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Jovem por Mind Map: Jovem

1. Culturas juvenis

1.1. São por meio das implicações culturais que o jovem define sua identidade, Carrano e Martins (2011) assinalam que um dos princípios organizadores dos processos produtores das identidades contemporâneas diz respeito ao fato dos sujeitos selecionarem as diferenças com as quais querem ser reconhecidos socialmente.

1.1.1. os jovens permeiam por culturas diversas, e percebê-los a partir de um padrão consiste em corroborar com uma ideia da cultura jovem mundializada, que mercantiliza os princípios simbólicos das culturas juvenis, visando o consumo apresentado como possibilidade de identificação/diferenciação social.

1.1.2. Para Carrano e Matins (2011) o desenho de cada cultura juvenil poderá ser definido a partir de questões de classe, relações de poder, diferentes inserções sociais, econômicas, políticas e culturais assim como pelos interesses específicos de cada grupo.

2. Escola

2.1. A relação de distanciamento entre os jovens e a escola na contemporaneidade nos leva a questionar qual seria o local da escola na socialização da juventude, tendo em vista que suas práticas pedagógicas e currículo por vezes não atendem aos anseios juvenis.

2.1.1. É imperativa a construção de um diálogo educativo, possibilitando que a aprendizagem esteja além projeção conteudista, ela exige que a relação entre professor e estudante contemple a comunicação horizontal, de forma que o caráter problematizador diálogo contribua para que estudante perceba-se como parte da escola.

2.2. Práticas educomunicativas

2.2.1. A introdução da Educomunicação pode ser avaliada com uma alternativa válida, considerando que ela pode ser propiciadora de um processo educativo dialógico, a medida que ele garante voz aos estudantes, espaço que eles manifestem seus anseios, inquietações e cultura, respeitando a pluralidade da juventude com suas diversas representações sociais e identidades.

3. Modernidade

3.1. Intercomunicações culturais presentes na modernidade não cabe mais na polaridade entre o culto e o popular, entre o campo e a metrópole, mas na diversidade de fatores que atuam concomitantemente.

4. Consumo

4.1. Peralva (1997) afirma que a promessa da eterna juventude é um mecanismo fundamental de constituição de mercados de consumo, associando-a a valores e estilos de vida e não propriamente a um grupo etário específico.

4.1.1. No entanto, por mais que haja um esforço de mercado em ditar uma cultura juvenil homogenia na perspectiva de consumo, a diversidade de culturas juvenis resiste, tendo em vista que a depender do contexto que a cultura mundializada do mercado é inserida ele tende a ser ressignificada pela realidade local, garantindo heterogeneidade de significados.