Insuficiência Cardíaca

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Insuficiência Cardíaca por Mind Map: Insuficiência Cardíaca

1. IECA na disfunção do VE assintomática de etiologia isquêmica

2. Quadro Clínico

2.1. Sintomas e sinais de baixo débito cardíaco e/ou congestão pulmonar ou sistêmica, em repouso ou aos esforços.

2.2. Sintomas Típicos

2.2.1. Falta de ar/Dispneia

2.2.2. Ortopneia

2.2.3. Dispneia Paroxística Noturna

2.2.4. Fadiga/Cansaço

2.2.5. Intolerância ao Exercício

2.3. Sintomas Menos Típicos

2.3.1. Tosse Noturna

2.3.2. Ganho de Peso

2.3.3. Dor Abdominal

2.3.4. Perda de Apetite e Perda de Peso

2.3.5. Noctúria e Oligúria

2.4. Sinais Específicos

2.4.1. Pressao Venosa Jugular Elevada

2.4.2. Refluxo Hepatojugular

2.4.3. Terceira Bulha Cardiaca

2.5. Sinais Menos Específicos

2.5.1. Crepitações Pulmonares

2.5.2. Taquicardia

2.5.3. Hepatomegalia e Ascite

2.5.4. Extremidades Frias

2.5.5. Edema Periférico

3. Diagnostico

3.1. Anamnese

3.2. Exame Físico

3.3. Eletrocardiograma

3.3.1. Suspeita de IC

3.3.1.1. .

3.3.1.1.1. Baixa

3.3.1.1.2. Intermediária

3.3.1.1.3. Alta

3.4. Rx de Tórax

3.5. Exames Complementares

3.5.1. Avaliação Laboratorial

3.5.1.1. Função renal

3.5.1.2. Eletrólitos

3.5.2. Métodos de Imagem Não-Invasivos

3.5.2.1. Ressonância Magnética Cardíaca

3.5.2.2. Angiotomografia Coronariana

3.5.2.3. Ecocardiograma Transesofágico

3.5.2.4. SPECT de Perfusão Miocárdica (DAC)

3.5.2.5. PET

3.5.2.6. Raio-X

3.6. Marcadores prognósticos na IC

3.6.1. História

3.6.2. Exame Físico

3.6.3. ECG

3.6.4. Imagem

3.6.5. Hemodinâmica

3.6.6. Laboratório

4. Tratamento

4.1. Não-Farmacológico

4.1.1. Equipe Multidisciplinar

4.1.2. Redução da ingestão de sódio

4.1.3. Redução do IMC

4.1.4. Tabagismo/Alcoolismo

4.2. Farmacológico

4.2.1. IECA/BRAs

4.2.2. ß-Bloqueador

4.2.3. Nitrato e Hidralazina

4.2.4. INRA (sacubitril/valsartana)

4.2.4.1. NT-proBNP

4.2.5. Antagonista de receptores mineralocorticoides (epironolactona)

4.2.6. Diuréticos de Alça e Tiazídicos

4.2.7. Digitálicos

5. Prevenção e Promoção de Saúde

5.1. Estágio A

5.1.1. Tratamento da Hipertensão

5.1.2. Interrupção do Tabagismo

5.1.3. Redução da Ingesta Excessiva de Álcool

5.1.4. Uso de estatinas para pacientes com DAC ou elevado risco cardiovascular

5.1.5. Estabelecimento de meta pressórica de PAS < 120 mmHg para hipertensos com elevado risco cardiovascular

5.1.6. Uso de empagliflozina em diabéticos

5.2. Estágio B

5.2.1. IECA na disfunção do VE assintomática de etiologia não isquêmica

5.2.2. Betabloqueador em adição ao IECA na disfunção do VE assintomática de etiologia isquêmica

5.2.3. Betabloqueador em adição ao IECA na disfunção do VE assintomática de etiologia não isquêmica

5.2.4. Antagonista mineralocorticoide em pacientes pós-infarto com disfunção do VE (FEVE < 40%) e diabetes

6. Em pacientes crônicos, a detecção de sinais clínicos de congestão pode estar esmaecida ou ausente, por processos adaptativos e pela grande adaptação do sistema linfático em lidar com congestão. Sobressaem-se, no entanto, sinais como terceira bulha e sintomas como ortopneia como mais específicos para o diagnóstico.

7. Ecocardiograma normal ou BNP <35-40pg/mL ou NT-proBNP<125pg/mL - IC improvável - REAVALIAR

8. Ecocardiograma alterado - IC provável - IMPLEMENTAR TRATAMENTO

9. Conceito

9.1. Síndrome clínica complexa

9.1.1. O coração é incapaz de bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares

9.1.2. Pode bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares somente com elevadas pressões de enchimento

9.2. IC CRÔNICA

9.2.1. Reflete a natureza progressiva e persistente da doença

9.3. IC AGUDA

9.3.1. Alterações rápidas ou graduais de sinais e sintomas resultando em necessidade de terapia urgente

10. Causas

10.1. Anormalidade na função sistólica

10.1.1. Redução do volume sistólico

10.2. Anormalidade na função diastólica

10.2.1. Defeito no enchimento ventricular

10.3. Coexistência de disfunção sistólica e diastólica

10.4. Etiológicas

10.4.1. Isquêmica

10.4.2. Hipertensiva

10.4.3. Chagásica

10.4.4. Valvar

10.4.5. Cardiomiopatias

10.4.6. Congênitas

10.4.7. Cardiotoxicidade

10.4.8. Alcóolica

10.4.9. Miocardites

10.4.10. Doenças extracardíacas

10.4.11. Taquicardiomiopatias

10.4.12. Periparto

11. Classificação

11.1. Fração de Ejeção

11.1.1. FEVE

11.1.1.1. FEVE normal

11.1.1.1.1. (≥ 50%), denominada IC com fração de ejeção preservada (ICFEp)

11.1.1.2. FEVE intermediária

11.1.1.2.1. (>40% / <50% ). denominada IC com fração de ejeção intermediária (ICFEi)

11.1.1.3. FEVE reduzida

11.1.1.3.1. (< 40%), denominados IC com fração de ejeção reduzida (ICFEr)

11.2. Gravidade dos sintomas

11.2.1. NYHA

11.2.1.1. Grau de tolerância ao exercício

11.2.1.2. I

11.2.1.2.1. Ausência de sintomas.

11.2.1.3. II

11.2.1.3.1. Atividades físicas habituais causam sintomas. Limitação leve.

11.2.1.4. III

11.2.1.4.1. Atividades físicas menos intensas que as habituais causam sintomas. Limitação importante, porém confortável ao repouso.

11.2.1.5. IV

11.2.1.5.1. Incapacidade para realizar qualquer atividade sem apresentar desconforto. Sintomas no repouso.

11.3. Estágios da IC

11.3.1. ACC/AHA

11.3.1.1. A

11.3.1.1.1. Risco de desenvolver IC. Sem doença estrutural ou sintomas de IC

11.3.1.2. B

11.3.1.2.1. Doença estrutural cardíaca prévia. Sem sintomas de IC

11.3.1.3. C

11.3.1.3.1. Doença estrutural cardíaca presente. Sintomas prévios ou atuais de IC

11.3.1.4. D

11.3.1.4.1. IC refratária ao tratamento clínico. Requer intervenção especializada

12. Fisiopatologia

12.1. Queda da Função Cardíaca

12.1.1. Mecanismos Adaptativos

12.1.1.1. Mecanismo de Frank-Starling

12.1.1.2. Ativação de sistemas neuro-hormonais

12.1.1.3. Remodelamento Miocárdico

12.1.2. Consequências Hemodinâmicas e Circulatórias

12.1.3. Padrões de Remodelamento Ventricular

13. OBRIGADO!