Últimos pensadores medievais

1. João Duns Escoto

1.1. Une as contradições acadêmicas de Paris com Oxford.

1.2. Entende que filosofia e teologia têm campos de atuação diversos.

1.3. Defende que não é possível aceitar a filosofia como serva da teologia.

2. Guilherme de Ockham

2.1. Defende que o âmbito da revelação é incognoscível e que as verdades da fé não podem ser compreendidas pela razão.

2.2. Ataca os universais (exemplo: humanidade não existe).

3. João Wyclif

3.1. Opõe-se à autoridade do Papa.

3.2. Nega a presença real de Jesus na Eucaristia.

3.3. Nega que a Igreja seja intermediária da graça.

4. João Huss

4.1. É crítico do luxo da Igreja.

4.2. Defende que a verdadeira Igreja é o corpo místico de Cristo e não a instituição temporal.

5. Mestre Eckhart

5.1. É místico.

5.2. No contexto de disputas intelectuais, acredita que o verdadeiro encontro com Deus se dá na intimidade da alma.

5.3. Defende que Deus é inefável e que o ser humano sem Deus é nada.