Aula 2 - Escolha de nicho / segmento de mercado

Explicações sobre a escolha do nicho

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Aula 2 - Escolha de nicho / segmento de mercado por Mind Map: Aula 2 - Escolha de nicho / segmento de mercado

1. 5 - Por onde começo?

1.1. Escolha do nicho

1.1.1. Nicho nada mais é do que um segmento, uma parte específica de mercado

1.1.1.1. Precisamos escolher o nicho e segmentá-lo até um ponto em que tornamos específicas as particularidades do público e do produto de nossa atuação

1.1.1.1.1. Exemplo: Saúde e bem estar é o nicho, emagrecimento é um segmento mais específico deste nicho

1.1.1.1.2. Pela escolha deste nicho saberemos então que devemos procurar por produtos que atendam a demanda (necessidade) deste público

1.1.2. Pra quê definir o nicho?

1.1.2.1. Focar esforços (atividade prática e análise) e recursos (tempo e dinheiro) em alcançar o público certo para os produtos que indicaremos: ACERTIVIDADE!

1.1.2.2. Utilizar a linguagem correta de acordo com o público que você atinge

1.1.2.3. maiores chances de obter ROI positivo

1.1.2.4. Produtos paralelos dentro do mesmo nicho

1.1.3. 3 nichos + lucrativos

1.1.3.1. Saúde e bem estar

1.1.3.1.1. Emagrecimento

1.1.3.1.2. Beleza

1.1.3.1.3. Espiritualidade

1.1.3.1.4. Fitness

1.1.3.1.5. Alimentação natural e Suplementos Alimentares

1.1.3.2. Dinheiro e finanças

1.1.3.2.1. Investimentos

1.1.3.2.2. Carreira

1.1.3.2.3. Negócios

1.1.3.3. Relacionamento

1.1.3.3.1. Sedução e Namoro

1.1.3.3.2. Como reconquistar um amor perdido

1.1.3.3.3. Segredos para relacionamento saudável

1.1.3.3.4. Como salvar casamento em crise

1.1.3.3.5. Como educar os filhos

1.1.4. Mito do Nicho

1.1.4.1. Amar o que faz ou fazer o que ama?

1.1.4.1.1. Esta pergunta normalmente mais paralisa as pessoas do que as ajuda a definir o que querem. Pense de forma prática a princípio, o foco é aprender a trabalhar e obter a lucratividade inicial

1.1.4.2. Experiência e conhecimento = abordagem + confiante MAS NÃO É INSUBSTITUIVEL

1.1.5. Comece e termine, nada de andar em círculos mudando de nichos prematuramente.

1.1.6. Seu sucesso depende muito mais de desenvolver seu talento e aplicar o que aprende. O CONHECIMENTO é o importante.

1.1.6.1. Quem adquire o conhecimento saberá aplica-lo em diferentes cenários. Quem muda a todo instante, refazendo os mesmos passos não avança, não consolida, não conquista!

1.1.7. Aprendendo de fato, atue em nichos diferentes para gerar maior segurança para seu negócio

1.1.7.1. Posteriormente você precisará adaptar seu conhecimento e práticas aos novos nichos

1.2. Nosso primeiro nicho de atuação

1.2.1. Negócios

1.2.1.1. Empreendedorismo

1.2.1.1.1. Nada de aprender muito primeiro e praticar depois... é já! comece seu negócio agora!

1.3. Persona (exemplo: fibromialgia)

1.3.1. 80 a 90% mulheres

1.3.1.1. Não existe um consenso sobre a causa e o tratamento da FM. Vivendo essa realidade, o paciente cria sentimentos de vulnerabilidade e desamparo, iniciando uma série de processos emocionais, incluindo a depressão do humor. Esse fato pode afetar negativamente o contexto familiar, social e profissional a que o paciente está inserido10.

1.3.1.2. Os estados de humor incluem uma série de fatores psicológicos, como depressão do humor, raiva, confusão mental, bem como as variáveis psicossomáticas fadiga, vigor e tensão

1.3.1.3. maior incidência na faixa dos 30 aos 50 anos

1.3.1.4. Antinge mais freqüentemente pessoas de melhor nível social e educacional

1.3.1.5. 65,1% casadas

1.3.1.6. 77,3% com ensino médio

1.3.1.7. 25,5% tem trabalho remunerado

1.3.1.8. 34% donas de casa

1.3.1.9. 10,4% afastadas do trabalho pela Fibro

1.3.1.10. 9,4% aposentadas

1.3.1.11. Média sofriam de fibro a 8,5 anos, com diagnostico a 4/5 anos

1.3.1.12. dor generalizada (84,9%), sono não restaurador (n = 87,7%) e rigidez articular (84,9%).

1.3.1.13. apresentou diagnóstico clínico de depressão em algum momento da vida (70,7%). Quanto à medicação, grande parte referiu a utilização frequente de relaxantes musculares (55,7%), antidepressivos (52,8%) e analgésicos (49%). Apenas seis mulheres (5,6%) não faziam uso de medicamentos regularmente.

1.3.1.14. Em relação aos estados de humor, destacam-se a elevada tensão, depressão, confusão, raiva e fadiga, associadas ao baixo vigor.

1.3.1.15. Variações nos estados de humor estiveram associadas à idade, ao fato de estar trabalhando ou não, ao número de sintomas da FM, e ao diagnóstico médico de depressão

1.3.1.16. Participantes mais jovens apresentaram maior tensão e fadiga quando comparadas às com maior idade

1.3.1.17. Maior fadiga também foi apresentada pelas participantes que estavam trabalhando na época do estudo.

1.3.1.18. as que apresentam mais sintomas (de 9 a 18) tiveram maior depressão, raiva, fadiga e confusão, e menor vigor do que as com menos sintomas (de 1 a 8)

1.3.1.19. As mulheres que possuíam uma ocupação formal apresentaram níveis de fadiga superiores quando comparadas às que não trabalham. Possivelmente esses elevados níveis de fadiga sejam provenientes das demandas e exigências relacionadas ao trabalho e quando associadas aos sintomas da FM, como rigidez muscular e dor crônica, podem potencializar a percepção da fadiga. Essa tendência segue em todos os outros fatores do humor embora não existam diferenças estatísticas significativas entre elas. A fadiga representa um estado de esgotamento, apatia e baixo nível de energia, ao passo que os sintomas de fadiga podem provocar alterações de atenção, concentração e memória, irritabilidade e também no sono, repercutindo no processo de iniciação de problemas de ordem psicossomática, fisiológica e psíquica22. Percebe-se que, pelo contexto e significado do fator fadiga dentro da escala de humor, sua avaliação em pessoas com FM torna-se importante na busca por uma saúde mental mais adequada.

1.3.1.20. disposição exagerada ao trabalho ou as atividades em geral, não percebendo os limites de exaustão do corpo físico, se sobrecarregando de atividades e responsabilidades que impedem o relaxamento ou o descanso que se considera normal. Ultrapassam facilmente seus limites de energia e sua resistência física quando engajados em tarefas profissionais ou domésticas.

1.3.1.21. FATORES DE RISCO: Os possíveis fatores de riscos para um quadro de fibromialgia se estabelecer são: •excesso de atividades, excesso da jornada de trabalho; •pouco apoio para as atividades profissionais nas empresas; •excesso de atividade mental em trabalhos monótonos; •utilização inadequada de material de trabalho ou materiais inadequados para a realização das atividades profissionais; •técnicas e posturas incorretas para a realização das tarefas; •ambientes impróprios e insalubres de trabalho; •depressão e ansiedade; •stress; •pouco apoio familiar; •solidão; e •lazer insuficiente.

1.3.1.22. Estes indivíduos não obtiveram, ou não conseguiram perceber, o apoio e a colaboração dos que estavam a sua volta, sucumbem às necessidades alheias.

1.3.1.23. A culpa acaba por ser o caminho mais natural, intensificada quando não conseguiram estar a altura de alguma necessidade dos que o rodeavam. Assim, provavelmente ultrapassaram seus próprios limites sucessivamente na tentativa de corresponder.

1.3.1.24. Muitos dos portadores tem duas características básicas: excesso de responsabilidade e muita ansiedade. Ambas as características os impedem de se sentirem livres para viverem as suas vidas de forma plena e de acordo com o que pensam que seriam suas posturas originais.

1.3.1.25. se tornam muitas vezes o centro das atenções no âmbito familiar ou social, quase como mártires já que, mesmo com toda a sorte de dores e desconfortos, nunca deixam de ajudar quem eles pensam precisarem de ajuda.

1.3.1.26. insistência em reconhecer a doença no corpo e não relacioná-la, em quase nenhum âmbito, com as suas posturas mentais e emocionais.

1.3.1.27. possibilidade da negação de querer rever verdadeiramente a sua postura mental e emocional, a ponto de que, quando próximos de algumas etapas importantes da terapia, na quase superação de alguns sintomas, desistem ou abandonam o tratamento; numa relutância em ver-se realmente e num “apego” ou na manutenção dos sintomas.

1.3.1.28. De certa forma, parecem resignados com a síndrome. Queixam-se dos sintomas, buscam tratamentos para amenizá-los mas acreditam que não têm cura; mais cedo ou mais tarde os sintomas voltarão.

1.3.1.29. capacidade de deixar de lado as sensações de dor e desconforto quando eles estão focados em outros acontecimentos ou conteúdos. Quanto mais distante estiver a sua atenção dos sintomas da fibromialgia, menos eles reclamam deles; quanto mais focados estão nos sintomas, mais fortes eles se tornam.

1.3.1.30. Os pacientes com fibromialgia são muito altruístas, estão sempre prontos a ajudar quem mais precisa, carregam o mundo nas costas, preocupam-se com tudo e com todos e se afligem com o fato de que ninguém se preocupa com os problemas como eles. Apresentam personalidade rígida, ansiosa e agitada, com inclinação à psicossomatização.

1.3.1.31. O perfil psicológico dos pacientes está associado à baixa auto-estima, perfeccionismo, autocrítica severa e busca obsessiva pelo detalhe, afirma Ulrich Egle da Universidade de Mainz.

1.3.1.32. São geralmente pessoas que têm um nível de exigência pessoal muito grande e que realizam muitas tarefas ao mesmo tempo, garante Linamara R. Battistella, médica fisiatra e diretora do CMR - ligado ao Hospital das Clínicas de São Paulo. São indivíduos que se auto-impõem ritmos de trabalho intensos e prolongados no tempo.

1.3.1.33. Segundo E. S. Rachlin, os fibromiálgicos possuem padrões elevados e exigem muito deles próprios e de outros indivíduos. São extremamente cautelosos, honestos, éticos, persistentes, trabalhadores e virtuosos. Têm uma performance exemplar no trabalho, sentem desconfortáveis nos períodos de férias, dedicam pouco tempo ao descanso e são patologicamente auto-confiantes.

1.3.2. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0047-20852011000300011&script=sci_arttext

1.3.3. http://www.anaroxo.com/Terapia_Floral/Fibromialgia.html

1.3.4. http://abrafibro.blogspot.com.br/2012/03/perfil-psicologico-do-fibromialgico.html

1.3.5. Falamos muito sobre as dores que sentimos, dores físicas e emocionais

1.3.6. Falamos sobre as pessoas não acreditarem que nossa dor é real

1.3.7. Nos sentimos culpadas por não dar conta das tarefas e responsabilidades que temos

1.3.8. Nos sentimos injustiçadas, por nos esforçamos pelos outros e não somos tratadas com a mesma reciprocidade e compreensão

1.3.9. Falamos sobre Deus e esperança de dias mais amenos

1.3.10. Nos sentimos desgastadas e merecedoras de uma vida melhor, com respeito, dignidade e melhores condições

2. Revisão

2.1. 1 - Por que ser afiliado? (vantagens)

2.2. 2 - Desafios da atividade de afiliado

2.3. 3 - Quanto é possível ganhar como afiliado

2.4. 4 - Como funciona

2.5. 6 - Pilares do sucesso