Visão do encéfalo na Grécia Antiga 700 a.C. Trepanação, primeiros registros de pessoas que perfuravam crânios.por Felipe Dias da Silva
1. A visão do Sistema Nervoso no Séc XIX
2. Séc XVII – XVIII Cientistas rompem com o foco tradicional dos ventrículos. Observaram 2 tipos de tecido encefálico: substância branca (tem continuidade com os nervos do corpo e contém fibras que levam e trazem informações para substância cinzenta.
3. Andreas Versalius Sec XVI Adicionou detalhes a escritura do encéfalo. ( Teoria Ventricula)
3.1. René Descartes Séc XVII
3.2. Mecânica de fluídos ajudou a defender a ideia de Galeno Humanos Animais
3.3. Mente entidade espiritual
4. Renascença XIX
5. A visão do Encéfalo durante o Império Romano Galeno 130 – 200 d.C
5.1. Concordava com Hipócrates
5.2. Acreditava que o cerebelo (deno) era responsável pelo comando dos músculos e o cérebro (suave) era responsável pelas sensações.
5.3. Corpo funciona com o equilíbrio de fluídos
6. Aristóteles 384 - 322 a.C Coração como centro do intelecto e Encéfalo como coadjuvantes tendo a função de resfriar o sangue.
7. Hipócrates – 460 – 379 a.C. O encéfalo com orgão das sensações e percepções (Sede da Inteligência)
8. Lesão no encéfalo pode causar desorganização das sensações, dos movimentos e dos pensamentos, podendo levar à morte.
9. O encéfalo se comunica com o corpo através dos nervos
10. O encéfalo apresenta diferentes partes identificáveis e que provavelmente executam diferentes funções
11. O encéfalo opera como uma máquina e segue as leis da natureza
12. Considerações Finais. Novas técnicas permitem aos pesquisadores examinaram a estrutura do encéfalo vivo, dentro do crânio. Apesar dos progressos durante as últimas décadas, ainda existe um longo caminho antes que possamos compreender completamente como o encéfalo realiza suas impressionantes façanhas.
13. O Custo da Ignorância: Distúrbios do Sistema Nervoso. Apesar de ao longo do tempo muitos erros ocorreram na tentativa de encontrar respostas para perguntas a respeito do comportamento humano e o sistema nervoso, foi necessário e de muita utilidade pois graças as hipóteses, testes e pesquisas hoje muitas doenças que antes eram fatais, podem ser tratadas.
14. O neurônio: A Unidade Funcional Básica do Encéfalo. Teoria celular – Todas os tecidos são compostos por células A “Rede Nervosa” de células neurais conectadas poderia representar a unidade elementar da função Encefálica.
15. Bem estar dos Animais/ Direitos dos Animais. Animais só podem ser utilizado caso haja possibilidade de avanço no conhecimento sobre o SN. Uso de analgésicos, anestésicos e outros para diminuir e sofrimento Só são utilizados quando não resta alternativa
16. O uso de animais na Pesquisa em Neurociências. Quanto mais básico for o processo sob investigação, mais distante poderá ser o animal escolhido em relação evolutiva com seres humanos. Hoje mais da metade desses animais são roedores criados especificamente para pesquisas.
17. Processo Científico: Observação Replicação Interpretação Verificação
18. Os Neurocientistas. De maneira geral, a pesquisa em neurociências (assim como os neurocientistas) pode ser dividida em três tipos: clínica, experimental e teórica. A neurologia, a psiquiatria, a neurocirurgia e a neuropatologia.
19. Níveis de Análiss.
20. A Neurociências Hoje. Muitas descobertas já foram feitas ao longo dos anos, porém há muitas questões que ainda precisam de respostas.
21. A Evolução do Sistema Nervoso. Em 1859 Charles Darwin criou a Teoria das Evolução das Espécies, que explica a relação e similaridade de alguns comportamentos de espécies diferentes espécies, e justifica esse fenômeno pela ideia de que há uma ancestralidade em comum entre as espécies, e as diferenças entre elas justificada pela ideia da Seleção Natural.
22. Localização de Funções Específicas em Diferentes Partes do Encéfalo. Dano em determinada área pode causar um déficit em alguma função, descoberto por Paul Brocas uma lesão no lobo frontal do lado esquerdo. Brocas acabou descobrindo que essa região era responsável pela produção da fala.
23. Nervos como fios Antes dos nervos se conectarem a medula espinhal, as fibras se dividem em dois. As raízes dorsais levam informações sensoriais para a medula espinhal e as raízes ventrais levam informações motoras.
24. Abordagem Reducionista: Fragmentar o encéfalo em pedaços menores para uma análise sistêmica.
25. Neurociências Moleculares: A matéria encefálica consiste em uma fantástica variedade de moléculas, sendo que diferentes moléculas tem diferentes papéis que são cruciais para função do encéfalo.
26. Neurocientistas Moleculares: Estudam as diferentes funções atribuídas as moléculas do encéfalo, se dividindo em mensageiros (Permitem a comunicação entre os neurônios) Sentinelas (Controla a entrada e saída de materiais dos neurônios); e Glias (Direcionam o crescimento neuronal).
27. Neurociências Celulares: Abordam o estudo de como todas essas moléculas trabalham em conjunto para conferir aos neurônios das propriedades especiais.
28. Neurociências de Sistemas: Estudam os diferentes circuitos neurais analisam a informação sensorial, formam percepções do mundo externo, tomam decisões e executam movimentos.
29. Neurociências Comportamentais: Estuda como os sistemas neurais trabalham juntos para produzir comportamentos integrados.
30. Neurociências Cognitivas: Estuda como a atividade do encéfalo cria a mente, como a consciência, a imaginação e a linguagem.
