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Arborização por Mind Map: Arborização

1. INTRODUÇÃO

1.1. Prática Recente no Brasil

1.1.1. Crença de que a sombra trazia doenças

1.1.2. Poucas espécies domesticadas

1.1.3. Primeiros plantios: sibipirunas, paus-ferro, cássias, paineiras, flamboyants

1.1.4. Resultados ruins devido ao grande porte e falta de conhecimento

1.1.4.1. Vida útil em condições adversas: 30 anos

1.2. Qualidade de Vida

1.2.1. Psicológico

1.2.1.1. Atenua sentimento de opressão

1.2.1.2. Filtro frente a poluição

1.2.2. Físico

1.2.2.1. Absorção de ruídos

1.2.2.2. Atenuação de calor: 10 °C

1.3. Armonia Estrutural

1.3.1. Adequar a arborização à infraestrutura urbana: esgoto, água, telefone, energia elétrica, instaladas em vias públicas

1.3.2. Planejamento

1.3.2.1. Utilizar árvores adequadas para evitar podas drásticas e periódicas

1.3.2.1.1. Operações radicais causam descontentamento

1.3.2.2. Responsabilidade da prefeitura

1.3.2.3. Evitar problemas com empresas que fornecer os serviços estruturais.

2. MODELOS DE ARBORIZAÇÃO

2.1. A distribuição deve sombras as construções durante o período de insolação mais intenso (tarde)

2.1.1. Sem Arborização e Sem Redes Elétricas

2.1.1.1. Primeiro rede elétrica, depois as árvores sob ela

2.1.1.1.1. Rede isoladas ou sem isolamento

2.1.1.2. Avenidas com canteiros centrais devem ter o posteamento nas calçadas laterais e avenida central arborizada: palmeiras imperiais (programar poda e controle de lagartas), magnólias, ipês.

2.1.1.3. Se houver postes com fiação área, plantar espécies de pequeno porte

2.1.2. Sem Arborização e Com Redes Elétricas

2.1.2.1. Regiões quentes

2.1.2.1.1. Ruas e passeio

2.1.2.2. Regiões frias

2.1.2.2.1. Ruas e passeio

2.1.3. Redes Aéreas Protegidas e Isoladas: melhor qualidade, devido aos menores custos/manutenções e boa transmissão.

2.1.3.1. Redes de baixa-média tensão

2.1.3.1.1. Cobertura de polietileno

2.1.3.2. Redes compactadas

2.1.3.2.1. Arranjo triangular

2.1.4. Alternativas para conflitos

2.1.4.1. Luminárias suspensas

2.1.4.2. Substituição por outras espécies de árvores

2.1.4.3. Espécies de porte alto (cássias, pau-brasil, magnólia, ipê, jacarandá mimoso, palmeiras) devem ser plantadas em praças, jardins, parques e canteiros centrais.

3. PLANEJAMENTO

3.1. Principais medidas

3.1.1. Análise da vegetação

3.1.1.1. Desenvolvimento satisfatório pela boa adaptação ao clima e solo. Conhecer espécies da região.

3.1.1.2. Considerar exigências de solo, água, luz e ambiente local.

3.1.1.3. Considerar calçadas e passeios públicos

3.1.2. Origem da espécie

3.1.2.1. Nativas ou adaptadas preferencialmente

3.1.2.2. Exóticas após se certificar sobre a adaptação

3.1.3. Dimensões e forma

3.1.3.1. Fuste e copa bem definidos

3.1.3.2. Altura e diâmetro compatível quando adulta

3.1.3.3. Evitar podas drásticas

3.1.4. Sistema radicular

3.1.4.1. Pivotante

3.1.4.2. Evitar

3.1.4.2.1. Superficial ou tubular (tipo ficus)

3.1.4.2.2. Levantamento de pisos e calçadas

3.1.5. Presença de

3.1.5.1. Frutos

3.1.5.1.1. Desejável que sejam pequenos e preferidos por passáros

3.1.5.1.2. Evitar frutos pesados ou deiscentes, apreciados pelo ser humano

3.1.5.2. Flores

3.1.5.2.1. Altamente aprecidadas

3.1.5.2.2. Pequenas, cores vivas, permanência duradoura e sem cheiro forte

3.1.6. Folhas

3.1.6.1. Decíduas

3.1.6.1.1. Queda no inverno

3.1.6.1.2. Regiões frias

3.1.6.2. Semi-caducas

3.1.6.2.1. Menos sujeira

3.1.6.2.2. Maior proteção ao sol

3.1.6.2.3. Regiões quentes

3.1.7. Resistência

3.1.7.1. Pragas e doenças

3.1.7.1.1. Evitar aplicação de agrotóxicos

3.1.7.2. Intempéries e princípios tóxicos

3.1.7.2.1. Geada, secas e ventos

3.1.7.2.2. Evitar alergias

4. IMPLANTAÇÃO E EXECUÇÃO DE PROJETOS

4.1. Critérios e Responsabilidade

4.1.1. Critério técnicos da área florestal para adaptação e manutenção

4.1.2. Competência das prefeituras

4.2. Técnicas de Plantio e Manutenção de Mudas

4.2.1. Viabilidade

4.2.1.1. Largura das calçadas e passeios

4.2.1.2. Infraestrutura existente

4.2.1.3. Respeitar afastamentos ou recuos mínimos

4.2.1.3.1. 5,0 m

4.2.1.3.2. 1,0-2,0 m

4.2.1.4. Diversificação

4.2.1.4.1. Estética e fitossanitária

4.2.1.5. Ruas

4.2.1.5.1. Acácia mimosa

4.2.1.5.2. Astrapeia

4.2.1.5.3. Camélia

4.2.1.5.4. Canela Sassafrás

4.2.1.5.5. Calistemo

4.2.1.5.6. Casco de vaca

4.2.1.5.7. Salgueiro

4.2.1.5.8. Cássia Imperial

4.2.1.5.9. Dedaleiro

4.2.1.5.10. Flamboyanzinho

4.2.1.6. Outros

4.2.1.6.1. Casco de vaca

4.2.1.6.2. Pau cigarra

4.2.1.6.3. Cedro rosa

4.2.1.6.4. Chapéu de Sol

4.2.1.6.5. Salgueiro

4.2.1.6.6. Cássia Imperial

4.2.2. Espaçamento entre-plantas

4.2.2.1. Ruas e passeios

4.2.2.1.1. Ruas com largura >8,0 m e passeios >3,0, com prédios não alinhados com as calcadas e com os recuos

4.2.2.1.2. Ruas com largura <8,0 m e passeios <3,0 m

4.2.2.1.3. Vias sem recuo e passeio estreitos

4.2.2.2. Canteiros

4.2.2.2.1. Vias estreitas ou amplas

4.2.3. Abertura das covas e preparo

4.2.3.1. Fertilidade

4.2.3.1.1. Substituição dos solos pouco férteis das covas

4.2.3.2. Adubação

4.2.3.2.1. Adubo orgânico curtido: 10 L

4.2.3.2.2. Adubo químico: 300 g de 10-30-10

4.2.3.2.3. Corretivo: 500 g de calcário

4.2.3.3. 1-2 semanas antes do plantio

4.2.3.4. Espaçamento

4.2.3.4.1. 0,6 x 0,6 x 0,6

4.2.3.4.2. 0,7 x 0,7 x 0,7

4.2.4. Plantio

4.2.4.1. Mudas selecionadas e saudáveis

4.2.4.1.1. Caule sem ramificações laterais

4.2.4.1.2. 3 a 5 ramos no ápice

4.2.4.1.3. Altura mínima de 1,8 m

4.2.4.2. Época

4.2.4.2.1. Qualquer época que se possa irrigar

4.2.4.2.2. Normalmente fazer nos períodos chuvosos

4.2.4.3. Alocação

4.2.4.3.1. Assentar a muda na cova preenchendo os espaços vazios ou bolsas de ar com terra

4.2.4.3.2. Solo-base da muda no nível da superfície do solo para evitar afogamento

4.2.5. Tutor

4.2.5.1. Madeira ou bambu de 2,0 de altura enterrado a 0,5-1,0 m dentro da cova

4.2.5.2. Muda deve ser presa ao amarrios colocados em forma de oito deitado (usar borracha ou sisal)

4.2.6. Proteção das mudas

4.2.6.1. Usar grades de madeira, ferro ou bambu

4.2.7. Irrigação

4.2.7.1. Abundante

4.2.7.2. Sem chuvas, irrigas de 5 em 5 dias, por 45 dias

4.2.8. Controle de pragas e doenças

4.2.8.1. Feito por técnicos

4.2.8.2. Formigas, cochonilhas, trips, pulgões, lagartas

4.2.9. Reposição

4.2.9.1. Replantar com as mesmas espécies as mudas que não se estabelecem

4.2.10. Poda de condução ou formação

4.2.10.1. Viveiro

4.2.10.1.1. Iniciada no viveiro

4.2.10.1.2. Corte dos ramos mais fracos da bifurcação

4.2.10.1.3. Ramos laterais devem ser podados até o tronco obter 1,8 a 2,0 m de altura isento de brotações

4.2.10.1.4. Com 1,8 a 2,0 m, cortar a brotação terminal do caule cerca de 10 cm do ápice, para forçar o aparecimento de brotação terminal e lateral

4.2.10.1.5. Selecionam-se 3 brotações em direções e alturas opostas que irão constituir as pernadas da futura copa

4.2.10.2. Deve continuar no local da implantação

5. PODA DE ÁRVORES

5.1. Conceito

5.1.1. Necessária em todas as cidades

5.1.2. Evitar que folhas, galhos ou tronco entre em contato com os condutores de energia

5.1.3. Evitar acidentes e prejuízos

5.2. Poda inadequada

5.2.1. Enfraquecimento da planta

5.2.2. Suscetibilidade à decomposição

5.2.3. Envelhecimento precoce

5.2.4. Perda da estabilidade física

5.3. Objetivo

5.3.1. Evitar acidentes e promover a regeneração dos tecidos cortados, sem comprometer a saúde da planta

5.4. Aspectos legais

5.4.1. Crime ambiental: destruir, danificar, lesar ou maltratar plantas em de ornamentação em logradouros públicos ou privados

5.4.2. Passível de multa

5.4.3. Normativas estaduais definem os procedimentos para poda e manutenção de faixas e aceiros sob rede elétrica

5.4.4. Habilitação profissional: Eng. Agrônomo ou Florestal

5.5. Modalidades

5.5.1. Poda de formação

5.5.1.1. Realizada na fase inicial, em viveiros ou local definitivo

5.5.1.2. Adequar e definir a forma da árvore ao espaço

5.5.1.3. Corte ou desbaste de ramos que possam trazer conflitos com a rede elétrica

5.5.2. Programada ou preventiva

5.5.2.1. Adequar a copa ao espaço

5.5.2.2. Realizada por concessionárias de energia elétrica

5.5.2.3. Não realizar se árvore estiver no florescimento, ao menos que necessário. Podar o mínimo possível e retornar depois de 2 meses para completar o serviço

5.5.2.4. Progamação

5.5.2.4.1. Deve ser feita entre abril e setembro sempre que possível

5.5.2.4.2. Também é determinada pelo desligamento da rede elétrica dos pontos da cidade

5.5.2.5. Critérios

5.5.2.5.1. Redes nuas

5.5.2.5.2. Redes primárias com circuitos secundários

5.5.2.5.3. Redes secundárias sem média tensão

5.5.3. Emergêncial

5.5.3.1. Quando há risco físico na estrutura

5.5.3.2. Repassar relatório com os registros e requisição de substituição

5.6. Registros

5.6.1. Estado físico do tronco

5.6.1.1. Ocos

5.6.1.2. Rachaduras

5.6.1.3. Podridôes

5.6.2. Rachadura na primeira galhada

5.6.3. Riscos biológicos

5.6.4. Galhos mortos ou secos

5.6.5. Ninho de aves