 UNIDADES (FB)- Valor de Aceitação (VA)

15. 30 UNIDADES (FB)- doseamento e dos pesos individuais xi = pi × A/P