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PLANO BRESSER por Mind Map: PLANO BRESSER

1. 29 de Abril de 1987 assume o novo Ministro da Fazenda Luiz Carlos Bresser.

1.1. Antecedido por Dilson Funaro que pede demissão após fracasso econômico.

1.2. Imediatamente começa a corrigir os preços atuais.

1.3. Logo após assumir o ministério a inflação cai para pouco mais de 4%.

1.4. Em 12 de Julho é lançado o Plano de Estabilização da Economia.

1.4.1. Através dos Decretos-Lei nº 2335/87, nº 2336/87 e nº 2337/87.

1.4.2. Seguindo o modelo do já fracassado Plano Cruzado II.

2. Principais medidas:

2.1. Congelamento dos preços e salários por 90 dias.

2.2. Estabelecimento de novos preços e um novo indexador.

2.3. Reduzir o déficit com rigor monetário.

2.3.1. Nova moratória.

2.3.2. Grande redução das despesas públicas.

2.3.2.1. Redução da máquina governamental e cortes nos investimentos públicos.

3. Controle dos preços

3.1. Conter as importações, desvalorizando o câmbio.

3.2. Maior controle dos gastos do governo.

3.2.1. Demissão em larga escala no setor público.

4. Antecedido por Plano Cruzado II

4.1. Atual Presidente: José Sarney

4.1.1. O Ministro do Planejamento era João Sayad, que caiu em abril de 1987.

4.1.1.1. Pressão da oposição por mudanças!

4.1.1.1.1. Ulysses Guimarães indica Bresser Pereira.

4.1.1.2. Sarney tenta emplacar Tasso Jereissati.

4.2. Inflação altíssima!

4.2.1. Gastos Públicos são os principais vilões.

4.2.1.1. Salários recebem "gatilho de somente 20%".

4.2.1.1.1. Brasil entra em Moratória Técnica.

4.2.2. Mais de 26%

5. População insatisfeita, inicia-se o descontento com o Plano Bresser.

5.1. A Montadora de automóveis Autolatina ameaça greve, e sua relação com Bresser segue piorando.

5.2. Havia a demanda, porém o Brasil estava inerte.

5.3. A inflação retoma seu crescimento.

5.3.1. Em pouco tempo já atingia os 10% ao mês.

5.3.1.1. Nova proposta de Bresser a Sarney visa cortar mais gastos e aumentar as demissões no governo.

5.3.1.1.1. Sarney nega pedido de Bresser para novos cortes. A relação entre o Presidente e o Ministro nunca foi de apoio.