1. Relações de poder
1.1. Relações humanas
1.2. Oposição de forças
1.2.1. Posição dominante
1.2.2. Posição dominada
2. Campo cultural
2.1. Disputas
2.1.1. Legitimidade
2.1.2. Autoridade
2.1.3. Autenticidade
2.1.4. Domínio dos signos
2.1.5. Domínio dos sentidos
2.1.6. Domínio das interpretações
2.2. Marcas
2.2.1. Gostos
2.2.2. Formas de pensar
2.2.3. Formas de lógica
2.2.4. Traços estilísticos
2.2.5. Tonalidade de humor
2.2.6. Expressões da época
3. Consagração intelectual e artística
3.1. Escolas
3.2. Academias
3.3. Salões
3.4. Associações
3.4.1. Científicas
3.4.2. Culturais
3.5. Instâncias de difusão cultural
3.5.1. Editoras
3.5.2. Imprensa
3.5.3. Museus
4. Espaço de práticas específicas
4.1. Autônomo
4.2. História própria
4.3. Orientar a busca de agentes
4.4. Definir um universo
4.4.1. Problemas
4.4.2. Referências
4.4.3. Marcas intelectuais
4.5. Entrar no jogo
4.5.1. Manejar esse sistema de coordenadas
5. Habitus
5.1. Sistemas
5.1.1. Percepção
5.1.2. Apreciação
5.1.3. Gosto
5.2. Princípios de classificação
5.2.1. Incorporados pelos agentes
5.2.2. Estruturas sociais
5.2.3. Momento específico
5.2.4. Local específico
5.3. Orientação de ações
5.3.1. Busca de soluções
5.4. Depende do espaço de possibilidade herdado de lutas anteriores
5.4.1. História do campo
5.5. Evolução da produção de campo
6. Campo intelectual
6.1. Investigações sobre o sistema escolar francês
6.2. Formação de elites intelectuais
6.3. Percepção artística
6.4. Consumo estético
6.5. Pluralidade dos mundos
6.6. Autonomização do campo literário
6.7. Compreensão
6.7.1. De autor ou de uma obra
6.7.1.1. Determinados por relações sociais
6.7.1.2. Realização do ato de comunicação
6.7.1.3. Posição ocupada pelo criador da obra
6.7.2. De formação cultural
6.8. Sistema de linhas de força
6.8.1. Agentes
6.8.2. Instituições
6.9. Situado histórica e socialmente
6.10. Eleições intelectuais
6.10.1. Orientadas
6.10.1.1. Cultura
6.10.1.2. Gosto
6.10.2. Interiorização de valores
6.10.2.1. Sociedade
6.10.2.2. Época
6.10.2.3. Classe
6.11. Operações intelectuais
6.11.1. Advém
6.11.1.1. Sociedade
6.11.1.2. Época
7. Inconsciente cultural
7.1. Campo intelectual
7.1.1. Autonomia relativa
7.1.2. Leis próprias
7.1.3. Oposição
7.1.3.1. Poder econômico
7.1.3.2. Poder político
7.1.3.3. Poder religioso
7.2. Pensamento próprio
7.2.1. Imersão em um inconsciente cultural de uma época
7.2.2. Sentido comum
8. Teoria dos campos
8.1. Pluralidade dos aspectos que constitui a realidade do mundo social
8.1.1. Pluralidade das lógicas
8.1.1.1. Diferentes mundos
8.1.1.2. Diferentes campos
8.1.1.2.1. Lugares onde se constroem sentidos comuns
8.2. Relações objetivas
8.2.1. Posições ocupadas pelos agentes e instituições
8.3. Lutas concorrenciais
8.3.1. Entre agentes
8.3.2. Busca de interesses específicos
8.3.3. Exemplos:
8.3.4. Ciência
8.3.4.1. Autoridade científica
8.3.5. Arte
8.3.5.1. Legitimidade dos produtos artísticos
8.3.6. Psicanálise
8.3.6.1. Autoridade psicanalítica
8.4. Interesses
9. Espaço social
9.1. O campo toma as características do espaço social
9.2. Os agentes e instituições dependem do peso e volume global do capital que possuem
9.2.1. Distribuição em posições dominante e dominada
9.3. Capital
9.3.1. Econômico
9.3.2. Cultural
9.3.3. Simbólico
10. Campo
10.1. Estabelecimento de modalidades
10.1.1. Consagração
10.1.2. Reconhecimento
10.2. Critérios constituídos a partir de dentro
10.2.1. Critérios de autenticidade do produto cultural
10.2.1.1. Desinteresse econômico
10.2.1.1.1. Determinação que não seja a intenção estética
10.2.1.1.2. Lucros simbólicos
10.3. Autonomização
10.3.1. Alquimia histórica
10.4. Desenvolvimento histórico
10.4.1. Dissidências
10.4.2. Rupturas
10.4.3. Lutas concorrenciais
10.4.4. Oposição de forças
10.4.5. Jogos de poder
10.5. Hierarquização externa
10.5.1. Êxito medido pelo sucesso comercial
10.5.2. Notoriedade social
10.6. Hierarquização interna
10.6.1. Artistas reconhecidos pelos seus pares