1. MODELO TERRITORIAL
1.1. Unidades Territoriais
1.1.1. UT 1 – Estuário do Tejo
1.1.2. UT 2 – Lisboa Cidade
1.1.2.1. UT 2 – Lisboa Cidade p52 Opções Estratégicas • Reforçar o protagonismo internacional de Lisboa e os seus factores de atractividade nas áreas dos serviços financeiros e às empresas, da I&D, do turismo, das indústrias criativas, do conhecimento e da cultura;
1.1.3. UT 3 – Espaço Urbano Norte e Poente
1.1.4. UT 4 – Parque Natural Sintra Cascais
1.1.5. UT 5 – Lezíria do Tejo
1.1.6. UT 6 – Norte Agro-Florestal
1.1.6.1. UT 6 – Norte Agro-Florestal p 61 Atractividade e relevância turística nas vertentes sol e mar, natureza e cultura;
1.1.7. UT 7 – Arco Ribeirinho Sul
1.1.7.1. UT 7 – Arco Ribeirinho Sul p 66 "Também será relevante a existência de saberes associados à cultura e, de uma maneira geral, às actividades criativas, bem como de um conjunto significativo de equipamentos culturais e de eventos bem afirmados no panorama da AML. Destaca-se ainda que esta Unidade Territorial abrange parte da SIC e da ZPE Estuário do Tejo."
1.1.8. UT 8 – Área Central da Península de Setúbal
1.1.9. UT 9 – Arrábida / Espichel / Matas de Sesimbra
1.1.10. UT 10 – Setúbal – Palmela
1.1.10.1. UT 10 – Setúbal – Palmela p78 "No seu conjunto, esta unidade encerra um elevado potencial como pólo turístico, apoiado em múltiplos recursos: sol e mar, natureza, história e cultura, dada a sua localização geográfica - entre a Península de Tróia, o Parque Natural da Serra da Arrábida e a Reserva Natural do Estuário do Tejo - e as ocorrências patrimoniais históricas que detém bem preservadas, designadamente os centros históricos de Setúbal e Palmela."
1.1.11. UT 11 – Nascente Agro-Florestal
1.1.12. UT 12 – Estuário do Sado
1.1.13. UT 13 – Faixa Marítima (12 Milhas)
2. SISTEMAS ESTRUTURANTES
2.1. SISTEMA URBANO
2.1.1. E. Turismo e Lazer p111 A Cultura desempenha actualmente um papel fundamental na afirmação da AML ao nível nacional e internacional, concorrendo decisivamente para o desenvolvimento económico e social da Região. No contexto nacional, a AML destaca-se como o território mais rico e atractivo em produtos culturais e em espectadores e usufrutuários. p112 A partir deste referencial importa que nos próximos anos se anime este processo, reforçando políticas/acções de continuidade que incrementem o protagonismo atribuído à cultura. Para a sua prossecução, no âmbito da Alteração do PROTAML, deverão ser adoptadas e estimuladas diversas opções estratégicas:
2.1.2. B. Sistema de Centralidades p91 " Cascais, Sintra, que registaram nos últimos anos assinaláveis dinâmicas de criação de empresas e atracção de emprego qualificado. Esta tendência, remete para Lisboa um papel de maior relevo na terciarização da economia, nomeadamente nas oportunidades de crescimento nas actividades ligadas ao terceiro sector – ainda que não exclusivamente – de que se destacam a cultura e os serviços colectivos às populações"
2.2. SISTEMA ECONÓMICO
2.3. SISTEMA AMBIENTAL
2.4. SISTEMA DE MOBILIDADE E ACESSIBILIDADES
3. SWAT - SINTESE DIAGNOSTICOS
3.1. Opções Estratégicas de Base Económica p26 Conhecimento/ investigação, inovação e indústrias criativas A segunda opção estratégica apresenta a inovação como elemento chave para a internacionalização e para a competitividade da Região de Lisboa. A AML tem um nível médio de qualificação da mão-de-obra superior à média nacional e, nesse sentido, é possível desenvolver acções que visem o aprofundamento da sociedade da informação, nomeadamente através da garantia de infra-estruturas de apoio à inovação, com especial ênfase na dinamização das indústrias ligadas à I&D e à cultura, que concorrem para a renovação do tecido industrial e dos factores de competitividade.
3.2. SWAT p22 - Oportunidades Emergência e crescimento sustentado de uma economia do • conhecimento, suportada na cultura, onde o segmento das indústrias culturais desempenha um papel preponderante
3.3. SWAT p20 - PONTOS FRACOS - Fragilidade do tecido empresarial nacional no financiamento e no investimento em projectos estruturantes e em parcerias público- privadas, bem como no apoio à cultura e ao desporto - Elevada dependência de combustíveis fósseis ou de electricidade gerada com base nestes, baixo índice de eficiência energética e falta de cultura energética e ambiental
3.4. 3.2 - Sistema Económico. p94
4. VISÃO ESTRATÉGICA
4.1. BASE ECONÔMICA
4.1.1. Transportes e logística
4.1.2. Conhecimento/ investigação, inovação e indústrias criativas
4.1.3. Economia do mar
4.1.4. Aprofundamento da terciarização e exportação de serviços
4.2. Domínios de Implementação da Visão
4.2.1. Domínio A Conectividade, Competitividade e Cosmopolitismo
4.2.1.1. Linha de Acção A1 Melhorar as ligações supraregionais e internacionais
4.2.1.1.1. OBJETIVO-CHAVES Renovar o tecido industrial associado ao conhecimento, inovação e cultura
4.2.1.2. Linha de Acção A2 Fixar e expandir as actividades intensivas em conhecimento e criatividade
4.2.1.3. Linha de Acção A3 Consolidar a AML como destino turístico
4.2.1.4. Linha de Acção A4 Promover a competitividade económica, a inovação e a diferenciação de produtos e marcas
4.2.1.4.1. É na diversidade das funções urbanas – trabalho, lazer, cultura e convivência – e na diversidade social e cultural, apanágio dos tempos modernos, que a cidade encontra a sua verdadeira dimensão cosmopolita e cada um se sente com o “direito à cidade”.
4.2.1.4.2. Principais transformações e exigências
4.2.1.5. Linha de Acção A5 Modernizar a base industrial e os serviços
4.2.2. Domínio B Polinucleação e Compactação
4.2.2.1. Linha de Acção B1 Dinamizar o modelo policêntrico
4.2.2.2. Linha de Acção B2 Contrariar a tendência de alastramento da urbanização
4.2.2.3. Linha de Acção B3 Racionalizar e nuclear a edificação nas áreas rurais
4.2.2.4. Linha de Acção B4 Reforçar a conectividade regional
4.2.3. Domínio C Sustentabilidade e Sintonia com a Natureza
4.2.3.1. Linha de Acção C1 Garantir o funcionamento da Rede Ecológica Metropolitana
4.2.3.2. Linha de Acção C2 Garantir o funcionamento dos sistemas naturais
4.2.3.3. Linha de Acção C3 Utilizar e valorizar os recursos numa óptica de sustentabilidade
4.2.3.4. Linha de Acção C4 Evitar e mitigar riscos
4.2.3.5. Linha de Acção C5 Investir na sustentabilidade energética como alavanca da inovação e competitividade
4.2.3.6. Linha de Acção C6 Potenciar uma mobilidade mais sustentável
4.2.3.7. Linha de Acção C7 Melhorar o saneamento ambiental da Região
4.2.4. Domínio D Dinâmica de Qualificação Territorial e Coesão Social
4.2.4.1. Linha de Acção D1 Melhorar as condições e acesso à habitação
4.2.4.2. Linha de Acção D2 Estimular a vida de proximidade
4.2.4.3. Linha de Acção D3 Valorizar o património e promover a criação artística e cultural
4.2.4.4. Linha de Acção D4 Melhorar a qualidade ambiental e paisagística dos espaços habitados
4.2.5. Domínio E Governabilidade e Governação
4.2.5.1. princípio da Coordenação política,
4.2.5.2. princípio da Participação cidadã
4.2.5.3. princípio da Simplificação administrativa,