Otorrinolaringologia - Lesões fonotraumáticas pré-neoplásicas e malignas

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Otorrinolaringologia - Lesões fonotraumáticas pré-neoplásicas e malignas por Mind Map: Otorrinolaringologia - Lesões fonotraumáticas pré-neoplásicas e malignas

1. Lesões fonotraumáticas

1.1. Nódulos

1.1.1. Causa

1.1.1.1. Uso abusivo da voz

1.1.1.1.1. Uso incorreto

1.1.2. Localização

1.1.2.1. Bordo livre

1.1.2.2. Entre os 2/3 anteriores e o 1/3 posterior

1.1.2.3. Bilaterais e simétricos

1.1.3. Características

1.1.3.1. Fenda em ampulheta ou médio-posterior

1.1.3.2. Espessamento do epitélio

1.1.4. IVAS, alergia, doenças da tiróide, Refluxo laringo-faríngeo podem estar associados

1.1.5. Epidemiologia

1.1.5.1. É mais incidente em mulheres e crianças

1.1.5.1.1. Devido a desproporção glótica desfavorável

1.1.6. Quadro clínico

1.1.6.1. Disfonia intermitente

1.1.6.1.1. Piora com o abuso da voz

1.1.6.2. Voz rouca, soprosa e áspera

1.1.7. Tratatamento

1.1.7.1. Fonoterapia

1.1.7.2. Tratamento de fatores associados

1.1.7.3. Cirurgia

1.2. Pólipos

1.2.1. Causa

1.2.1.1. Abuso vocal

1.2.1.1.1. Relação com fatores inflamatórios

1.2.2. Localização

1.2.2.1. Pediculados ou sésseis

1.2.2.2. Ocupa a borda livre

1.2.2.3. Unilateral

1.2.2.4. Principalmente no 1/3 médio das PPVV

1.2.3. Aspecto

1.2.3.1. Liso

1.2.3.2. Gelatinoso

1.2.3.3. Hemangiomatoso

1.2.4. Epidemiologia

1.2.4.1. Mais comum em homens 3:1

1.2.5. Quadro clínico

1.2.5.1. Disfonia permanente

1.2.5.2. Voz rouca ou soprosa

1.2.6. Tratamento

1.2.6.1. Cirurgia

1.3. Edema de Reinke

1.3.1. Definição

1.3.1.1. Degeneração polipóide das PPVV

1.3.1.2. Camada de Reinke: camada superficial da lâmina própria

1.3.2. Características

1.3.2.1. Edema claro e hialino, pobre em vasos

1.3.2.1.1. Deposição de substância gelatinosa

1.3.2.2. Atinge a camada superficial da lâmina própria

1.3.2.3. Geralmente bilateral e assimétrico

1.3.3. Epidemiologia

1.3.3.1. Maior incidência em mulheres, de meia idade e tabagistas

1.3.4. Quadro clínico

1.3.4.1. Voz grave

1.3.4.2. Voz soprosa

1.3.4.3. Pode ter dispneia devido redução do espaço para passagem do ar

1.3.5. Tratamento

1.3.5.1. Controle dos fatores associados

1.3.5.1.1. Cessação do tabagismo

1.3.5.2. Fonoterapia

1.3.5.2.1. Ensinar a distribuir a força ao longo de toda prega vocal

1.3.5.3. Cirurgia

1.3.5.3.1. Dependendo o estágio

1.3.5.3.2. Limpar a prega vocal

1.3.5.3.3. Se o pcte não parar de fumar não adianta

1.3.6. Mulher de 50-60 anos, fumante, radialista, da voz sexy

1.3.7. Edema de Reinke não vira câncer

1.3.8. Se o pcte não para

2. Granulomas Laríngeos

2.1. Causa

2.1.1. Abuso vocal

2.1.2. Doença do refluxo

2.1.3. Intubação orotraqueal prolongada

2.2. Localização

2.2.1. Região posterior das PPVV

2.2.1.1. Principalmente pela localização do tubo orotraqueal de forma prolongada

2.3. Quadro clínico

2.3.1. Odinofagia

2.3.2. Disfonia

2.3.3. Pigarro crônico

2.3.4. Sensação de incômodo na gargante

2.3.5. Pode haver rouquidão

2.4. Tratamento

2.4.1. Controle dos fatores associados

2.4.2. Fonoterapia

2.4.2.1. Não é muito eficiente

2.4.3. Cirurgia

2.4.3.1. É mais eficiente

3. Papiloma Laríngeo

3.1. Neoplasia benigna mais frequente

3.2. Causa

3.2.1. HPV

3.2.1.1. Mais comuns: 6 e 11

3.2.1.2. Câncer: 16 e 18

3.2.2. Crianças

3.2.2.1. Transmissão pelo

3.2.2.1.1. Canal de parto

3.2.2.1.2. Líquido amniótico

3.3. Características

3.3.1. Crescimento rápido

3.3.2. Caráter progressivo

3.3.3. Recidivante

3.3.4. Potencial de malignização

3.3.4.1. Depende do subtipo do HPV

3.3.5. Tipos

3.3.5.1. Papiloma juvenil

3.3.5.1.1. Forma mais agressiva

3.3.5.2. Papiloma adulto

3.3.6. Forma de "caixos de uva"

3.4. Tratamento

3.4.1. Cirúrgico: vários procedimentos

3.4.1.1. Não adianta fazer fonoterapia

3.4.2. Aplicação de aciclovir

3.4.3. Laser de CO2

3.4.4. Não tem cura

3.4.4.1. Várias cirurgias para limpar

3.4.5. Possibilidade de diminuir com a vacinação do HPV

4. Outras patologias

4.1. Refluxo Laríngofaríngeo (RLF)

4.1.1. Sintomas

4.1.1.1. Assintomático

4.1.1.2. Disfonia recorrente

4.1.1.3. Pigarro

4.1.1.4. Bolus faríngeo

4.1.1.5. Tosse crônica

4.1.2. Pode estar associado ao RGE, mas não necessariamente

4.1.3. Exames

4.1.3.1. Paquidermia

4.1.3.2. Edema interaritenóideo

4.1.3.3. Granulomas

4.1.3.4. Hiperemia

4.1.4. Diagnóstico

4.1.4.1. pHmetria de 24 horas

4.1.4.1.1. Fecha diagnóstico

4.1.4.2. Endoscopia

4.1.4.2.1. Fornece diagnóstico indireto

4.1.5. Tratamento

4.1.5.1. IBP

4.1.5.1.1. 80 mg/dia

5. Alterações estruturais mínimas (AEM)

5.1. Cistos

5.1.1. Tipos

5.1.1.1. Epidermóide

5.1.1.1.1. Definição

5.1.1.1.2. Etiologia

5.1.1.1.3. Clínica

5.1.1.1.4. Diagnóstico diferencial

5.1.1.1.5. Tratamento

5.1.1.2. Retenção

5.1.2. Característica

5.1.2.1. Pode acometer até a musculatura das PPVV, comprometendo sua vibração

5.1.3. Exame

5.1.3.1. Esfera amarelada

5.1.3.2. Abaixo da túnica mucosa

5.1.3.3. Na superfície superior do 1/3 médio das PPVV

5.1.3.4. Hiperemia de mucosa

5.1.3.5. Ectasia vascular

5.1.3.6. Monocordite

5.2. Sulcos

5.2.1. Definição

5.2.1.1. Lesão em forma de fenda ou depressão longitudinal na mucosa das PPVV, paralela à borda livre

5.2.2. Características

5.2.2.1. Geralmente são bilaterais e simétricos

5.2.2.2. Maioria ocorre na infância

5.2.3. Congênito ou adquirido ??

5.2.4. Quadro clínico

5.2.4.1. Voz áspera, soprosas

5.2.4.2. Sem harmônicos

5.2.4.2.1. São sempre desafinados

5.2.5. Exame

5.2.5.1. Arqueamento da borda livre das PPVV

5.2.5.2. Fenda fusiforme

5.2.5.3. Hiperadução das bandas ventriculares

5.2.5.3.1. Contração da prega vestibular - devido esforço maior

5.2.5.4. Lesões associadas

5.2.5.4.1. Reações nodulares

5.2.5.4.2. Cistos

5.2.5.4.3. Cordite

5.2.6. Tratamento

5.2.6.1. Fonoterapia

5.2.6.2. Injeção e implante de gordura

5.2.6.2.1. Injeção de ácido hialurônico

5.2.6.2.2. Implante de gordura

5.2.6.3. Cirurgia

5.2.6.3.1. Tireoplastia tipo I ou técnica de franjamento das pontes

5.3. Ponte mucosa

5.3.1. Definição: alça de túnica mucosa com inserção anterior e posterior, com espessura variável

5.3.2. Localização

5.3.2.1. 1/3 médio das PPVV

5.3.2.2. Sobre a abertura de um sulco ou sulco-bolsa

5.3.3. Alterações secundárias

5.3.3.1. Pólipos

5.3.3.2. Edemas localizados

5.3.4. Pode estar associado a sulco e também à lesão fonotraumática

5.3.5. Não trata

5.4. Vasculodisgenesia

5.4.1. Sintomas

5.4.1.1. Assintomáticos

5.4.1.2. Disfonia

5.4.2. Exames

5.4.2.1. Vasos tortuosos, irregulares, transversais ou longitudinais

5.4.3. Tratamento

5.4.3.1. Fonoterapia

5.4.3.2. Laringoscopia exploradora

5.4.3.2.1. Objetiva diminuir inflamação do vaso

5.4.3.3. Microabrasões

5.4.4. A presença dos vasos atrapalha o momento muco-ondulatório

5.4.5. Gera um processo inflamatório

5.4.6. Causas

5.4.6.1. Uso abusivo da voz

5.4.6.2. Doencas sistêmicas como tabagismo

5.5. Microdiafragma laríngeo

6. Lesões pré-malignas

6.1. Leucodisplasia

6.1.1. Hiperqueratose

6.1.2. Pquidermiaa

6.1.3. Acantose

6.2. Associação com tabagismo

6.3. Característica

6.3.1. Placa esbranquiçada unilateral ou bilateral

6.4. Tratamento

6.4.1. Cirúrgico

6.4.2. Estudo histopatológico

7. Doenças malignas

7.1. Carcinoma espinocelular em 97% dos casos

7.1.1. Doença do ex-presidente Lula

7.2. Sintoma mais comum é a disfonia

7.3. Localização: glótico > supraglótico > subglótico

7.4. Tratamento após estadiamento

7.4.1. Cirurgia

7.4.2. RT

7.4.3. QT