1. Fome de amor
2. Logicas afetivas de conduta
2.1. São expressões "racionais" de sentimentos e sensações que orientam a dinâmica psicológica da pessoa em determinados momentos e contextos.
2.2. Fornecem direcionalidade, intencionalidade e causalidade aos papéis.
2.2.1. As características dos papéis são mais facilmente percebidas do que as lógicas afetivas de conduta.
2.2.1.1. O PSICODRAMA age aqui.
2.3. Explicitam defesas relacionais.
2.4. Norteiam a pessoa para momentos da existência criativos ou conservados.
2.5. Experimentadas em diversos graus de consciência.
2.5.1. PSICODRAMA visa atuação para exposição do co-inconsciente, liberando as lógicas afetivas de conduta, no sentido da co-criação.
2.6. Vínculo-matriz
2.6.1. Contém o movimento relacional que propicia o surgimento de uma transferência.
2.6.2. Passado (na Matriz de Identidade) ou atual.
3. Co-consciente e Co-inconsciente
3.1. Co-consciente: Conteúdos peculiares conscientes entre as pessoas do vínculo, que estão no campo manifesto do que é transmitido, expresso, percebido, recebido e decodificado entre elas.
3.2. Co-inconsciente; Conteúdos inconscientes característicos do vínculo.
3.2.1. Estruturação do co-inconsciente e interferência de suas produções num vínculo
3.2.1.1. 1. Encontro das pessoas. estabelecimento do vínculo e representação mental mútua.
3.2.1.2. 2. Formação do co-consciente e co-inconsciente.
3.2.1.3. 3. Co-inconsciente se torna mais denso no vínculo
3.2.1.4. 4. Estabelecimento de vínculos latentes.
3.2.1.5. 5. Vínculos latentes geram estados emocionais e sentimentos
3.2.1.6. 6. Sentimentos e condutas conservados são percebidos e transmitidos no vínculo.
3.2.1.7. 7. Co-inconsciente produz conteúdo inconsciente comum, que é explicitado por um protagoonista.
3.2.1.8. 8. Consequências da explicitação do co-inconsciente
3.2.1.8.1. Liberação de alguma patologia
3.2.1.8.2. Incremento da crise
3.2.1.9. 9. Co-criação: Extração, no co-inconsciente, da inteligência relacional.
4. Tele e transferência
4.1. Tele = Co-criação
4.2. Transferência = Co-transferência
5. Vínculos
5.1. Afetividade e vínculos co-criativos
5.2. Aspectos internalizados dos vínculos conflitivos
5.2.1. Papel complementar interno patológico
5.2.1.1. Aspectos da pessoa com quem nos vinculamos que se tornam o "outro interior" que nos promoveu algum dano psíquico.
5.2.1.2. Se transforma nos conteúdos dos estados de tensão e de desestruturação do "eu"
5.2.1.2.1. A pessoa tenta aliviar a angústia por meio de uma conduta conservada, visando à saída da situação conflitante
5.2.2. Criança interna ferida (concepção de "eu ferido")
5.2.2.1. Se transforma nas lógicas afetivas de conduta
5.2.3. Incorporação da dinâmica do vínculo
5.2.3.1. Dinâmicas vinculares aprendidas aqui se transformam nas condutas conservadas.
5.3. Complementação patológica dos papéis ou Vínculos patológicos
5.3.1. Ocorre em um MOMENTO do vínculo
5.3.1.1. Pode ou não se estender para uma dinâmica vincular ou um período mais prolongado de crise.
5.3.1.1.1. Na crise
5.3.1.2. Conserva vincular
5.3.2. O vínculo não é só patológico
5.4. Novo vínculos
5.4.1. Em geral, impulsionam as pessoas a reverem e não conservarem suas condutas.
5.4.2. Aprendizagem do papel
5.4.2.1. Role taking
5.4.2.2. Role playing
5.4.2.3. Role crating
5.4.3. Novo papel gera crise vincular necessária, pois pressiona as pessoas a darem novas respostas às situações
5.4.3.1. Pressão / sofrimento
5.4.3.2. Pressão / oportunidade de desenvolvimento
6. O vínculo terapêutico
6.1. Possibilidades
6.1.1. Pode trazer uma (re)vivência libertadora de espontaneidade-criatividade que estavam conservadas em lógicas afetivas de conduta.
6.1.2. Pode, também, reforçar lógicas afetivas de conduta relacionadas à transferência paralisadora.
6.2. Objetivos da Psicoterapia
6.2.1. Autoconhecimento, trabalho com o mundo interior e os vínculos que atualize os potenciais do self e a sua diferenciação quanto ao papel complementar internopatológico; acolhimento da criança interior.
6.2.2. Ampliação da consciência, pelo paciente, da sua forma de funcionamento.
6.2.3. Contexto para experimentar novas respostas aos seus conflitos.
6.2.3.1. Estratégias mais saudáveis de vinculação.
6.3. Importância do terapeuta se trabalhar para se oferecer num vínculo seguro
6.3.1. Complementação saudável de papéis.
6.3.2. Características relacionais importantes no terapeuta
6.3.2.1. Sensibilidade
6.3.2.2. Inteligência relacional
6.3.2.3. Competência interpessoal
6.3.2.4. Capacidade empática
6.3.2.5. Espontaneidade-criatividade
6.3.2.6. Presença
6.4. Terapeuta deve desvendar estratégias terapêuticas para cada paciente, de acordo com a modalidde vincular afetiva.
6.5. A maior parte das respostas para o paciente está na relação entre ele e o terapeuta.
6.6. Trabalho com as relações de poder.
7. Modalidade vincular
8. Inteligência relacional
9. Matriz de Identidade
9.1. Gera dinâmicas vinculares predominantes
9.1.1. Indiferenciação
9.1.2. Reconhecimento do eu e do outro
9.1.3. Pré-inversão de papéis
9.1.4. Triangulação
9.1.4.1. Inicia a competição sociométrica
9.1.5. Circularização
9.1.6. Inversão de papéis
10. Conserva e Espontaneidade/Criatividade
11. Interpsique
12. Afetividade
12.1. Relação com os papéis
12.2. Relação com os vínculos
13. Papéis
13.1. Diversos tipos
13.2. Complementaridade de papéis
13.2.1. Co-construção