Filariose Linfática
par Maíra Magalhães
1. Forma infectante para o homem: L3 Forma infectante para o mosquito: microfilárias
2. MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Estase linfática; linfoestasia; linforragia.
2.1. Agudas: linfagite, adenite, febre e mal-estar
2.2. Crônicas: linfedema, lindo ele, quilúria, elefantíase.
3. Difícil diagnóstico clínico; Deve se avaliado: febre recorrente associada a adenolinfagite; Residente de áreas endêmicas; Manifestações pulmonares com eosinofilia sanguínea e altos índices de IgE.
4. Confirmação diagnóstica: Pesquisa parasito (microfilária) por gota espessa (mais usado); Filtração só dando com membranas de policarbonato; Pesquisa de antígeno por imunocromatografia (teste rápido); PCR (Reac polimerase)
5. Coleta deve ser realizada durante o período de 22h à 00h para maior sensibilidade nos testes de pesquisa de microfilárias
6. TRATAMENTO: •Dietilcarbamazina 6mg/kg VO por 12 dias (ação contra microfilária) •Ivermectina somente contra microfilárias OBS: em associação é mais eficaz. Co-infecção com parasitos intestinais: Dietilcarbamazina + albendazol
7. Inseto vetor: Culex quiquefasciatus (muriçoca)
7.1. Inseto vetor ingere microfilárias que perdem a bainha, se transformam em larvas que se direcionam para os mm torácicos, onde se tornam L3, forma que será inoculada no homem.
7.2. Ingestão de microfilárias durante o hematofagismo
8. Agente etiológico: Wuchereria bancrofti
8.1. Habita os vasos e gânglios linfáticos na forma de verme adulto.
8.2. 3 formas evolutivas:
8.2.1. VERME ADULTO: Delgado de colocação branco-leitosa; Macho menor com extremidade anterior afilada e posterior encurvada; Fêmea maior com extremidades afiladas (liberam microfilárias).
8.2.2. MICROFILÁRIAS: Movimento ativo pelo sangue do hospedeiro; Ao dia: capilares profundos À noite: sangue periférico
8.2.3. LARVAS (L1, L2, L3): No hospedeiro invertebrado;