1. Divulgação mal trabalhada poderá por em risco a estratégia de implantação, bem como manutenção de marketing de forma a estimular todos os atores do processo a usarem a ferramenta.
1.1. Fazer o marketing positivo para cada público alvo impactado. Ex.: Profissionais finalísticos, gestores de pessoas e usuários do SUS.
2. Criação de qualquer parte do processo de trabalho em ambiente externo à ferramenta.
3. Elaboração e Publicação de Decreto
3.1. Vedação para faltas
3.2. Limite mínimo de plantões realizados na escala fixa para aderir a escala de extra
3.3. Cargos de responsabilidade por etapas do processo
3.4. Valores dos plantões extras
3.5. Previsão de horas extras para compensar em plantões gratuitos.
4. Divulgação da ferramenta
4.1. Mobilização de lançamento
4.2. Tutoriais de uso e fiscalização nas recepções.
4.2.1. Esclarecer como funciona
4.2.2. Esclarecer os responsáveis pela alimentação do dados
4.2.3. Como o sistema deve operar
4.3. Disponibilização de QR Code para download do app
4.4. Foco no marketing positivo para o cidadão, para os profissionais e para os gestores.
5. Pontos de atenção
5.1. Trabalhadores não concordarem com a disponibilização dos nomes em tela.
5.1.1. O que se apresentou em outras tentativas de implantação desse serviço foram a Discriminação de categorial e Segurança dos profissionais,
5.2. Regulamentação das OS's, já nesse momento de ronovação.
6. Base legal
6.1. Parecer CFM sobre divulgação de escala de plantão médico pelas instituições médico-hospitalares.
6.2. Modelo de Norma Operacional
6.3. Banco de horas no serviço público - Instrução Normativa STF
7. Sugestões:
7.1. Criação de departamento de gestão de plantões na Fundação.
7.1.1. Objetivo de garantir o alcance do sucesso da proposta.
7.1.1.1. Os Processos passam por outros departamentos, cabendo este departamento a compilação de dados, acompanhamento integral das escalas, análise de pontos críticos e otimização do processo.
8. Criação de Ferramentas de Operação
8.1. Ferramenta de criação de escalas que seguem regras do decreto
8.2. Integração da ferramenta com os sistemas de pagamento, frequência e *atendimentos
8.3. Transparência da frequência dos profissionais da escala em TV's, totens e em aplicativos para Celular(Presente e Ausente)
8.4. PERFIS DE ACESSO
8.4.1. APP Gestor - Alerta no celular do gestor em situações de frequência e ausência
8.4.2. APP Servidor - Para plantonistas. PLANTÃO EXTRA
8.4.2.1. Envio de plantões por meio da ferramenta, fazendo com que o profissional se candidate a vaga, ajudando o gestor a fechar a escala
8.4.2.1.1. Profissional pode concorrer as vagas e o sistema dá preferencia para quem tem a melhor posição no ranking.
8.4.3. APP Cidadão - Apresentação da escala e frequência dos profissionais
8.5. Ambiente para geração de relatórios por níveis acesso de usuários.
8.5.1. Relatórios de frequência de profissionais
8.5.2. Relatórios com cruzamento de dados de frequência e valores.
8.5.3. Relatório de cruzamento de dados de frequência e atendimento do profissional
8.5.4. Relatório de mudanças na escala. (Tipo Log)
8.5.5. Alimentação de base de dados de sistema de Dashboard da saúde.
8.6. Sistema define o plantão automaticamente considerando os critérios de prioridades
8.6.1. As prioridades podem ser definidas com base no sistema de vedações (Faltas, atingimento da frequência minima mensal.
9. Ranqueamento de profissionais para plantão extra
9.1. Criar ranking de profissionais conforme critérios do decreto, com peso para cada item.
9.1.1. Itens de vedação podem aplicar notas negativas e também podem ser inseridos no decreto itens que pontuariam com notas positivas os profissionais.
9.2. Garantir aos profissional do topo do ranking prioridade de convite para plantões extras
9.2.1. Providenciar tal regra para vários outros serviços da pasta, bem como para o topo do ranking no que diz beneficios quanto oportunidades de melhorias dos que estão não tão bem colocados.
9.2.2. Dependendo do tempo e a forma que o Ranking permaneça, talvez seja interessante pensar em momento para zerar o ranking.
10. Banco de Horas
10.1. Banco de Horas regulamentado no próprio decreto
10.1.1. delimitar um limite máximo de horas negativas e positivas.
10.1.1.1. Limite negativo alcançado
10.1.1.1.1. Compensar em plantões extras
10.1.1.1.2. Descontar integralmente o valor na próxima folha de pagamento
10.1.1.1.3. Apresentação de cronograma de compensação validado pelo chefe do departamento ou profissional responsável pela escala.
10.1.1.1.4. Prever no decreto um prazo mínimo para compensação (Ex.: 30 dias, 45 dias)
10.1.1.2. Limite Positivo alcançado
10.1.1.2.1. Prever Folga com encaixe de plantonista que tenha horas à compensar
10.1.1.2.2. Estudar possibilidade de pagamento das horas em casos de profissionais que estão no topo do Ranking.
10.1.2. Criação de prazo de ciclo do banco de horas Ex.: (a cada 2 meses, a cada 4 meses)
10.2. Dedicar esse regime apenas as unidades que pratiquem escala de plantão ou para toda a pasta.
10.2.1. Não há problema na destinação da regra para o Regime de plantão apenas, mas é menos questionável toda a pasta funcionar em banco de horas
10.2.2. Pode ainda dedicar para toda a pasta e delimitar que os serviços administrativos não estão autorizados a fazer hora extra sem autorização prévia do Gabinete e/ousubsecretaria
10.2.2.1. Pelo gabinete aumenta o nível hierárquico e diminui as solicitações para interesses particulares menos relevantes.
10.2.2.2. Pelas Subsecretarias dá aos Subsecretários o poder de também gerir as solicitações e burocratiza menos o processo.