1. Descrevem grandes populações e permitem uma avaliação abrangente
2. Estudo de Caso
2.1. Descritivo
2.2. 1ª abordagem de um tema
2.3. Qualitativo exploratório
2.4. Pesquisa clínica - relato cuidadoso e detalhado
2.5. Baixo custo
2.6. De fácil realização
2.7. Observação intensiva de cada caso
3. Investigação experimental em laboratório
3.1. Realização em animais ou humanos
3.2. Curta duração - horas ou dias
3.3. Laboratório - controle rigoroso e precisão
3.4. Reduz a subjetividade dos dados
3.5. Proporciona parâmetros para comparação de resultados
4. Pesquisa populacional ou epidemiológica
4.1. Estuda a ocorrência, a distribuição, eventos relacionado a saúde nas populações e o controle de problemas de saúde
4.2. Investigação sistemática em populações e subgrupos, lugares e períodos diferentes
4.3. Auxilia nas tomadas de decisões em nível coletivo e individual
4.4. Estudo de pessoas doentes e sadias
4.5. Relaciona a doença à população na qual ela ocorre
4.6. Determinam decisões sobre grupos de pessoas
4.7. Base para políticas de prevenção e planejamento das ações de saúde.
4.8. Descritivo
4.8.1. Levanta hipóteses epidemiológicas sobre a ocorrência das doenças
4.9. Analítico
4.9.1. Gera ideias para estudos descritivos adicionais e novas hipóteses
5. Estudos transversais
5.1. Estima a prevalência da doença
5.2. Analítico - Investiga associações entre a doença e prováveis fatores de risco
5.3. Comparativo - há associações entre a exposição e o desfecho?
5.4. Fornece uma estimativa da associação entre os indivíduos expostos comparados aos não expostos
5.5. Usados em ações de planejamento, implementação e avaliação de programas de controle de doenças
6. Estudos ecológicos
6.1. Dados de populações ou grupos de pessoas
6.2. Compara frequências da doença - diferentes grupos no mesmo período/na mesma população em diferente período
6.3. Duração curta
6.4. Resposta rápida e baixo custo
6.5. Tipos de variáveis
6.5.1. agregadas
6.5.1.1. síntese dos dados coletados em indivíduos
6.5.2. ambientais
6.5.2.1. características físicas do local
6.5.3. globais
6.5.3.1. características próprias de grupos
6.6. Subgrupos
6.6.1. transversais
6.6.1.1. frequência com que determinada doença ocorre em uma população ou área geográfica num determinado momento
6.6.2. longitudinais
6.6.2.1. tendência das taxas de doença ao longo do tempo, em uma determinada população ou área geográfica
7. Estudos observacionais
7.1. Observar a ocorrência da doença em pessoas que já estão divididas em grupos com base em alguma exposição
7.2. A alocação dos participantes nos grupos expostos ou não expostos a um fator não está sob o controle do investigador
7.3. Contribui para a compreensão de muitas doenças
7.4. São realizados em condições mais naturais
7.5. A população de estudo é mais representativa da população-alvo
7.6. Utiliza métodos estatísticos específicos para controlar fatores de confundimento
7.7. Tipos de estudo: transversal, caso-controle e coorte
8. Estudos de caso-controle
8.1. Grupo de pacientes com a doença de interesse (caso)
8.2. Grupos de pacientes sem a doença (controle)
8.3. Dados coletados por meios de entrevistas, questionários ou pesquisa em registros de saúde (prontuários), além de amostras de material biológico, como sangue e saliva.
8.4. Retrospectivos ou retroanalíticos - o investigador está olhando para o passado, a partir da doença para uma possível causa e ambos já ocorreram
9. Estudo de coorte
9.1. Geralmente parte de indivíduos sadios
9.2. Estudo longitudinal
9.2.1. dados são coletados em diferentes pontos no tempo.
9.3. Descreve a incidência (novos casos) de determinadas doenças num intervalo de tempo
9.4. Analisa associações entre fatores de risco e doenças ou outros eventos
9.5. estudo observacional - fornece as melhores informações sobre a causa das doenças e a medida mais direta do seu risco
9.6. operacionalização complexa e de alto custo, que podem limitar o seu uso
9.7. Tipos de estudo
9.7.1. Prospectivo
9.7.1.1. a doença ainda não ocorreu no início da pesquisa
9.7.2. Retrospectivo
9.7.2.1. a investigação é iniciada depois que a exposição e a doença já ocorreram
10. Estudos experimentais ou intervencionais
10.1. série de observações conduzidas sob circunstâncias controladas
10.2. o pesquisador manipula as condições para investigar o efeito de tal manipulação nas observações
10.3. Randomizado
10.3.1. Pesquisas planejadas
10.3.2. Ensaio Clínico - pacientes ou pessoas com a doença
10.3.3. Ensaio de campo - indivíduos saudáveis
10.3.4. Ensaio comunitário - grupos de pessoas saudáveis
10.4. Não randomizado
10.4.1. Podem ser ou não planejados
10.4.2. não há alocação aleatória dos participantes na formação dos grupos de estudo
10.4.3. comparação de um grupo
10.4.3.1. cada unidade experimental serve como seu próprio controle
10.4.4. comparação de grupos múltiplos
10.4.4.1. grupos de intervenção ou tratamento são comparados com outros grupos controle não randomizados
10.4.5. comparação mista
10.4.5.1. combina os elementos das comparações interna e externa, melhorando o potencial para inferência causal