Processo semiológico

Semiologia farmacêutica

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Processo semiológico por Mind Map: Processo semiológico

1. 5. Constatação de situações de alerta para o encaminhamento

1.1. Registro de informações que já existem e novas que podem modificar a definição da conduta, incluindo situações adicionais de alerta para o encaminhamento e indicações de personalização de conduta.

2. 6. Seleção da intervenção adequada

2.1. Terapia farmacológica; terapia não farmacológica ou encaminhamento.

3. 7. Elaboração de um plano de cuidado

3.1. Busca-se a melhor forma de ajudá-lo. Se através de terapia farmacológica, ela deve sempre considerar as necessidades do paciente, efetividade do medicamento e segurança no tratamento. Se escolhida terapia não farmacológica, associada ou não à farmacológica, ela deve se atentar às necessidades e condições de cada paciente e seguir com frequência, duração e contraindicações. Ambas as terapias, farmacológica ou não, devem sempre ser baseadas nas melhores evidências disponíveis. Quando detectada necessidade de encaminhamento para outro profissional ou serviço de saúde, isso deve ser registrado na receita, no prontuário e em documento de Encaminhamento que deve constar de forma clara as justificativas desse encaminhamento

3.1.1. Quando aplicável, o farmacêutico deve assegurar que o paciente entenda sua condição de saúde, as intervenções realizadas e o plano de cuidado a ser seguido com a avaliação dos resultados, o orientando de forma adequada e com educação sobre utilização correta dos medicamentos, efeitos esperados e adversos, interações medicamentosas e com alimentos, armazenamento do medicamento, tempo para início de melhora e o que fazer caso não melhorar.

4. 8. Avaliação dos resultados e documentação do processo em saúde

4.1. Avaliação do alcance dos objetivos terapêuticos e identificação de problemas que interferem no tratamento. Podem se evidenciar quatro resultados: resolução, melhora parcial, ausência de melhora ou piora. Com esses resultados é possível readequar a terapia, adicionar, trocar, manter ou excluir medicamentos e intervenções não farmacológicas. Para isso, é necessário registro das informações e contato com o paciente.

5. 1. Acolhimento da demanda

5.1. Farmacêutico é um profissional da saúde acessível e através de escuta ativa e qualificada em um ambiente adequado e confortável mostra-se disponível e com intuito de ajudar, evitando por exemplo, a auto medicação prejudicial.

6. 2. Coleta das informações

6.1. Registro das demandas do paciente, coletando dados subjetivos e objetivos, histórico da doença atual, histórico pessoal, histórico familiar e histórico médico. Realização de exame físico e registro dos resultados.

7. 3. Análise das informações

7.1. Reunião de todos os dados coletados até então e auxílio da literatura, como Cadernos de Atenção Básica e Primária do Ministério da Saúde para triagem em saúde, conduzindo a melhor maneira de cuidar daquele paciente.

8. 4. Identificação das necessidades e problemas de saúde

8.1. Através das queixas e dados obtidos se analisam parâmetros como: tempo; localização; característica; gravidade; ambiente ou atividade; atenuantes ou agravantes; sinais e sintomas associados. Essas informações permitem o farmacêutico triar a gravidade da demanda, e distinguir situações que devem ou não serem encaminhadas para um profissional médico.