1. Dimensão afetiva
1.1. “Querer fazer”
2. Liberdade do agente
2.1. Usufruto de suas faculdades intelectuais
3. Ação moral
3.1. Motivação genuinamente moral
3.1.1. Qualidade do querer
3.1.2. Um bem em si mesmo
3.1.3. Dever
3.1.4. Kant: imperativo categórico
3.2. Dignidade
3.2.1. Outrem
3.2.2. Própria
4. Dimensão intelectual ou cognitiva
4.1. “Saber fazer”
4.1.1. Razão x Moral
4.1.1.1. Só seres com racionalidade podem ser sujeitos morais.
4.1.1.1.1. Questão de responsabilização de crianças
4.1.1.1.2. Perda de faculdades mentais
4.1.2. Conhecimentos necessários
4.1.2.1. Regras
4.1.2.1.1. Deveres negativos
4.1.2.1.2. Deveres positivos
4.1.2.1.3. Mapas
4.1.2.1.4. Como agir
4.1.2.2. Princípios
4.1.2.2.1. Bússola
4.1.2.2.2. Em nome do que agir
4.1.2.3. Valores
4.1.2.3.1. Premissas de onde vêm os princípios e regras
4.1.2.3.2. Sine qua non
4.1.2.4. Reflexão e critica
4.1.3. Equacionamento moral
4.1.3.1. Variáveis morais
4.1.3.1.1. Hierarquização
4.1.3.2. Não há uma resposta certa
4.1.4. Sensibilidade moral
4.1.4.1. Elementos morais não explícitos
4.1.4.1.1. Situações aparentemente neutras ou positivas
4.1.4.2. Situação da esmola, entrega da nota bruxa, invadir intimidade alheia
4.1.4.2.1. Falta de flexibilidade cognitiva
4.1.4.2.2. Falta de disponibilidade afetiva
4.1.5. Desenvolvimento do juízo moral
4.1.5.1. Piaget
4.1.5.1.1. Heteronomia
4.1.5.1.2. Autonomia
4.1.5.1.3. Interpretação das regras ao pé da letra
4.1.5.2. Kohlberg
4.1.5.2.1. Pré-convencional
4.1.5.2.2. Convencional
4.1.5.2.3. Pós-convencional