Hipertensão Arterial Secundária

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Hipertensão Arterial Secundária da Mind Map: Hipertensão Arterial Secundária

1. Causas

1.1. Coarctação da Aorta

1.2. Hipertireidismo

1.3. Síndrome da Apnéia é Hipopnéia obstrutiva do Sono

1.4. Síndrome de Cushing

1.5. Feocromocitomas e Paragangliomas

1.6. Hipertensão Renovascular

1.7. Hiperaldosteronismo Primário

1.8. Acromegalia

2. Diferença da Primária

2.1. Primária

2.1.1. Causa desconhecida

2.1.1.1. Controle do quadro

2.1.1.2. Multifatorial

2.2. Secundária

2.2.1. Causa conhecida

2.2.1.1. Tratar o fator causador

2.2.1.1.1. Melhora do quadro

2.2.1.2. Específica

3. Hipertensão Renovascular

3.1. Estreitamento de artéria(s) renais

3.1.1. Único

3.1.2. Múltiplo

3.2. Após correção cirúrgica

3.2.1. Estenose de artéria renal

3.2.1.1. Melhora da PA

3.2.1.1.1. Confirmação do diagnóstico

3.3. > prevalência em pacientes

3.3.1. Doença Arterial Coronária periférica

3.3.2. Pacientes em diálise

3.3.2.1. Prevalência de 12%

3.3.3. População geral

3.3.3.1. Prevalência de 4%

3.4. Causas

3.4.1. Mais comuns

3.4.1.1. Aterosclerose

3.4.1.1.1. 90% dos casos

3.4.1.2. Displasia fibromuscular

3.4.2. Menos comuns

3.4.2.1. Aneurisma de Artéria Renal

3.4.2.2. Arterite de Takayasu

3.4.2.3. Tromboembólica

3.4.2.4. Síndrome de Williams

3.4.2.5. Neurofibromatose

3.4.2.6. Dissecção Espontânea da Artéria Renal

3.4.2.7. Malformações arteriovenosas

3.4.2.8. Fístulas

3.4.2.9. Trauma e Radiação abdominal prévia

3.5. Tratamento

3.5.1. Objetivo principal

3.5.1.1. Melhora da PA

3.5.1.2. Melhora da função Renal

3.5.2. Tipos

3.5.2.1. Clínico

3.5.2.1.1. Uso de Antiipertensivos

3.5.2.1.2. Estenose unilateral

3.5.2.1.3. Indicadores Clínicos de probabilidade de hipertensão renovascular

3.5.2.2. Cirúrgico

3.5.2.2.1. Indicação

3.5.2.2.2. Tipos

3.5.2.3. Revascularização Percutânea

3.5.2.3.1. Com Próteses Vasculares

3.5.2.3.2. Sem Próteses Vasculares

4. Testes para Detecção

4.1. Cintilografia com captopril

4.1.1. Sensibilidade de 92-94%

4.1.1.1. Especificidade de 75-95%

4.2. Ultrassom com Doppler

4.2.1. Sensibilidade de 84-91%

4.2.1.1. Especificidade de 95-97%

4.3. Angiografia digital

4.3.1. Sensibilidade de 88%

4.3.1.1. Especificidade de 90%

4.4. Angiorressonâcia

4.4.1. Identificação de estenoses de artéria renal >50%

4.4.2. Sensibilidade de 90-95%

4.4.2.1. Especificidade de 95%

5. HAS - Endocrinopatias

5.1. Hiperaldesteronismo

5.1.1. Introdução

5.1.1.1. Doença do Córtex Adrenal

5.1.1.2. Primário

5.1.1.2.1. Produção excessiva - Aldosterona

5.1.1.3. Secundário

5.1.1.3.1. Produção excessiva - Aldosterona

5.1.1.4. Mulheres (2:1)

5.1.1.4.1. Idade: 30 - 50 anos

5.1.2. Quadro Clínico

5.1.2.1. Hipertensão

5.1.2.1.1. Grave e refratária

5.1.2.2. Fraqueza muscular

5.1.2.3. Poliúria

5.1.2.4. Polidipsia

5.1.2.5. Complicações Cardiovasculares

5.1.2.5.1. IC, AVE, DRC

5.1.3. Etiologia

5.1.3.1. + frequente

5.1.3.1.1. HAI ou HBA

5.1.3.1.2. APA

5.1.3.2. - frequente

5.1.3.2.1. Hiperplasia Adrenal Unilateral

5.1.3.2.2. Carcinoma Unilateral

5.1.3.2.3. Produção ectópica de Aldosterona

5.1.3.2.4. Hiperaldosteronismo Supressível por Glicocorticóides

5.1.3.2.5. Hiperaldosteronismo Familiar

5.1.4. Diagnóstico

5.1.4.1. Exames Complementares Inespecíficos

5.1.4.1.1. Hipocalemia

5.1.4.1.2. Alcalose Metabólica

5.1.4.1.3. Hipernatremia

5.1.4.1.4. Microalbuminúria

5.1.4.1.5. Azotemia

5.1.4.1.6. ECG

5.1.4.2. 1. Bioquímico

5.1.4.2.1. Rastreio

5.1.4.2.2. Confirmação

5.1.4.3. 2. Imagem

5.1.4.3.1. TC de alta resolução

5.1.4.3.2. Cintilografia 131-I- iodo-colesterol

5.1.4.3.3. Teste da Postura Ereta

5.1.5. Tratamento

5.1.5.1. Adenoma Adrenal

5.1.5.1.1. Adrenalectomia Unilateral por Via Laparoscópica

5.1.5.1.2. Espironolactona

5.1.5.1.3. Amilorida

5.1.5.2. Hiperplasia Adrenal Idiopática

5.1.5.2.1. Espironolactona

5.1.5.2.2. Eplerenona

5.1.5.2.3. Amilorida

5.1.5.2.4. Raramente

5.2. Feocromocitoma

5.2.1. Introdução

5.2.1.1. Doença medular da Suprarrenal

5.2.1.2. Neoplasia de células cromafins

5.2.1.3. Predomínio de 30 a 50 anos

5.2.1.4. 90% são benignos

5.2.1.5. "Regra dos 10"

5.2.1.5.1. São Bilaterais

5.2.1.5.2. São extra-adrenais

5.2.1.5.3. Menos de 20 anos

5.2.1.5.4. São malignos

5.2.1.5.5. Cursam sem Hipertensão

5.2.1.5.6. Recidivam após cirurgia

5.2.1.5.7. São Incidentalomas adrenais

5.2.2. Etiologia

5.2.2.1. Origem

5.2.2.1.1. Esporádica

5.2.2.1.2. Familiar

5.2.2.2. Distúrbios hereditários

5.2.2.2.1. NEM

5.2.2.2.2. Síndrome de Von-Hippel Lindau

5.2.2.2.3. Neurofibromatose Hereditária Tipo 1

5.2.2.3. Localização

5.2.2.3.1. Principal

5.2.2.3.2. Outras possíveis

5.2.3. Quadro Clínico

5.2.3.1. Síndromes Paraneoplásicas

5.2.3.2. Sintomas Hiperadrenérgicos

5.2.3.2.1. Sensação de morte iminente

5.2.3.2.2. Palidez

5.2.3.2.3. Palpitações

5.2.3.2.4. Sudorese profusa

5.2.3.2.5. Cefaléia

5.2.3.2.6. Hipertensão

5.2.3.2.7. Midríase

5.2.4. Diagnóstico

5.2.4.1. 1. Bioquímico

5.2.4.1.1. Dosagem de catecolaminas e metanefrinas

5.2.4.2. 2. Imagem

5.2.4.2.1. TC

5.2.4.2.2. RNM