Análise de defeitos

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Análise de defeitos por Mind Map: Análise de defeitos

1. Reparos

1.1. microfone

1.1.1. https://www.youtube.com/watch?v=GNB391DX1dY

1.2. conector decarga

1.2.1. https://www.youtube.com/watch?v=fOvY7rxLQow

1.3. display

1.3.1. troca do display

1.4. Touch

1.4.1. Touch no vidro frontal

1.4.1.1. tecnológia

1.4.2. Touch no LCD

1.4.2.1. S3 i9300

1.4.2.1.1. sony

2. SISTEMAS OPERACIONAIS

2.1. androind

2.1.1. Vantagens:

2.1.1.1. O Android é um sistema baseado no código Linux que possui licença aberta. Com isso, vários desenvolvedores podem contribuir para o sistema. Empresas como a Linaro e até fabricantes como a Intel ajudam a Google a desenvolver o código do sistema. Elas contribuem para que o Android tire melhor proveito das novas tecnologias e tenha acesso aos recursos implementados no kernel do Linux.

2.1.1.2. Variedade de dispositivos Pelo fato de o Android ser adotado por uma grande quantidade de fabricantes como Samsung, Sony, Motorola, HTC, etc, isso torna a sua presença no mercado ainda mais rica em termos de hardware. Você pode escolher desde smartphones com tela pequenas a phablets e tablets com telas grandes.

2.1.1.3. Liberdade de customização No Android você não fica preso à interface padrão do sistema. Cada fabricante oferece uma interface própria, e o usuário pode ir além dela usando launchers, pacotes de ícones, aplicativos de temas

2.1.1.4. Grande variedade de aplicativos O Android conta com uma infinidade de aplicativos em sua loja, quebrando a barreira de 1 milhão de apps. São tantas opções que você possui várias opções de teclados, galerias, câmera, music players

2.1.1.5. Maior integração com os serviços do Google O Android é um sistema que tem o Google como padrinho, então era esperado um grande foco e integração com seus serviços. Tudo é pensado em torno do sistema e o Google sempre busca novas alternativas de melhorar esse suporte. Outros sistemas como Windows Phone, por exemplo, recebem menor suporte do Google nesse aspecto. O sistema da Microsoft não conta com um aplicativo oficial do YouTube,

2.1.2. Desvantagens

2.1.2.1. Falta de padronização Pelo fato de o Android ser um sistema aberto, ele acaba permitindo que cada desenvolvedor faça o que deseja. Com isso, cada um segue seus próprios padrões e desenvolve seus aplicativos do seu modo. Diferente do iOS e Windows Phone, no Android tudo parece que é descompassado e desorganizado. Às vezes falta simetria ou similaridade dentro do sistema. O que acaba afetando a beleza da interface deixando com um ar um pouco de amadorismo. Não que isso seja culpa da Google, mas sim da falta de controle que a empresa tem sobre seus parceiros e contribuidores.

2.1.2.2. Falta de otimização A vantagem do Android em ter uma vasta gama de dispositivos ao seu favor dá uma maior liberdade de escolha aos usuários, mas por outro lado gera uma maior dificuldade ao desenvolvedores de aplicativos. Diferente do iOS e Windows Phone que utilizam a mesma arquitetura em praticamente todos os seus modelos. No Android, temos componentes da Intel, Qualcomm, NVIDIA, MediaTek, Samsung, etc. Então, otimizar um aplicativo no Android é uma tarefa árdua e muitas vezes algum jogo ou aplicativo não funciona como deveria em alguns modelos. Isso acaba gerando uma má fama ao sistema.

2.1.2.3. Fragmentação O maior ponto fraco do Android é sua fragmentação. Atualmente o sistema encontra-se dividido em pedaços. Mais de 50% dos usuários ainda usam a versão JellyBean do sistema. E mais de 20% utiliza ainda o Ice Cream Sandwich e Gingerbread. Versões com 2 anos ou mais de mercado. O KitKat ainda possui baixa utilização, não chegando nem a 10% dos smartphones Android. Isso mostra que as fabricantes estão atualizando lentamente os seus produtos. E isso, quando elas atualizam. Muitos dispositivos Android nunca nem recebem uma atualização sequer. Essa situação parece que não mudará tão cedo

2.1.2.4. Aplicativos desnecessários A Play Store conta uma quantidade absurda de aplicativos, mas muitos deles são inúteis ou repetidos. Você sempre encontra vários aplicativos que fazem exatamente a mesma coisa sem oferecer nenhum diferencial. Muitas vezes você tem aquela sensação que eles só estão lá para fazer volume.

2.1.2.5. Desvalorização dos dispositivos Devido à grande oferta de smartphones e tablets com o sistema, a desvalorização acaba sendo alta. É comum um dispositivo com Android ter perda de 50% do seu valor de lançamento antes mesmo de completar um ano de mercado. Com o iPhone e iPad, por exemplo, a desvalorização é muito menor. É normal vermos os produtos da Apple sendo vendidos pelo preço de lançamento mesmo vários meses depois de mercado. E em muitos casos, um modelo de iPhone só começa a desvalorizar quando um modelo mais atual é lançado, e mesmo assim, essa desvalorização é menor que seus concorrentes com Android.

2.2. IOS/ IPHONE

2.2.1. Vantagens:

2.2.1.1. Ótimo desempenho Esse item talvez seja o mais importante de todos os pontos positivos. A Apple, quando criou o seu software, executou todas as medidas em seu alcance para que seus dispositivos obtivessem a melhor performance. Os iGadgets possuem uma ótima comunicação entre a parte física e a parte lógica, a chamada firmware. O iPhone, iPad e iPod são extremamente rápidos, e sabemos que as especificações não são tão extravagantes. Por exemplo, a ultima versão do smartphone da fabricante, o 5s, possui apenas 1 GB de RAM, mas se posto ao lado de Androids com o hardware superior, empata ou até ganha

2.2.1.2. O item "aparência" abre portas para outro fator importante, o padrão. A Apple é muito rigorosa com os desenvolvedores, criando um extenso "guia" para os criadores. A palavra guia está entre aspas por uma razão, e ela pode soar um pouco malévola no começo, mas é totalmente compreensível. A empresa só autoriza aplicativos em sua loja se seguirem os passos sugeridos por ela. Isso proporciona um visual padronizado tanto para a interface original, quanto para ferramentas de terceiros. Beleza não é tudo, precisa ser conciso. Achou parecido com a ditadura? Pensa neste contexto:

2.2.2. Desvantagens

2.2.2.1. Eis uma coisa chata da Apple: empurrar as coisas próprias como se fossem as únicas. Existem diversos aplicativos na App Store com os mesmos objetivos dos nativos do iOS, como o Chrome, que faz o mesmo papel do Safari.

2.2.2.2. : podemos até adicionar novos idiomas no teclado, mas o seu layout é mais fixo do que o Coisa. Não exite troca de temas, sendo que a única coisa customizável é o papel de parede. Quer trocar a fonte que é utilizada em seu dispositivo? É uma pena. Quer uma cor de fundo diferente? Esquece. É possível falar do sistema operacional da Apple como uma prisão, de forma análoga.

2.3. Windows 7 Mobile

2.3.1. Vantagens:

2.3.1.1. Rapidez sem travamentos Um dos grandes trunfos do Windows Phone frente ao Android é a fluidez na transição de telas e rapidez para abrir apps. Isso se deve ao melhor aproveitamento que o sistema da Microsoft faz do hardware do aparelho, mesmo com um processador menos potente e pouca memória ao lado de um Android mais avançado.

2.3.1.2. Custo-benefício Aparelhos com Android precisam de hardware potente, e isso influencia no custo do produto, inevitavelmente. Por exemplo, enquanto celulares como o Galaxy S5 trazem processador Snapdragon 801 para rodar o Android, o Lumia 930 consegue ter o mesmo desempenho com um chip da geração anterior, o Snapdragon 800.

2.3.1.3. Menos popularidade, mais segurança Hackers não atacam um sistema operacional específico à toa: além de vulnerabilidades, eles buscam popularidade para distribuir vírus com mais facilidade. É esse um dos principais motivos que fazem do Windows Phone, relativamente, mais seguro do que o Android e o iOS.

2.3.1.4. Agilidade nas atualizações A Apple é, certamente, a campeã no quesito atualização, já que a maioria dos iPhones e iPads podem receber novos softwares, assim que são lançados oficialmente. Do outro lado, está o Android, que enfrenta uma dura briga com operadoras e fabricantes na hora de liberar novidades no sistema.No meio do caminho está o Windows Phone, que costuma liberar updates constantes para seus principais aparelhos com Windows 8.1, que também já têm a esperada atualização para Windows 10 garantida. Ou seja, tratando-se de aparelhos baratos, é a Microsoft quem ganha na hora de liberar downloads rápidos de um novo sistema.

2.3.2. Desvantagens

2.3.2.1. Poucos aplicativos O primeiro ponto negativo do Windows Phone chega até a ser uma obviedade. Há anos tentando atrair desenvolvedores para a plataforma, o sistema ainda oferece opções muito restritas de apps. Isso sem falar no atraso em que novos recursos chegam aos apps

2.3.2.2. Sem Gmail e YouTube Embora seja parte do problema anterior, a segunda razão para não ter um Windows Phone é a falta de apps do Google, como Gmail, YouTube e Google Maps. Se você for usuário do serviço de e-mail mais popular do mundo, terá que configurar via POP ou IMAP e não terá nem de longe a mesma experiência vista no iOS, e muito menos no Android.

2.3.2.3. Futuro incerto Talvez por ter entrado mais tarde na briga, a Microsoft está longe de conseguir o mesmo sucesso que tem nos computadores desktop. O Android segue obtendo a preferência na maioria dos mercados emergentes, e o iPhone é o rei nos EUA e na Europa. A baixa demanda afasta os desenvolvedores de apps, e a falta de apps afasta os consumidores, o que se torna um ciclo vicioso.

3. celulares mais vendidos

3.1. CELULARES MAIS VENDIDOS NO BRASIL! – VERSÃO 2015

3.1.1. 01 ANTIGO MOTO G 02 GRAN PRIME DUOS 03 LG G3 D855 04 ASUS ZENFONE 5 05 LUMIA 630 06 NOVO MOTO G 07 IPHONE 5S 08 LUMIA 640 XL 09 MOTO E

3.2. Quais os celulares mais vendidos em 2016 Fonte: http://www.sitedecuriosidades.com/curiosidade/quais-os-celulares-mais-vendidos-em-2016.html

3.2.1. 01 Samsung Galaxy Note 5 N920 02 Sony Xperia E4 03 Samsung Galaxy S5 04 Sony Xperia Z3 Plus 05 Samsung Galaxy S6 Edge Plus 06 Apple iPhone 6S 07 Smartphone LG G4 Beat Dual H736 08 Smartphone Samsung Galaxy S4 Mini Duos I9192

4. Transiente de Energia

4.1. Não liga

4.1.1. Bateria

4.1.1.1. bateria a baixo de 3,7V

4.1.2. Conector

4.1.3. Regulador de tensão

4.1.4. Ci processador de energia

4.2. Não carrega

4.2.1. Conector externo

4.2.1.1. 1

4.2.2. Fusível

4.2.3. Baterria

4.3. Alto consumo

4.3.1. Diodo zener

5. Forte Impacto

5.1. ..Observar  gabinete

5.1.1. observar as condições do gabinete

5.1.1.1. sony

5.1.1.2. iphone 6

5.1.2. se esta faltando parafusos

5.1.2.1. iphone

5.1.3. esta parcialmente aberto

5.2. ....Bateria e conector

5.2.1. bateria descarregada

5.2.2. bateria torta ou flet rompido

5.2.3. Conector da bateria com mau contato

5.3. ....LCD touch e vidro

5.3.1. Touch trincado

5.3.2. Display trincado ou apagado

5.4. Componentes solto

5.4.1. Cuidado no abrir

5.4.2. Componentes encostando

5.4.3. Metal amassado (Blidagem)

5.4.4. Solda fria

6. Contato com Líquidos

6.1. .........Oxidação

6.1.1. Limpeza

6.1.2. Banho químico

6.1.3. Cuba ultrassónica

6.1.4. Estação de solda

6.1.5. Estufa

6.2. Alto consumo

6.2.1. Reduz isolamento

6.3. ...........Não liga

6.3.1. Curto dos componentes

6.3.2. Rompimento de triplas

6.4. ..........Software

6.4.1. Atualizar

6.5. ........Trilha Rompida

6.5.1. PCI envergada

6.5.2. PCI com bolha

6.5.3. Terminal da antena externa

7. Mau Uso

7.1. configuração

7.1.1. Reconfigurar

7.1.2. Full reset

7.2. Software

7.2.1. Atualizar

7.2.2. Troca da Rom

7.3. Estatica

7.3.1. Troca da placa

7.3.2. Descarregar possíveis cargas Acumuladas

8. Tecnologia

8.1. TOUCH

8.1.1. touch resistivo

8.1.1.1. tela é coberta com duas camadas de material condutivo e resistivo, separadas por uma distância milimétrica. Contato entre elas gerado por um toque na tela causa uma alteração na corrente elétrica presente entre as duas camadas

8.1.2. touch capacitivo

8.1.2.1. touchscreens capacitivas, existe apenas uma camada de material condutor. O papel da segunda camada é feito pelo corpo humano, que também conduz eletricidade, no momento do toque do dedo na tela

8.2. DISPLAY

8.2.1. LCD tft

8.2.1.1. Display de cristal liquedo

8.2.1.1.1. Basicamente falando, dentro de uma tela de LCD existem cristais liquidos, como sugere o nome. Eles são substâncias que tem sua estrutura molecular alterada quando recebem determinada corrente elétrica. No seu estado normal é transparente e quando recebem corrente elétrica tornam-se opacas, impedindo a passagem da luz. Essa luz é fixa e atrás de todo o LCD existe uma luz que fica constantemente ligada e é chamada de backlight.

8.2.2. OLED

8.2.2.1. Diodo Orgânico Emissor de Luz

8.2.2.1.1. Basicamente, a OLED é composta por três camadas (emissora, condutora e orgânica), um cátodo e um ânodo. Uma vez projetados, esses elementos são inseridos em um substrato — que pode ser feito de plástico, vidro ou outro material. Por não necessitar de retroiluminação (como os displays LCD), esses visores ocupam pouco espaço e economizam energia.

8.2.3. AMOLED

8.2.3.1. Matriz Ativa de Diodos Orgânicos Emissores de Luz

8.2.3.1.1. Agora que você tem uma ideia das vantagens do OLED, fica a dúvida: o que o AMOLED oferece de tão especial? Quais as diferenças desta tecnologia? Bom, o termo AMOLED vem de Active Matrix Organic Light-Emitting Diode (Matriz Ativa de Diodos Orgânicos Emissores de Luz). Lendo o nome, você já deve ter percebido que esta tecnologia é baseada na OLED. Assim, podemos concluir que ela possui os componentes básicos: camadas orgânicas, ânodo e cátodo. A diferença das telas AMOLED consiste na presença de uma película fina de transistores (TFT), a qual é sobreposta sobre o ânodo.

8.2.4. SUPER AMOLED

8.2.4.1. A adição da palavra “Super” é bem aplicada, visto que essas telas deixaram os celulares mais leves, rápidos e nítidos. A tática da Samsung para melhorar o AMOLED foi criar um jeito de embutir a camada “sensível ao toque” no próprio display.  Apesar de parecer bobagem, isso evita que uma camada de vidro seja colocada acima do display e resulta na redução do peso total do aparelho, em um menor tempo de detecção de toques (deixando o gadget mais rápido), em um menor índice de reflexão (deixando a tela mais nítida) e maior economia de energia (visto que não é preciso usar brilho em excesso).

8.3. 2G

8.3.1. TDMA

8.3.1.1. O que é TDMA? Sigla para Time Division Multiple Access (algo como "Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo"), oTDMA é uma tecnologia que funciona fazendo com que um canal de comunicação seja dividido emslots, isto é, em intervalos de tempo alternados.

8.3.2. CDMA

8.3.2.1. O que é CDMA? O TDMA representou um passo importante para a telefonia celular, mas encontrou limitações ao longo do tempo, especialmente no que se refere ao aumento da quantidade de usuários, apesar de redes baseadas na tecnologia contarem com maior capacidade que os sistemas analógicos. Assim, alternativas tiveram que ser encontradas, sendo uma delas a tecnologia CDMA, sigla para Code Division Multiple Access (algo como "Acesso Múltiplo por Divisão de Código"). Em vez de utilizar o esquema de divisão em slots, o CDMA faz com que as chamadas, após digitalizadas, sejam "espalhadas" pelo canal de frequência. Em outras palavras, não há organização por intervalos de tempo, pois todas as conexões são realizadas ao mesmo tempo. Para que haja distinção entre as chamadas, as informações de cada uma delas recebem uma codificação exclusiva.

8.3.3. GSM

8.3.3.1. O que é GSM? Sigla para Global System for Mobile Communications (algo como "Sistema Global para Comunicações Móveis"), o GSM é uma tecnologia desenvolvida e amplamente utilizada na Europa, e que não tardou para chegar em países de outros continentes, inclusive ao Brasil. Não por menos, é a tecnologia móvel mais difundida da atualidade. O GSM também realiza transmissões baseadas no padrão TDMA, embora o faça de maneira um pouco diferente em relação aos sistemas IS-54 e IS-136, já que utiliza até oito slots em cada canal. Vale frisar, no entanto, que o GSM também pode trabalhar com o padrão FDMA (Frequency Division Multiple Access - "Múltiplo Acesso por Divisão de Frequência") que, como o próprio nome indica, divide uma faixa de frequência e concede cada parte obtida a uma conexão. Trata-se de um método bastante utilizado em sistemas analógicos. Uma característica bastante interessante da tecnologia GSM é o uso de um dispositivo chamado SIM(Subscriber Identity Module - algo como "Módulo de Identificação do Assinante"). Conhecido no Brasil simplesmente como "chip" ou como "cartão SIM", este minúsculo dispositivo armazena informações referentes à linha telefônica e ao usuário, como número, operadora, lista de contatos, entre outros.

8.4. 3G

8.4.1. A tecnologia 3G aprimora a transmissão de dados e voz, oferecendo velocidades maiores de conexão, além de outros recursos, como vídeochamadas, transmissão de sinal de televisão

8.4.1.1. 3GPP

8.4.1.1.1. A 3GPP (3rd Generation Partneship Project) é uma colaboração entre grupos e associações de telecomunicações, formada em 1998 para fomentar a implantação de redes 3G que descendem do GSM. Essa tecnologia evoluiu da seguinte forma: GPRS – oferecia velocidades de até 144 Kbps; EDGE – atingia até 384 Kbps; UMTS Wideband CDMA (WCDMA) – com velocidades de até 1,92 Mbps; HSPDA – catapultou a velocidade máxima em até 14 Mbps; LTE – pode chegar até 100 Mbps (considerada de quarta geração).

8.4.1.2. 3GGP2

8.4.1.2.1. A segunda organização foi formada para ajudar as operadoras norte-americanas e asiáticas que usam o CDMA a evoluírem para o 3G. A evolução da tecnologia aconteceu da seguinte forma: 1xRTT – com velocidade de até 144 Kbps; EV-DO – aumentou a velocidade para 2,4 Mbps; EV-DO Rev. A – com velocidade de até 3,1 Mbps; EV-DO Rev. B – atingia velocidades de até 4,9 Mbps; UMB – programada para chegar a 288 Mbps (considerada de quarta geração).

8.5. 4G

8.5.1. O que é o 4G?

8.5.2. O 4G é a tecnologia de transmissão de dados em redes de celular mais avançada do momento. No Brasil, todas as redes 4G usam o padrão LTE (Long Term Evolution). Outro padrão considerado 4G é o WiMax, usado por algumas operadoras nos Estados Unidos e em outros países. O WiMax, no entanto, está em declínio e tende a sumir em alguns anos.

8.5.3. Qual a velocidade do 4G?

8.5.4. Na teoria, o padrão LTE suporta velocidades de até 100 Mbps. Mas esse é o máximo teórico da tecnologia e só é alcançado em condições muito específicas. Na prática, a velocidade real das redes 4G brasileiras fica entre 5 Mbps e 12 Mbps. Nas redes 3G e 3G+ atualmente em funcionamento no Brasil a velocidade real costuma ficar entre 1 Mbps e 3 Mbps.

8.6. O Bluetooth

8.6.1. Alcance

8.6.1.1. Classe 1: alcance de 100 metros / potência máxima de 100 mW (miliwatt). • Classe 2: alcance de 10 metros / potência máxima de 2,5 mW. • Classe 3: alcance de 1 metro / potência máxima de 1 mW.

8.6.2. Este sistema utiliza uma freqüência de rádio de onda curta, possui baixo alcance e consome pouca energia. Quando estão dentro do raio de alcance, os dispositivos podem ser encontrados independentemente de sua localização, permitindo até que estejam em ambientes diferentes, dependendo da sua potência para que isso ocorra

8.7. WIFI

8.7.1. Velocidade máxima: 300 Mbps A tecnologia WiFi é a evolução da LAN (a rede local que usava cabos), mas, claro, sem o uso de cabos. Com uma conexão wireless do tipo 802.11, você pode conectar seu PC ou celular a uma rede de computadores que geralmente é gerenciada por um roteador.