CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO

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CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO por Mind Map: CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO

1. MECANISMO DE RETENÇÃO

1.1. UNIÃO

1.1.1. `a estrutura do dente

1.2. ADESIVIDADE

1.2.1. ionômero-esmlate

1.2.1.1. 42,84 - 158,61 kgf/cm²

1.2.2. ionônero-dentina

1.2.2.1. 23,46 - 120,36 kgf/cm²

1.3. ADESÃO DO IONÔMERO DE VIDRO

1.3.1. união

1.3.1.1. dentina

1.3.1.2. esmalte

2. REAÇÃO DE PRESA

2.1. 3 ESTÁGIOS

2.1.1. Dissolução

2.1.1.1. 3 a 6 minutos

2.1.1.2. Processo de presa é um processo lento para estabilidade do material

2.1.2. Geleificação

2.1.2.1. Ação de íons de cálcio

2.1.3. Endurecimento continuado

2.1.3.1. Poder perdurar até 7 dias

2.2. TEMPO

2.2.1. Ionônmero de Forramento

2.2.1.1. 4 a 5 minutos

2.2.2. Ionômero para Cimento

2.2.2.1. 6 a 9 minutos

2.2.3. Ionômero para restauração

2.2.3.1. 3 a 4 minutos

3. INDICAÇÕES

3.1. Restaurações provisórias

3.2. Restaurações Classe I

3.3. Restaurações Classe III e V

3.3.1. Lesões cariosas

3.4. Classe V

3.4.1. Erosão

3.4.2. Abfração

3.4.3. Abrasão

3.5. Odontopediatria

3.5.1. ART - Restaurações Atraumáticas

3.6. Cimentação de bandas e brackets

4. TÉCNICA SANDWICH

4.1. VANTEGENS

4.1.1. Adesividade

4.1.2. Biocompatibilidade

4.1.3. Boa estética

4.1.4. Diminuição da sensibilidade

4.1.5. Grande durabilidade

4.1.6. Fácil execução

4.2. RESTAURAÇÃO MISTA

4.2.1. Amálga

4.2.1.1. +

4.2.1.1.1. Ionômero de vidro

4.3. INDICAÇÕES

4.3.1. Cavidades em que não apresentam esmalte na margem cervical

4.3.2. Raiz Exposta

4.3.3. restaurações com amálgama

5. DESVANTAGENS

5.1. Baixa resistência ao desgaste

5.2. Baixa resistência à tração

5.3. Ser protegido contra à umidade

5.4. Fraca resistência ao ataque químico

5.5. Curto tempo de trabalho e longo tempo de presa

6. VANTAGENS

6.1. Estética favoráveis

6.2. Liberação adequada de flúor

6.3. Biocompatibilidade excelente

6.4. Fácil e rápida manipulação

6.5. Baixa solubilidade

7. COMPOSIÇÃO

7.1. VIDRO

7.1.1. Sílica (SiO2)

7.1.2. Alumina (Al2O3)

7.2. POLIÁCIDO

7.3. CONVENCIONAL

7.3.1. PÓ

7.3.1.1. Vidro de flúor-alumínio-silicato

7.3.2. LÍQUIDO

7.3.2.1. Água + Ácido poliacrílico + Ácido tartárico e itacônico (controlam as características de trabalho e presa)

7.4. MODIFICADO POR RESINA

7.4.1. PÓ

7.4.1.1. Vidro de fluor-alumínio-silcato

7.4.2. LÍQUIDO

7.4.2.1. Água + Ácido poliacrílico + Ácido tartárico e itacônico + Incorporação de HEMA, BIS-GMA e fotoiniciadores e /ou ativadores químicos

7.5. MODIFICADO POR POLIÁCIDOS OU COMPOMÊROS

7.5.1. Reação ácido-base secundária

8. CLASSIFICAÇÃO

8.1. TIPO I

8.1.1. CIMENTAÇÃO

8.2. TIPO III

8.2.1. RESTAURAÇÃO ESTÉTICA

8.2.1.1. RESTAURAÇÃO REFORÇADA

8.2.1.1.1. COMPÔMEROS

8.2.1.1.2. RESINAS MODIFICADAS POR POLIÁCIDOS

8.2.1.2. Modificado por resina

8.2.1.2.1. sua vantagem clínica é a estética.

8.2.1.2.2. 3 SISTEMAS

8.3. TIPO IV

8.3.1. FORRAMENTOS E BASE

8.3.1.1. Selamento de sulcos e fóssulas

8.4. TIPO V

8.4.1. SELAMENTO DE FÓSSULAS E FISSURAS

8.4.1.1. cimentação de bandas e brackets

8.5. TIPO VI

8.5.1. RECONSTRUÇÃO DE NÚCLEOS

9. PROPRIEDADES

9.1. ADESÃO

9.1.1. União á dentina e ao esmlate

9.1.1.1. União não é forte

9.1.1.2. Clinicamente duravél

9.2. ESTÉTICA

9.2.1. cor

9.2.2. Translúcidez

9.3. LIBERAÇÃO DE FLÚOR

9.3.1. Inibe o crescimento do Streptococus Mutans

9.3.2. Atua sobre bactérias

9.3.3. TIPO I

9.3.3.1. 1,789 - 0,674µg/mm²

9.3.4. TIPO II

9.3.4.1. 0,540 - 0,408µg/mm²

9.3.5. TIPO III

9.3.5.1. 1,479 - 0,661µg/mm²

9.4. SOLUBILIDADE

9.4.1. Alto grau de solubilidade e desintegração no meio bucal

9.4.2. tipos

9.4.2.1. Maior solubilidade em meio ácido

9.4.2.1.1. Vidrion R

9.4.2.1.2. Vitrion Molar

9.4.2.1.3. Maxxion R

9.4.2.2. Menor solubilidade em água e meio ácido

9.4.2.2.1. Ketac Molar Easy Mix

10. MANIPULAÇÃO

10.1. Proporção 1:1 (líquido/pó)

10.1.1. Tempo de espatulação: 45s

10.1.1.1. Movimentos de aglutinação

10.2. Dividir o pó em duas metades

10.3. Espatular a primeira metade

10.4. Espatular a segunda metade