1. O QUE É?
1.1. Instrumento técnico que o psicólogo utiliza com a finalidade de conhecer a realidade da criança que foi trazida à consulta.
1.2. A Atividade Lúdica será forma de expressão própria da criança. Possibilitará a comunicação, para depois conceituar a realidade apresentada.
1.3. Criança brincará em um contexto particular, que incluirá espaço, tempo, explicitação de papéis e finalidades.
1.4. Entrevista com os pais antes para elaborar instruções.
2. HORA DO JOGO DIAGNÓSTICA X HORA DO JOGO TERAPÊUTICA
2.1. HORA DO JOGO DIAGNÓSTICA: Um processo que tem começo, desenvolvimento e fim.
2.2. HORA DO JOGO TERAPÊUTICA: Consiste em um elo mais amplo com o paciente.
3. SALA DE JOGOS / MATERIAIS
3.1. SALA: não muito pequeno, poucos móveis, espaço suficiente para a criança brincar
3.2. Elementos expostos a mesa, sem ordenação.
3.3. Brinquedos devem ser de boa qualidade.
3.4. Ex de materiais na caixa: papel, lápis, tesoura, massa de modelar, bonecos articulados, famílias de animais, xícaras e pires, barbantes, colheres, bola, giz, carinhos.
3.5. A criança seleciona os brinquedos em função das respostas específicas que provocam: de tipo sensório-motor, de integração cognitiva, do funcionamento egóico
4. INSTRUÇÕES
4.1. PARA A CRIANÇA:
4.1.1. Definição de papéis
4.1.2. Limitação de Tempo e Espaço
4.1.3. Material a ser utilizado
4.1.4. Objetivo esperado
4.2. PARA O TERAPÊUTA:
4.2.1. Observar
4.2.1.1. Passivo: Observador Ativo: Atenção Flutuante
4.2.1.2. A problemática do entrevistado
4.2.2. Compreender
4.2.3. Cooperar com a criança
4.2.4. Estabelecimento de Limites
5. APLICAÇÃO
5.1. ESCOLHA DOS BRINQUEDOS E BRINCADEIRAS
5.1.1. Criança pode assumir várias formas
5.2. MODALIDADES DAS BRINCADEIRAS
5.2.1. Forma em que o ego manifesta a função simbólica
5.3. PERSONIFICAÇÃO
5.3.1. Capacidade de assumir e atribuir papéis de forma dramática
5.4. MOTRICIDADE
5.4.1. Funcionalidade motora
5.5. CRIATIVIDADE
5.5.1. Criar é unir ou relacionar elementos dispersos num elemento novo e diferente
5.6. TOLERÂNCIA A FRUSTRAÇÃO
5.6.1. Possibilidade de aceitar as instruções com as limitações que elas impõem
5.7. CAPACIDADE SIMBÓLICA
5.7.1. Criar símbolo e analisar a dinâmica de seu significado
5.8. ADEQUAÇÃO A REALIDADE
5.8.1. Permite avaliar possibilidades egóicas