1. O que é?
1.1. O enfisema pulmonar é uma doença degenerativa, que geralmente se desenvolve depois de muitos anos de agressão aos tecidos do pulmão devido ao cigarro e outras toxinas no ar. A doença leva à diminuição da elasticidade dos pulmões e ao comprometimento dos alvéolos que são as estruturas responsáveis pela troca gasosa entre o oxigênio e gás carbônico.
2. Fatores de risco
2.1. *Poluição do ar; *Histórico familiar de DPOC; *Baixa temperatura.
2.1.1. *Má nutrição;
2.1.2. *Infecções respiratórias;
3. Tratamento
3.1. Medicamentoso
3.1.1. Fisioterapêutico
3.1.1.1. Cirúrgico
3.1.1.1.1. Baseados no conceito de que, no enfisema, os pulmões estão muito aumentados de volume e a caixa torácica muito apertada para acomodá-los, algumas cirurgias foram idealizadas para aumentar o tamanho da caixa e permitir ulterior aumento dos pulmões .Entre essas cirurgias estavam a costocondrectomia e a toracoplastia paravertebral ambas com o intuito de minimizar a rigidez da caixa torácica e permitir que pulmões agigantados pelo enfisema pudessem se acomodar melhor.
3.1.1.2. A fisioterapia respiratória nas doenças obstrutivas tem como objetivo tratar o paciente proporcionando a melhora da sua funcionalidade pulmonar através da limpeza brônquica, estimulando a eliminação das secreções, relaxando a musculatura brônquica, otimizando a ventilação pulmonar e melhorando o condicionamento cardiopulmonar do paciente.
3.1.2. *Alívio dos sintomas e evitar a progressão *Terapia com Oxigênio *Broncodilatadores (como anticolinérgicos, metilxantina, aminofilina ou efedrina) *Corticosteroide inalados ou orais (atuam como anti-inflamatórios) *Mucolíticos em caso de muito catarro *Antibioticoterapia (como penicilina, ampicilina, tetraciclinas) em caso de infecção bacteriana *Agonista adrenérgico beta-2 inalatórios de curta ou longa duração.
4. Causas
4.1. *Tabagismo (cerca de 80 a 90% dos pacientes com enfisema foram ou são fumantes); *Exposição a gases tóxicos no local de trabalho (cerca de 10 a 20% dos casos);
4.1.1. *Genética (responsável por 1 a 5% dos casos;