GP-2013 [Arquitetos] Pontos de Função Aplicados a Tecnologias Novas e Emergentes

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GP-2013 [Arquitetos] Pontos de Função Aplicados a Tecnologias Novas e Emergentes por Mind Map: GP-2013 [Arquitetos] Pontos de Função Aplicados a Tecnologias Novas e  Emergentes

1. Orientação a Objetos

1.1. única entidade

1.1.1. representa

1.1.1.1. dados

1.1.1.2. procedimentos

1.2. objetos

1.2.1. podem ser manipulados da mesma forma que os dados

1.2.2. coleção de dados

1.2.2.1. atributos

1.2.2.1.1. características

1.2.2.2. propriedades

1.2.2.3. métodos

1.2.2.3.1. interface

1.2.2.3.2. internos

1.2.2.3.3. oque um objeto pode "fazer"

1.2.3. são instâncias de uma classe

1.3. classes

1.3.1. definem os objetos

1.3.2. herdam

1.3.2.1. outras classes

1.3.2.1.1. superclasses

1.3.3. especializações

1.4. Serviços de Interface, Transações ou Troca de Mensagens

1.4.1. comunicação entre objetos

1.4.1.1. troca de mensagens

1.4.2. mensagem

1.4.2.1. nome

1.4.2.2. argumentos

1.4.2.3. parametros

1.4.2.4. causa a execução do método

1.4.2.4.1. no objeto de desitno

1.4.2.5. semelhante a definição de transação

1.4.2.5.1. IFPUG

1.4.3. servidor

1.4.3.1. envia a mensagem

1.4.3.1.1. EE

1.4.4. cliente

1.4.4.1. recebe a mensagem

1.4.4.1.1. SE

1.4.4.1.2. CE

1.5. Estruturas de Arquivos

1.5.1. dados persistentes

1.5.1.1. ALI

1.5.1.2. armazenados fora do programa

1.5.1.2.1. Bancos de Dados Relacionais

1.5.1.2.2. Bancos de Dados OO

1.5.1.3. sobrevivem ao término da aplicação

1.5.2. dados transientes

1.5.2.1. válidos dentro da instância da aplicação

1.5.2.1.1. fora dela são perdidos

1.6. Exemplos

1.6.1. Comunicação Peer to Peer

1.6.1.1. troca de mensagens

1.6.1.1.1. EE

1.6.1.1.2. SE

1.6.2. Comunicação através de Dois Interruptores

1.6.2.1. usando polling

1.6.2.1.1. CE

2. Aplicações GUI

2.1. Apresentação das informações

2.1.1. Saídas Externas

2.1.2. Consultas Externas

2.2. Elementos de Dado

2.2.1. Manual de Práticas de Contagem do IFPUG

2.2.1.1. Definição

2.2.1.1.1. um campo não recursivo, identificável pelo usuário

2.2.2. Manual não provê detalhes sobre aplicativos GUI.

2.2.2.1. Botões de Rádio

2.2.2.2. Caixas de Verificação

2.2.2.3. Caixas de Listagem

2.2.2.4. Caixas de Combinação

2.2.2.5. Outros

2.2.3. Uma informação que é armazenada em um Arquivo Lógico Interno

2.3. Avaliando Saídas Externas

2.3.1. Transmitir informações

2.3.1.1. Textuais

2.3.1.2. Gráficas

2.3.1.3. Eletrônicas

2.3.2. Avalia-se uma saída externa

2.3.2.1. Combinando

2.3.2.1.1. O número de tipos de arquivos referenciados

2.3.2.1.2. O número de tipos de elementos de dados únicos (não recursivos)

2.3.3. SE textuais

2.3.3.1. Contados iguais elementos gráficos

2.3.3.2. com base no número de TED

2.3.3.2.1. (Tipos de Elementos de Dados)

2.3.3.3. e no número de RTA

2.3.3.3.1. (Referências a Tipos de Arquivos)

2.3.4. Exemplo

2.3.4.1. Dados: nível de atividade por dia da semana

2.3.4.1.1. SE 1

2.3.4.1.2. SE 2

2.4. Avaliando Consultas Externas

2.4.1. Comuns em aplicativos GUI

2.4.2. Não contém dados derivados ou calculados

2.4.3. Exemplo de CE

2.4.3.1. Uma caixa de listagem dinâmica

2.4.3.1.1. (drop down box)

2.4.3.1.2. Apenas uma leitura de um arquivo

2.4.3.1.3. Para apresentação de uma lista

2.4.4. Consulta Serial

2.4.4.1. Uma consulta seguida por outra

2.4.4.2. Exemplo

2.4.4.2.1. A escolha de uma CE

2.4.4.2.2. Usada como entrada para uma segunda CE

2.5. Menus (Menus Dinâmicos)

2.5.1. Manual do IFPUG

2.5.1.1. Diz que menus não são contados

2.5.1.2. Informação estática

2.5.1.3. Mas não é verdade

2.5.2. Informação de um Menu

2.5.2.1. Exemplo

2.5.2.1.1. Menu com documentos recentes

2.5.2.2. Lida de algum tipo de arquivo interno

2.5.2.3. A informação é dinâmica

2.5.3. Duas classificações

2.5.3.1. Menu dinâmico

2.5.3.1.1. Contado como uma consulta externa

2.5.3.2. Menu estático

2.6. Avaliando Entradas Externas

2.6.1. EE em aplicativos GUI

2.6.1.1. Consultas seriais

2.7. Entradas de Controle

2.7.1. Alteram o comportamento de um aplicativo

2.7.2. ou o conteúdo de um relatório

2.7.3. Exemplo

2.7.3.1. Tela incluir relatório

2.7.3.1.1. Diversos elementos de dados

2.7.3.1.2. Usuário pode escolher cada relatório individualmente

2.7.3.1.3. Cada relatório é um objeto

2.7.3.1.4. Relatório gerado

2.8. Múltiplos Idiomas

2.8.1. Um aplicativo de único idioma

2.8.1.1. Possui textos fixos (código)

2.8.1.1.1. Relatórios

2.8.1.1.2. Descrições Textuais

2.8.2. Um aplicativo múltiplos idiomas

2.8.2.1. Textos lidos de arquivos

2.8.2.1.1. Relatórios

2.8.2.1.2. Descrições Textuais

2.8.2.2. Deverá haver uma entrada de controle

2.8.2.2.1. Selecionar dinamicamente o idioma

2.8.2.3. Uma RTA adicional

2.8.2.3.1. Contém o texto no idioma selecionado

2.8.2.4. EE com o arquivo interno lógico

2.8.2.4.1. Correspondente ao idioma

2.8.2.5. Há mais elementos de dado no relatório

2.8.2.6. SE em mais de um idioma

2.8.2.6.1. Não é uma SE única

2.8.2.6.2. Mais complexa

2.9. Botões de Rádio

2.9.1. Para um grupo de botões de rádio

2.9.1.1. O usuário pode selecionar só um

2.9.1.2. Tratados como um tipo de elemento de dado (TED)

2.9.1.3. Contagem, apenas um

2.10. Caixas de Verificação

2.10.1. Representa um ou múltiplos elementos de dado

2.10.2. Cada caixa de verificação é considerada um TED

2.11. Botões de Comando

2.11.1. Especificar uma ação

2.11.1.1. Inclusão

2.11.1.2. Alteração

2.11.1.3. Exclusão

2.11.1.4. Consulta

2.11.2. Contagem de cada botão

2.11.2.1. Como um TED correspondente à ação

2.11.2.2. Com os campos das entradas de dados

2.12. Apresentação de Imagens Gráficas ou ícones

2.12.1. Um elemento de dado

2.13. Bytes de Som

2.13.1. Representa um elemento de dado

2.13.2. O número de notas é simplesmente informação

2.13.3. Independente do tamanho

2.14. Imagens Fotográficas

2.14.1. Representa um elemento de dado

2.15. Mensagens

2.15.1. Tipos de Mensagens

2.15.1.1. Mensagens de Erro

2.15.1.1.1. Não são tratados como uma SE única

2.15.1.1.2. São tratados como elementos de dado para a transação

2.15.1.2. Mensagens de Confirmação

2.15.1.2.1. idem

2.15.1.3. Mensagens de Notificação

2.15.1.3.1. Mensagem do negócio

2.15.1.3.2. Tratada como uma SE

3. Utilizando Casos de Uso para Determinar o Número de Pontos de Função

3.1. Pontos de Função medem o tamanho dos SI

3.1.1. Medem a funcionalidade entregue

3.1.2. Usuário sofisticado

3.1.2.1. Alguém que participa da

3.1.2.1.1. Definição de requisitos

3.1.2.1.2. Desenvolvimento de casos de uso

3.1.2.1.3. Teste de aceitação

3.1.2.1.4. Outros

3.1.3. Base principalmente na visão lógica

3.2. Casos de Uso

3.2.1. Diálogo entre um usuário e o sistema computacional

3.2.2. Objetivo

3.2.2.1. Satisfazer uma necessidade do usuário

3.2.3. Descrevem

3.2.3.1. Como os usuários interagem com um sistema

3.2.4. Qualquer tela pode conter

3.2.4.1. CE (apresentação de informações)

3.2.4.2. SE (dados derivados)

3.2.4.3. EE (atualizações de arquivos)

3.2.5. Fornecem

3.2.5.1. Passos

3.2.5.1.1. Uma transação

3.2.5.1.2. Um elemento de dado

3.2.5.1.3. Nenhum dos dois

3.3. Riscos ao Contar Pontos de Função a Partir de Casos de Uso

3.3.1. Transação

3.3.1.1. No identificada

3.3.1.2. Erradamente identificada

3.3.2. Número de atributos

3.3.2.1. Não pode ser associado a uma entidade

3.3.2.2. Não claramente definido

3.4. Exemplo

3.4.1. Caso de Uso – Modificar Conteúdo de Tabela

3.4.1.1. Passo 1

3.4.1.1.1. Uma lista dos estilos existentes é apresentada

3.4.1.1.2. O usuário seleciona um dos estilos existentes

3.4.1.1.3. O usuário pode incluir um novo estilo

3.4.1.1.4. O usuário pode excluir estilos existentes

3.4.1.2. Passo 2

3.4.1.2.1. O usuário seleciona descrições para os cabeçalhos da tabela

3.4.1.2.2. O usuário seleciona a ordem de classificação

3.4.1.2.3. O usuário seleciona a largura da moldura da tabela

3.4.1.2.4. O usuário seleciona os itens das colunas

3.4.1.3. Os estilos existentes constituem uma CE

3.4.1.4. Esta CE

3.4.1.4.1. Tem um elemento de dado na entrada

3.4.1.4.2. Tem um elemento de dado na saída

3.4.1.5. O resultado é um elemento de dado

3.4.1.6. Os botões de rádio representam um único elemento de dado.

3.4.1.7. Os elementos de dado são

3.4.1.7.1. Cor da Página

3.4.1.7.2. Cores da Tabela

3.4.1.7.3. Definições das Fontes

4. Entendendo Aplicações Internet/Intranet

4.1. Fronteira

4.1.1. ao redor do aplicativo inteiro

4.1.2. em geral extensões

4.1.2.1. aplicativos existentes

4.1.2.2. (tendência)

4.1.2.2.1. abordagem incorreta

4.2. Transações

4.2.1. EE, SE, CE

4.2.2. mesmas regras para aplicativos convencionais

4.3. Entrada Externa

4.3.1. se não for entrada de controle

4.3.1.1. deve atualizar um ALI

4.3.2. ex: "submissão de formulários web"

4.4. Saída Externa

4.4.1. frequentemente tem

4.4.1.1. lado de entrada

4.4.2. ex: relatórios

4.4.3. uso de dados derivados

4.4.3.1. informações resumidas

4.4.3.2. ex: soma, média

4.5. Consultas Externas

4.5.1. informações precisam ser lidas

4.5.1.1. ALI

4.5.1.2. AIE

4.5.2. ex: envio de repostas de uma pesquisa qualquer na web

4.5.3. não há dados derivados

4.6. Arquivos Lógicos Internos e Arquivos de Interface Externa

4.6.1. ex: página de pesquisa de um site

5. Definições Melhoradas para Pontos de Função

5.1. Entradas Externas (EE)

5.1.1. movimentação de dados

5.1.2. para dentro do aplicativo

5.1.2.1. de fora

5.1.2.2. entre janelas

5.1.3. podem manter um ALI

5.2. Saída Externas (SE)

5.2.1. movimentação de dados

5.2.2. para fora do aplicativo

5.2.2.1. relatórios

5.2.2.2. arquivos de saída

5.2.3. podem ser derivados

5.2.3.1. combinados

5.2.3.1.1. fórmulas

5.2.3.1.2. algortimos

5.2.4. não mantém ALI

5.3. Consultas Externas (CE)

5.3.1. combina componentes de entrada e de saída

5.3.2. envia o resultado para fora do aplicativo

5.3.3. nenhum ALI é atualizado

5.3.4. AIE não pode conter dados derivados

5.4. Arquivo Lógico Inter (ALI)

5.4.1. grupo lógico de dados relacionados

5.4.2. contido dentro do aplicativo

5.4.3. mantido por EE

5.5. Arquivo de Interface Externa (AIE)

5.5.1. grupo lógico de dados relacionados

5.5.2. utilizado apenas para transferência

5.5.3. não está contido no aplicativo

5.5.3.1. totalmente fora

5.5.4. mantidos por um outro aplicativo

6. Introdução

6.1. aplicação de Pontos de Função

6.1.1. tecnologias

6.1.1.1. novas

6.1.1.2. emergentes

6.2. definições

6.2.1. não causam impacto na contagem de FP

6.2.2. mantém em conformidade com os Padrões

6.2.2.1. IFPUG

6.2.2.1.1. difíceis de aplicar

6.2.3. mais claras

6.2.4. poucas alterações

6.2.5. reduzem a curva de aprendizagem

7. Artigo

7.1. Título: Pontos de Função Aplicados a Tecnologias Novas e Emergentes

7.2. Copyright Longstreet Consulting Inc (www.SoftwareMetrics.Com)

7.3. Traduzido por Mauricio Aguiar

7.4. BFPUG (http://www.bfpug.com.br/)