1. amigo imaginario
1.1. plasticidades
1.1.1. persona
1.1.1.1. https://miro.medium.com/max/520/0*yJTaMk7TrPd-jlwA.
1.2. perfô
1.2.1. olivia Coolman
1.2.1.1. há um lugar da astúcia da ingenuidade, o famoso cinismo, que Olivia é mestra. Algo que é muito particular dos atores britânicos que praticam o humor. E que de certa forma se encontra muito bem representado na relação com Phoebe em Flea Bag. Algo que é tão pequeno, tão singelo, tão só no olho, que a gente se identifica TANTO, que a gente ri e chora ao mesmo tempo.
1.2.1.1.1. https://www.youtube.com/watch?v=XM_vefU_pTE&feature=emb_title
1.3. dramaturgia
1.3.1. O duplo
1.3.1.1. Persona
1.3.1.1.1. https://www.youtube.com/watch?v=M199JRzJBRc&feature=emb_title
1.3.2. insólito
1.3.2.1. Lanthimos
1.3.2.1.1. tudo o que ele faz mexe muito com minha criação. É uma referência que atravessa tudo o que quero fazer. seja dirigindo, atuando ou escrevendo. Uma espécie de Nelson Rodrigues contemporâneo no cinema. O universo familiar, de relações e conflitos cotidianos é expresso a partir de uma materialidade bicho da gente que me assusta muito.
1.3.2.1.2. canino
1.3.3. Mumblecore
1.3.3.1. Mumblecore é um subgênero de filmes independentes, caracterizados pela atuação naturalista, diálogos muitas vezes improvisados e baixo orçamento, com ênfase nos diálogos. E focado em relações entre pessoas da faixa dos 20, 30 anos. Easy e História do Casamento fazem parte dessa linha
1.3.4. Psicanálise
1.3.4.1. Lacan
1.3.4.1.1. subjetividade fragmentada; camadas conflituosas. Vontade de materializar alguns conceitos em história, personagens, ação. A imagem da cebola, feita em camadas, que se desfazem até o vazio. Eu e outro, Eu é um outro.
1.4. EXPERIMENTOS
1.4.1. https://vimeo.com/439083761/ba0f18f607
1.4.1.1. a partir do exercício do diálogo comigo mesmo. criei a narrativa do reencontro de alguém com seu amigo imaginário. O que poderia ser algo nostálgico afetuoso, se revela um acerto de contas pesado.
1.4.1.1.1. NatashaAmo várias coisas na fotografia do seu vídeo. Um certo granuladinho às vezes, um jogo de luz e sombra, no banheiro uma coisa meio esmaecida.
1.4.1.1.2. Julia H: Terror surrelista.a imagem do gato, com a interação das duas personagens construída aos poucos. Com o elemento mão no olho. Com a iluminação, e com o plano da caideira!
1.4.1.1.3. TIAGO: luz no início , fotografia, o suspense. É bom te ver em cena. O barulho da polícia é muito bom. O plano do close é irado. Teus olhos possuem estado. Achei forte! Acompanhei tudo
1.4.1.1.4. chia: estaco a edição e os planos. Como faz diferença para o receptor as escolhas de planos e as variações da durações para estabelecer os climas e atmosfera do filme. Suspense total. O encontro com o Eu, foi bem profundo e esse dois personagens com a faca em diferentes momentos é uma alegoria forte. Quantas vezes queremos nos matar? Quantas vezes já nos matamos por necessidade de avançar e quantas vezes por medo.
1.4.2. https://vimeo.com/443138635
1.4.2.1. Investigando as camadas das personalidades desses dois personagens que se reencontram depois de muito tempo. Trabalhando os silêncios e alguma experimentação de reação. A atuação da escuta.
2. ESPELHO
2.1. EXPERIMENTOS
2.1.1. primeiro experimento
2.1.1.1. https://vimeo.com/410710842
2.2. plasticidades
2.2.1. instalação/
2.2.2. pedaços de carne em vidros de formol. a construção de um rosto, com esses pedaços no formol, seja de bicho ou gente
2.2.2.1. o artista que tem a língua de um menino morto pelo tráfico como obra que expõe
2.3. Performance
2.3.1. máscara
2.3.1.1. milevicth
2.3.1.1.1. e as qualidades contemporâneas. foco, limpeza, concavidade (mistério), vitalidade (ainda é íntimo, gênero, protagonismo, autonomia, alegria.
2.3.1.2. tradiçao
2.3.1.2.1. Pesquisar. Bondrés.
2.3.2. forças da natureza: é sobre uma operação delas?
2.3.2.1. dissolução
2.3.2.2. magnetismo
2.4. DRAMATURGIA
2.4.1. joao guimaraes rosa
2.4.1.1. meu tio iauretê
2.4.1.2. Espelho
2.4.2. mil platôs
2.4.2.1. Rostidade
2.4.3. Hiperdrama: antropofagias
2.4.3.1. construção do texto a partir dos ensaios. Acúmulos.