Servidores linux

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Servidores linux por Mind Map: Servidores linux

1. /bin - importante aplicativos binários /boot - arquivos de configuração do boot , kernels, e outros arquivos necessários durante o período do boot. /dev - os arquivos do dispositivo /etc - arquivos de configuração, scripts de inicialização, etc. /home - diretórios home para diferentes usuários /initrd - usado quando está criando um processo de boot initrd personalizado /lib - bibliotecas de sistema /lost+found - fornece um sistema perdido+achado para arquivos que existem sob o diretório root (/). /media - monta ( carrega ) automaticamente partições em seu disco rigido ou mídia removivel como CDs, câmeras digitais, etc. /mnt - sistema de arquivos montado manualmente em seu disco rigido. /opt - fornece um local opcional para aplica /proc - diretório dinâmico especial que mantem informação sobre o estado do sistema, incluindo os processos atualmente executados. /root - diretório home do usuário root, pronuciado "eslash-ruut" /sbin - binários de sistema importantes. /srv - pode conter arquivos que são servidos para outros sistemas /sys - arquivos de sistema /tmp - arquivos temporários /usr - aplicativos e arquivos que são na maioria das vezes disponíveis ao acesso de todos usuários /var - arquivos variáveis tal como logs e bancos de dados

2. LIBERDADE PARA OS USUARIOS COM UM SOFTWARE

2.1. LIBERDADE DE SL

2.2. PROGRAMA COM LIBERDADE DE CÓDIGO FONTE

2.3. LIBERDADE DE MODIFICAR O PROGRAMA

3. CRIADOR Linus Benedict Torvalds

4. MANIPULAÇÃO DE ARQUIVOS

4.1. ls (List - Listar)

4.1.1. Esse comando, semelhante ao DIR do DOS, serve para listar o conteúdo de um determinado diretório, apresentando arquivos e diretórios presentes no local especificado.

4.2. mkdir (Make Directory - Criar Diretório)

4.2.1. O comando mkdir é usado para criar diretórios (ele é identico ao MD do DOS).

4.3. cd (Change Directory – Mudar de Diretório)

4.3.1. Esse comando tem a mesma função (e o mesmo nome) que tinha no DOS: permitir que o usuário “entre” em outro diretório.

4.4. pwd:

4.4.1. Esse comando informa ao usuário em que diretório ele está.

5. Duas categorias

5.1. livres

5.2. Cooperativas

5.2.1. Mantidas por empresas que vendem o suporte ao seu sistema. Exemplos são: RedHat, SuSe e Mandriva.

5.2.1.1. São distribuídas em mídias com o intuito de rodarem a partir delas, sem a necessidade de instalar no HD.

6. O kernel é a parte mais próxima do hardware do computador. É o núcleo do Sistema Operacional.

7. Comandos de controle de acesso

7.1. Exit - Terminar a sessão, ou seja, a shell (mais ajuda digitando man sh ou man csh) Logout - Desloga, ou seja, termina a sessão atual, mas apenas na C shell e na bash shell Password- Muda a password do nosso utilizador Rlogin Logar de forma segura noutro sistema Unix/Linux Ssh Sessão segura, vem de secure shell, e permite-nos logar num servidor através do protocolo ssh

7.2. Mantidas por comunidades de colaboradores sem fins lucrativos. Exemplos são: Debian, Ubuntu, Slackware, Gentoo, Knoppix e CentOS, entre outras.

7.2.1. Convencionais

7.2.1.1. São distribuídas da forma tradicional, ou seja,uma ou mais mídias que são utilizadas para instalar o sistema no disco rígido

8. Diretorios e arquivos do sistema

9. DISTRIBUÇÕES

9.1. FEDORA

9.1.1. É um sistema operacional Linux baseado na distribuição Red Hat e que utiliza o ambiente GNOME como desktop padrão

9.1.1.1. Fedora Workstation (para uso no desktop)

9.1.1.2. Fedora Server (para servidores)

9.1.1.3. Fedora Cloud (para serviços na nuvem)

9.2. DEBIAN

9.2.1. O Debian é um dos principais sistemas baseados em Linux . Foi criado em agosto de 1993 por Ian Murdock e tem se expandido em novas distribuições e versões.

9.3. UMBUTU

9.3.1. Sistema operacional construído a partir do núcleo Linux (Linux Kernel). É um sistema de código aberto baseado nas normas do software livre.

9.3.1.1. Produzida pela empresa africana Canonical. pode ser instalado em computadores PC e Mac.A

9.3.1.1.1. Por padrão, o Ubuntu usa a interface gráfica (ou ambiente) Unity, formada basicamente por uma barra de tarefas que fica no lado esquerdo da tela e um painel na parte superior.

9.4. MANDRIVA

9.4.1. Foi lançado em 1998 sob o nome de Mandrake Linux, com o objetivo de tornar o Linux mais fácil de usar para todos. A Mandriva SA foi formalmente liquidada em maio de 2015.

9.4.1.1. O Mandriva foi uma das primeiras distribuições a incluir um instalador gráfico e ferramentas de configuração.

9.4.1.1.1. O Mandriva é distribuído em três versões principais:

9.5. OPEN SUSI

9.5.1. É um sistema operacional de servidor de código-fonte aberto seguro e de nível mundial, projetado para capacitar cargas de trabalho físicas, virtuais e baseadas em nuvem de extrema importância.

9.5.1.1. Aumenta ainda mais o nível de suporte para ajudar as empresas a acelerar a inovação, aumentar a confiabilidade do sistema, atender a rigorosos requisitos de segurança e adaptar-se a novas tecnologias.

9.6. KINOPPIX

9.6.1. Knoppix é adequado para demonstrações, recuperação de sistema, ou apenas para testar o quão bem o hardware de um PC é suportado. O CD do Knoppix é comprimido.

9.6.1.1. O método de compressão On-the-fly minimiza uma notável gama de 1.600 Mb de software em um único CD de 700 Mb.

9.7. Susi

9.7.1. Comprada pela Novell em 2003, é a principal concorrente da RedHat, atuando no meio corporativo tanto em servidores quanto em desktops.

9.7.1.1. A RedHat, possui parcerias com diversas empresas, a fim de manter seu sistema compatível com produtos de terceiros.Sua interface padrao é GNOME,baseado em RPM, mas não segue o formato da RedHat à risca, tendo implementado algumas variações ao seu sistema.

10. Estrutura

10.1. Hardware

10.1.1. Dispositivos que estão disponíveis para o uso do sistema, tais como cd-rom, placa de rede, controladora scsi.

10.2. Kernel

10.2.1. O núcleo do sistema operacional, essa layer é quem faz todas as interações com o hardware da máquina, interpretando todas as requisições das layers.

10.3. Sistema Operacional

10.3.1. Essa layer tem como função auxiliar e abrigar todos os aplicativos das layers superiores. Segundo Linux torvalds esse layer não deve ser notada por um usuário leigo final.

10.4. TTYN

10.4.1. Terminais Virtuais aonde são executados comandos e seta-das configurações. As tty's interpretam os comandos dados por um humano e converte os mesmos para uma linguagem que a máquina entenda.

10.5. DM

10.5.1. É responsável por gerenciar os logins na interface gráfica e escolhe o tipo de ambiente gráfico que deve ser executado.

10.6. Desktop Environment

10.6.1. Mais conhecido como gerenciador de janela, é responsável por abrigar todos osprogramas que necessitam um gerenciador de janelas,

11. No mundo GLU/ LINUX utilizamos o SHELL que funciona como interpretador de comandos. O SHELL é a interface entre o usuário e o kernel do sistema e por meio dele, podemos digitar os comandos. O SHELL padrão do GNU/Linux é o bash. Existem também outros SHELLS , como, por exemplo, csh, tcsh, ksh e zsh.

11.1. O SHELL interpreta o usuário em duas maneiras : usuário comum e Super usuário

11.1.1. Super Usuário : popularmente conhecido como root.O usuário root é administrador do sistema, e seu diretório (pasta) padrão é o /root, diferentemente dos demais usuários que ficam dentro de /home.

11.1.2. Usuário Comum:qualquer usuário do sistema que não seja root e não tenha poderes administrativos no sistema Antes do cursor, o shell de umusuário comum é identificado com ``$'' (cifrão)..