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Inteligência por Mind Map: Inteligência

1. Testes sensoriais

1.1. Francis Galton

1.1.1. habilidades mentais eram transmitidas da mesma forma que os traços físicos através das gerações

1.1.2. origem da crença na teoria da inteligência fixa

2. A inteligência emocional

2.1. traços de personalidade, da criatividade e outras características relacionadas à responsabilidade social

2.1.1. +

2.1.1.1. habilidades cognitivas tradicionais

2.1.1.1.1. =

2.2. surgimento do interesse em pesquisas sobre os fatores relacionados à realização pessoal

2.2.1. emergência à definição de inteligência emocional

2.2.1.1. Reuven Bar-On

2.2.1.1.1. pelo Inventário de Quociente Emocional (EQi), ha 5 meta-fatores:

2.2.1.2. Peter Salovey e John Mayer

2.3. superdotação e os talentos são notáveis por cauda da criatividade

2.4. o desenvolvimento da inteligência emocional é necessário para todas as crianças, principalmente para as com superdotação

3. A inteligência na visão de Piaget e Vigotsky

3.1. teorias concorrentes da unicista sobre inteligência

3.1.1. Jean Piaget

3.1.1.1. procurou explicar o desenvolvimento intelectual pelas mudanças no desenvolvimento do funcionamento cognitivo

3.1.1.1.1. o desenvolvimento psico-cognitivo é resultado da interação dinâmica da criança com seu ambiente

3.1.1.1.2. COMO ao invés do O QUE

3.1.1.2. desenvolveu uma teoria interativa da inteligência

3.1.1.2.1. o desenvolvimento cognitivo depende:

3.1.2. Lev Vygotsky

3.1.2.1. a aquisição do conhecimento

3.1.2.1.1. Conhecimento: as habilidades necessárias para raciocinar, compreender e memorizar

3.1.2.1.2. se dá pela experiência, sendo mediado pela vivência da criança na sociedade

3.1.2.1.3. obtenção das funções mentais superiores envolve o uso de instrumentos físicos e simbólicos

3.1.2.2. Zona de Desenvolvimento Proximal

3.1.2.2.1. a distância entre o nível de desenvolvimento real e o potencial

3.1.2.2.2. boa situação de aprendizagem é a dentro da zona de desenvolvimento proximal do aluno

4. A inteligência para Spearman, Thurstone e Cattell

4.1. Charles Spearman

4.1.1. análise fatorial

4.1.1.1. fator g

4.1.1.1.1. inteligência geral

4.1.1.2. fator s

4.1.1.2.1. inteligência específica

4.1.2. Inteligência:

4.1.2.1. construto teórico, único e imutável, fundamentalmente hereditário, e que estaria na base de todas as funções intelectuais, determinando, desta forma, a capacidade de cada pessoa

4.2. Louis L. Thurstone

4.2.1. Inteligência consiste em oito fatores:

4.2.1.1. compreensão verbal

4.2.1.2. fluência verbal

4.2.1.3. número

4.2.1.4. memória

4.2.1.5. velocidade perceptual

4.2.1.6. raciocínio indutivo

4.2.1.7. visualização espacial

4.3. Raymond Cattell

4.3.1. Reconciliação entre as duas teorias

4.3.2. dividiu fator g de Spearman em:

4.3.2.1. habilidade fluida

4.3.2.1.1. componentes não verbais, pouco dependente de conhecimentos previamente adquiridos

4.3.2.2. habilidade cristalizada

4.3.2.2.1. experiências culturais e educacionais

5. O teste Binet-Simon

5.1. Binet reconheceu logo que os processos intelectuais mais complexos, como imaginação e compreensão, não poderiam ser acessados através dos testes sensoriais

5.2. os resultados nos testes eram dados, não em termos de um nível absoluto de inteligência, mas pela comparação da idade mental do aluno

5.3. Henry H. Goddard

5.3.1. defensor da eugenia

5.3.2. aprendeu o teste de inteligência na europa

5.3.3. criou a indústria dos testes de inteligência

5.4. não se preocupou em definir a inteligencia

6. Influências filosóficas iniciais

6.1. Platão

6.1.1. mente exerce maior influência sobre o corpo que o contrario

6.1.2. conceito de inteligência muito parecido com o atual de sabedoria

6.2. Aristóteles

6.2.1. dois tipos de virtudes: a moral e a intelectual

6.3. Sucessores de Platão e Aristóteles

6.3.1. Santo Agostinho, São Thomás de Aquino, Montaigne e etc.

6.3.1.1. inteligência: o julgamento das qualidades e virtudes de uma pessoa

6.4. René Descartes

6.4.1. razão era o único método confiável de se obter o conhecimento

6.5. John Locke

6.5.1. mente é uma tabula rasa: é preenchida pela experiência posterior do indivíduo

6.6. Immanuel Kant

6.6.1. conciliou a razão e o sentido como igualmente importantes na nossa concepção do mundo

7. A inteligência no mundo contemporâneo

7.1. Modelo cognitivo-contextual da inteligência

7.1.1. A Teoria das Inteligências Múltiplas

7.1.1.1. Howard Gardner

7.1.1.2. Nosso raciocínio possui múltiplas capacidades mentais

7.1.1.3. Utilização de outras evidências ao invés de resultados em testes psicométricos

7.1.1.4. Foco nos potenciais humanos, e não nas habilidades fixas

7.1.1.5. Inteligência é “a habilidade ou conjunto de habilidades que permitem ao indivíduo resolver problemas ou modelar produtos importantes em um ambiente cultural particular.”

7.1.1.6. Competência cognitiva humana: conjunto de pelo menos oito capacidades mentais universais

7.1.1.6.1. Linguística

7.1.1.6.2. Lógico-matemática

7.1.1.6.3. Espacial

7.1.1.6.4. Musical

7.1.1.6.5. Corporal-cinestésica

7.1.1.6.6. Interpessoal

7.1.1.6.7. Intrapessoal

7.1.1.6.8. Naturalista

7.1.2. A Teoria Triárquica de Inteligência

7.1.2.1. Robert Sternberg

7.1.2.2. Inteligência é “capacidade mental de emitir comportamentos contextualmente apropriados naquelas regiões do continuum experimental que envolve resposta à novidade ou automatização do processamento da informação como uma função de metacomponentes, componentes de desempenho e os componentes de aquisição do conhecimento.”

7.1.2.3. Composta de três subteorias inter-relacionadas:

7.1.2.3.1. Subteoria componencial

7.1.2.3.2. Subteoria experiencial

7.1.2.3.3. Subteoria contextual

7.1.2.4. A pessoa superdotada com altas habilidades:

7.1.2.4.1. analíticas

7.1.2.4.2. sintéticas

7.1.2.4.3. prática

7.1.2.5. ampliou a noção de superdotação e serviu de base teórica para novos testes

7.1.2.6. adição recente do fator sabedoria

7.1.2.6.1. grande importância

7.1.2.6.2. requer equilíbrio entre:

7.1.3. O Modelo de Enriquecimento Escolar

7.1.3.1. Joseph Renzulli

7.1.3.1.1. Superdotação

7.1.3.2. Ancorado em três pilares:

7.1.3.2.1. O Modelo dos Três Anéis

7.1.3.2.2. O Modelo de Identificação das Portas Giratórias (RDIM)

7.1.3.2.3. Modelo Triádico de Enriquecimento

8. o pensamento

9. informações durante o processo de resolução de problemas

10. bem geral

11. sucesso na vida

12. interação com ambiente e personalidade

13. relativamente independentes

13.1. critérios para selecioná-las

13.1.1. conhecimento sobre o desenvolvimento em indivíduos normais e talentosos

13.1.2. ter uma trajetória desenvolvimental distinta

13.1.3. ter base na biologia evolucionária

13.1.4. ser passível de se capturar em sistemas simbólicos

13.1.5. estar apoiado por evidências de estudos psicométricos em diferentes culturas

13.1.6. ser distinto de outras inteligências por meio de tarefas psicológicas experimentais

13.1.7. deve ter um processo mental específico para lidar com a informação

14. Críticas aos testes psicométricos

14.1. os testes se centram na linguagem e na matemática

14.1.1. incluem apenas a inteligência acadêmica

14.1.2. exclui outras capacidades humanas fundamentais para resolução de problemas

14.2. cautela no seu uso indiscriminado ou isolado

14.2.1. o teste deve estar sempre associado a outras fontes de informação

14.2.1.1. habilidades em outras áreas possam ser apreciadas

14.2.2. testes de QI são sensíveis às diferenças étnicas, linguísticas e socioeconômicas

14.3. Maker e Schiever

14.3.1. A necessidade de se buscar atingir altos padrões de desenvolvimento

14.3.2. excelência (definida como as competências necessárias para o futuro

14.3.2.1. as escolas devem preparar os alunos

14.3.2.1.1. aprender e adquirir novas habilidades, e focalizar em habilidades de pensamento de “ordem superior”

14.3.3. aluno superdotado: tem condição de entender princípios relacionados às disciplinas tradicionais e com eles, tentam soluções criativas para o futuro

14.4. a visão unicista dá lugar a visões pluralísticas e dinâmicas

15. Guilford, Torrance e o papel da criatividade

15.1. J. P. Guilford

15.1.1. Estrutura do Intelecto

15.1.1.1. modelo tridimensional

15.1.1.2. cada fator é caracterizado por uma operação, um tipo de conteúdo e um produto

15.1.2. inteligência: “uma coleção sistemática de habilidades ou funções para o processamento de diferentes tipos de informação em diferentes formas, tanto com respeito ao conteúdo (substância) quanto ao produto (construto mental)”

15.1.2.1. essa ideia permitiu a discussão do papel de outras habilidades cognitiva, como a criatividade

15.2. E. P. Torrance

15.2.1. estudou as quatro dimensões cognitivas da criatividade

15.2.1.1. fluência

15.2.1.2. flexibilidade

15.2.1.3. originalidade

15.2.1.4. elaboração

15.2.2. também estudou os componentes afetivos