1. 1 - Adsorção
1.1. Ligação de uma molécula presente na superfície viral com receptores específicos da membrana celular do hospedeiro
2. 2 - Penetração
2.1. Entrada do vírus na célula
2.1.1. Fusão
2.1.1.1. Membrana celular e envelope do vírus se fundem.
2.1.1.1.1. Existe uma dependência de temperatura adequada: 37ºC
2.1.2. Viropexia
2.1.2.1. Invaginação da membrana celular mediada por receptores e por proteínas.
2.1.2.1.1. Existe uma dependência de temperatura adequada: 37ºC
3. 3 - Desnudamento
3.1. O capsídeo do vírus é removido por ação de enzimas celulares expondo o genoma viral.
3.2. Fase de eclipse: não há aumento do número de partículas infecciosas na célula hospedeira.
4. 4 - Síntese Viral
4.1. Formação de proteinas estruturais e não estruturais a partir dos processos de transcrição e tradução.
4.1.1. Transcrição: formação do RNAm a partir do DNA.
4.1.2. Tradução: conversão de uma molécula em aminoácidos, formando uma proteína.
4.1.3. Proteinas não estruturais: participam do processo de replicação viral.
4.1.4. Proteínas estruturais: vão formar a partícula viral.
5. 5 - Montagem
5.1. As proteínas são agregadas ao genoma, formando o núcleo capsídeo.
6. 6 - Maturação
6.1. Formação das partículas virais completas ou Víriuns, que em alguns casos requer a obtenção do envoltório lipidico ou envelope.
6.2. Depende de enzimas do vírus tanto quanto da célula hospedeira.
7. 7 - Liberação
7.1. Ciclo lítico: Lise celular
7.1.1. A quantidade de vírus é tão grande dentro da célula, que ela se rompe liberando novas partículas virais.
7.1.2. Geralmente vírus não envelopados.
7.1.3. Replicação viral mais rápida.
7.2. Ciclo lisogênico: Brotamento
7.2.1. Não provoca a Lise da célula hospedeira.
7.2.2. Geralmente vírus envelopados.
7.2.3. Núcleo capsídeo migram para a face interna da membrana celular e saem por brotamento, levando parte da membrana.
7.2.4. Replicação viral mais lenta, pois o vírus imcorpora-se ao DNA da célula infectada, e a célula continua com suas funções normais.