1. Capitulo X
1.1. Como se devem medir as forças de todos os principados
1.1.1. Deve ser levado em consideração se um príncipe possuiu a força necessária em seu Estado, para que em época de necessidade ele consiga manter-se por si só ou recorrer a ajuda de terceiros.
2. Capitulo XI
2.1. Dos principados eclesiásticos
2.1.1. Os principados eclesiásticos, segundo Maquiavel, são alcançados por meio de sofrimento ou sorte do indivíduo, porém permanecem devido à rotina da religião.
3. Capitulo XII
3.1. Dos gêneros de milícias e dos soldados mercenários
3.1.1. Leis e armas justas e úteis constituem as principais bases de um Estado. Os esforços que o príncipe dedica voltados para a manutenção de seu Estado são sempre próprias ou derivadas de mercenárias auxiliares ou mistas.
4. Capitulo XIII
4.1. Das tropas auxiliares, mistas e nativas
4.1.1. Sem ter armas próprias, nenhum principado está seguro, ao contrário, fica totalmente sujeito à sorte. As forças próprias são aquelas que constituídas por súditos, de cidadãos ou de criaturas tuas.
5. Capitulo XIV
5.1. Dos deveres do Príncipe para com suas tropas
5.1.1. Um príncipe tem como dever sempre ter em mente estratégias de guerra, assim como seu regulamento e disciplina.
6. Capitulo XV
6.1. Das razões por que os homens, e especialmente os Príncipes, são louvados ou censurados
6.1.1. O comportamento de um príncipe em face de seus súditos e amigos é muito importante. Um príncipe, para manter-se no poder deve por vezes utilizar de maldades. Os príncipes são qualificados por suas características boas quanto ruins.
7. Capitulo XVI
7.1. Da liberdade e da parcimônia
7.1.1. É melhor ter fama de miserável, o que ocasiona em má fama sem ódio, do que adquirir a fama de liberal e ser obrigado, por consequência, a onerar o povo e tornar-se odiado.
8. Capitulo XVII
8.1. Da crueldade e da piedade e se é melhor ser amado ou temido
8.1.1. O ideal para um príncipe seria ser aceito pelo seu povo como piedoso e não como cruel. Entretanto, precisa ser sabido como manejar a parte da piedade.
9. Capitulo XVIII
9.1. De que forma os príncipes devem manter a palavra
9.1.1. Duas formas são as existentes neste caso: pelas leis e pela força. Quando a primeira não é o bastante, fazem-se o uso da segunda.
10. Capitulo XIX
10.1. De como se deve evitar o ser desprezado e odiado
10.1.1. A fim de evitar ser desprezado pelo povo o príncipe deve evitar ser: volúvel, leviano, efeminado, pusilânime, irresoluto. Grandeza, coragem, gravidade e fortaleza devem ser encontradas em suas ações.
11. Capitulo XX
11.1. Se as fortalezas e muitas outras coisas que dia a dia são feitas pelo príncipe são úteis ou não
11.1.1. Segundo Maquiavel, apenas o príncipe que teme mais seu povo do que os estrangeiros devem levantar fortalezas. Aqueles que têm mais temor pelos estrangeiros não precisam de fortificações, seno sua melhor forma de proteção não ser odiado pelo povo.
12. Capitulo XXI
12.1. O que a um príncipe convém realizar para ser estimado
12.1.1. Grandes empreendimentos são a melhor maneira de estima para um príncipe. Maquiavel cita como exemplo Fernando de Aragão e suas grandes e vitoriosas expedições militares.
13. Capitulo XXII
13.1. Dos ministros dos príncipes
13.1.1. Para que se possa avaliar a inteligência de um príncipe quando este é novo no trono, devem-se avaliar os homens que possui ao seu redor, pelo simples fato de que bons príncipes escolhem bons ministros e vice-versa.
14. Yanni Fernandes Aguiar - 2º B
15. Um príncipe que se apoia somente na fortuna tende a variar segundo ela no sucesso e no fracasso, sendo que a sorte não é uma constante. Um príncipe prudente governa considerando as necessidades de seu tempo.
16. Dos principados hereditários
16.1. São os estados com maior facilidade de manutenção
17. Capitulo I
17.1. Tipos de principados
17.1.1. Hereditário
17.1.2. Nascente
18. Capitulo II
19. Capitulo III
19.1. Dos principados mistos
19.1.1. Já um principado novo, que surge de um desmembramento de um estado maior enfrenta maiores dificuldades em sua estabilização
20. Capitulo IV
20.1. Por que o reino de Dario, ocupado por Alexandre, não se rebelou contra seus sicessos após a morte desde
20.1.1. Os principados que eram governados por um príncipe e servos, o tinham como maior autoridade, pois em toda sua província apenas ele era reconhecido como chefe e seus súditos caso dedicassem obediência a outro, era feito devido sua posição e não por amor.
21. Capitulo V
21.1. De que modo deve se governar as cidade ou principados que, antes de serem ocupados, viviam com suas próprias leis
21.1.1. Maquiavel acreditava em três formas: 1) destruí-los, 2) habitá-los, 3) deixá-los seguir com suas leis, recolhendo tributos e gerando um governo de poucos
22. Capitulo VI
22.1. Dos principados novos que se conquistam pelas próprias armas e valor
22.1.1. Nos principados recém-adquiridos, governados estes por príncipes novos, a luta pela conservação da posse está diretamente ligada à capacidade do conquistador.
23. Capitulo VII
23.1. Dos principados novos que se conquistam com armas e a fortuna de outrem
23.1.1. Aqueles que pela fortuna (leia-se sorte) conseguem acender ao poder e chegar a tornarem-se príncipes, chegam com facilidade, porém mantêm-se com dificuldade.
24. Capitulo VIII
24.1. Dos que alcançaram o principado pelo crime
24.1.1. Além de fortuna e mérito é ainda possível chegar ao poder e status de príncipe por outras maneiras (menos éticas): 1) pela maldade, contrariando as leis humanas e divinas; 2) por mercê do favor de seus conterrâneos.
25. Capitulo IX
25.1. Do principado civil
25.1.1. Quando um cidadão privado torna-se príncipe com o favor de seus cidadãos, podemos chamar de principado civil, ou seja, se ascende com o favor do povo ou com aquele dos grandes.
26. Capitulo XXIII
26.1. De como se devem evitar os aduladores
26.1.1. Neste caso o príncipe deve deixar claro que lhe dizer a verdade não o ofende. Mas se todos disserem a verdade, faltará respeito para com o príncipe.
27. Capitulo XXIV
27.1. Por que os príncipes da Itália perderam seus Estados
27.1.1. Os príncipes da Itália perderam seus Estados pelos seguintes motivos basicamente: falhas nas armas, hostilização pelo povo e por falta de neutralização dos grandes.
28. Capitulo XXV
28.1. De quanto pode a fortuna nas coisas humanas e de que modo se deve resistir-lhes
29. Capitulo XVI
29.1. Exortação para tomar e livrar a Itália das mãos dos Bárbaros
29.1.1. Maquiavel chegou à conclusão de sua fazendo menção aos Médici que tomaram o poder em toda a Itália. Para o autor a Itália atingiu o ápice do caos e devido a isto necessita de um novo príncipe no comando.