Processo semiológico
por Denise Vitória Ciello
1. 5. Constatação de situações de alerta para o encaminhamento
1.1. Registro de informações que já existem e novas que podem modificar a definição da conduta, incluindo situações adicionais de alerta para o encaminhamento e indicações de personalização de conduta.
2. 6. Seleção da intervenção adequada
2.1. Terapia farmacológica; terapia não farmacológica ou encaminhamento.
3. 7. Elaboração de um plano de cuidado
3.1. Busca-se a melhor forma de ajudá-lo. Se através de terapia farmacológica, ela deve sempre considerar as necessidades do paciente, efetividade do medicamento e segurança no tratamento. Se escolhida terapia não farmacológica, associada ou não à farmacológica, ela deve se atentar às necessidades e condições de cada paciente e seguir com frequência, duração e contraindicações. Ambas as terapias, farmacológica ou não, devem sempre ser baseadas nas melhores evidências disponíveis. Quando detectada necessidade de encaminhamento para outro profissional ou serviço de saúde, isso deve ser registrado na receita, no prontuário e em documento de Encaminhamento que deve constar de forma clara as justificativas desse encaminhamento
3.1.1. Quando aplicável, o farmacêutico deve assegurar que o paciente entenda sua condição de saúde, as intervenções realizadas e o plano de cuidado a ser seguido com a avaliação dos resultados, o orientando de forma adequada e com educação sobre utilização correta dos medicamentos, efeitos esperados e adversos, interações medicamentosas e com alimentos, armazenamento do medicamento, tempo para início de melhora e o que fazer caso não melhorar.