Iniziamo. È gratuito!
o registrati con il tuo indirizzo email
MASTITE da Mind Map: MASTITE

1. PREVENÇÃO

1.1. Descarte de vacas com mastite clínica recorrente

1.2. Manejo adequado

1.2.1. Adequação correta no manejo de ordenha

1.2.1.1. Eliminar o primeiro jato de leite

1.2.1.2. Sempre averiguar o leite

1.2.1.2.1. Presença ou não de grumos e coágulos

1.2.2. Manejo de novilhas

1.2.3. Nutrição balanceada

1.3. Quarentena

1.4. Tecnificação da equipe

1.5. Manejo sanitário

1.5.1. higienização adequada de ordenhadores, animais utensílios e ambiente.

1.5.2. Tetos higienizados e secos

2. DIAGNÓSTICO CLÍNICO

2.1. EXAME FÍSICO

2.1.1. PALPAÇÃO

2.1.1.1. Aumento de volume localizado do úbere

2.1.1.1.1. de maneira encapsulada, como se fosse massa solida ou líquida

2.1.1.2. Temperatura

2.1.1.3. Consistência

2.1.1.3.1. Macia com nódulos de +- 1cm

2.1.1.3.2. Firme com nódulos de até 2cm

2.1.1.3.3. Firme com nódulos de 5-8cm

2.1.1.3.4. Granulação fina

2.1.1.3.5. Granulação graúda

2.1.1.4. Teste de pregueamento da pele

2.1.1.4.1. tecido glandular, para saber se está com a elasticidade normal ou não da pele.

2.1.1.5. Sensibilidade

2.1.1.6. Endurecimento difuso

2.1.1.6.1. mamite crônica de todo tecido – glândula inteira endurecida.

2.1.1.7. Aspecto

2.1.1.7.1. Pastoso

2.1.1.7.2. Flutuante

2.1.2. EXAME DO ESTADO GERAL DO ANIMAL

2.1.2.1. Atitude em estação

2.1.2.1.1. Membros não paralelos dos anteriores aos posteriores

2.1.2.1.2. Membros posteriores afastados para trás

2.1.2.2. Atitude em locomoção

2.1.2.2.1. Afasta lateralmente os posteriores, até ao caminhar, para não se chocar com a glândula mamária

2.1.2.3. Atitude em decúbito

2.1.2.3.1. Deita do lado oposto ao quarto acometido

2.1.2.4. Postura anti-álgica

2.1.2.4.1. pescoço um pouco afastado para frente, alteração na posição da coluna que fica arqueada.

2.1.3. INSPEÇÃO DA GLÂNDULA MAMÁRIA

2.1.3.1. Formato desejável

2.1.3.1.1. quartos e tetos do mesmo tamanho; favorece o trabalho da ordenha mecânica.

2.1.3.2. Alterações morfológicas indesejadas da mama

2.1.3.2.1. Edemas

2.1.3.2.2. Mama volumosa; Mama pendula; Mama em escada; Teto direcionado para a frente; Assimetrias.

2.1.4. AVALIAÇÃO DA CISTERNA DO TETO

2.1.4.1. Rolamento

2.1.4.1.1. Definição

2.1.4.1.2. Normal

2.1.4.1.3. Alterações

2.2. EXAMES LABORATORIAIS

2.2.1. EXAMES QUÍMICOS

2.2.1.1. pH

2.2.1.1.1. realizado em potenciômetro ou com papéis indicadores

2.2.1.1.2. avalia mastite não aparente, sub clínica

2.2.1.2. Fundo escuro

2.2.1.2.1. verificação da presença ou não de grumos no leite contra um fundo escuro que permita tal avaliação.

2.2.1.3. Eletrocondutividade

2.2.1.3.1. resultado do conteúdo de ions presente no leite, principalmente Na, K, e Cl.

2.2.1.4. Ions de cloreto

2.2.1.4.1. resultado do conteúdo de íons cloro presentes no leite.

2.2.1.5. Teores de lactose

2.2.1.5.1. aumento dos teores de cloreto no leite mamitoso provoca uma redução proporcional na síntese de lactose pelas células mamárias

2.2.1.6. Contagem de células somática

2.2.1.6.1. incluem todas as células presentes no leite (células de descamação da glândula mamária e as células de defesa (leucócitos).

2.2.1.6.2. Pode ser determinada por métodos quantitativos prescott e breed (CMT)

2.2.2. EXAME MICROBIOLÓGICO

2.2.2.1. coleta do leite ou secreção láctea

2.2.2.1.1. avalia qual agente etiológico está relacionado ao quadro, associado ao antibiograma

2.2.2.2. Antibiograma

2.2.2.2.1. descobrir qual antibiotico utilizar

2.3. AVALIAÇÃO DO ASPECTO DO LEITE

2.3.1. Leite amarelado

2.3.1.1. colostro

2.3.2. Leite aquoso

2.3.2.1. alimentar, início período seco

2.3.3. Leite seroso ou semelhante ao mel

2.3.3.1. secreção normal de vaca seca, secreção pré-colostral

2.3.4. Presença de grumos

2.3.4.1. possibilidade de mamites catarrais

2.3.5. Presença de sangue

2.3.5.1. traumas, hematomas intramamários

2.3.6. Levemente rosado

2.3.6.1. sanguinolento

2.3.7. Aspecto purulento, caseoso (pus)

2.3.7.1. perde todas as características do leite, ela passa a gerar pus.

2.3.8. Leite sanguinolento

2.3.8.1. edemas, cngestões fisiológicas pos parto

3. TRATAMENTO

3.1. usar mucolíticos para fluidificar o conteúdo se necessário

3.2. Esgotamento total da glândula mamária

3.2.1. Ordenhas frequentes, podendo fazer uso de ocitocina para esvaziar o úbere

3.3. drenagem de abscessos caso tenha algum

3.4. Antibioticoterapia

3.4.1. sistêmico em caso grave e febre

3.4.2. intramamário (só nos tetos acometidos)

3.5. AINEs

3.6. Fluidoterapia

4. CLASSIFICAÇÃO GERAL DA MASTITE

4.1. AMBIENTAL X CONTAGIOSA

4.2. CLÍNICA X SUBCLÍNICA

4.3. AGUDA X CRÔNICA

4.4. CATARRAL X APOSTEMATOSA X FLEGMONOSA

5. CARACTERÍSTICAS

5.1. DEFINIÇÃO

5.1.1. Processo inflamatório da glândula mamária, caracterizado por alterações patológicas no tecido glandular, com alterações físico-químicas do leite como consequência.

5.2. MASTITE CONTAGIOSA

5.2.1. altamente transmissível

5.2.2. deve ser deixado por último na ordenha

5.2.3. importante máxima higienização de um teto pra outro e de um animal para outro.

5.3. MASTITE AMBIENTAL

5.3.1. agente infeccioso se encontra no próprio ambiente

5.3.2. não é transmitido de um animal ao outro

5.3.3. pode ser evitado com manejo ambiental adequado.

5.4. CLASSIFICAÇÃO DE ACORDO COM SINTOMATOLOGIA

5.4.1. MASTITE SUBCLÍNICA

5.4.1.1. Ausência de alterações no úbere

5.4.1.2. Queda na produção e alterações no leite

5.4.1.2.1. Aumento de células somáticas e no teor de proteinas séricas

5.4.1.2.2. Diminuição no teor de caseína, lactose e cálcio e no tempo de conservação do leite

5.4.1.3. MASTITE CONTAGIOSA

5.4.1.3.1. linha de ordenha

5.4.1.3.2. Microorganismos patogênicos no úbere ou teto

5.4.2. MASTITE CLÍNICA

5.4.2.1. CATARRAL

5.4.2.1.1. AGUDA

5.4.2.1.2. CRÔNICA

5.4.2.2. APOSTEMATOSA

5.4.2.2.1. Alterações da glândula

5.4.2.2.2. Aspecto no aspecto do leite

5.4.2.2.3. Alterações sistêmicas

5.4.2.3. FLEGMONOSA

5.4.2.3.1. Alterações da glândula

5.4.2.3.2. Aspecto no aspecto leite

5.4.2.3.3. Alterações sistêmicas

5.4.2.4. Microorganismos patológicos

5.4.2.4.1. Clostridium spp (gangrena); staphylococcus spp.

6. EVOLUÇÃO

6.1. AGUDA

6.1.1. Processo inflamatório agudo

6.1.1.1. aumento de volume

6.1.1.2. aumento de temperatura

6.1.1.3. eritema

6.1.1.4. dor

6.1.1.5. perda de função

6.1.1.5.1. quando há quebra do leite

6.1.2. Ocorre dentro de um curto período de tempo

6.2. CRÔNICA

6.2.1. queda dos sinais de processo inflamatório

6.2.1.1. com exceção da perda de função que se torna evidente.

6.2.2. Apresenta mais sinais de fibrose do parênquima mamário

6.2.2.1. nódulos de 5-8cm

6.2.2.2. endurecimento difuso

6.2.2.3. perda de tecido

7. RECONHECIMENTO PRECOCE DA MASTITE

7.1. Procura de parâmetros que se adequem para avaliar a condição de saúde da mama dos bovinos

7.2. Preocupação

7.2.1. Criadores

7.2.2. Buiatras

7.3. Parâmetros com mastite

7.3.1. pH, cloreto e eletrocondutividade

7.3.1.1. vão estar tudo aumentados

7.3.2. mensuração de lactose, gordura, proteínas e sólidos totais

7.3.2.1. reduzidas

7.3.3. contagem de células somaticas

7.3.3.1. aumentadas

8. FATORES PREDISPONENTES RELACIONADO AO ANIMAL

8.1. ESTRESSE

8.1.1. estimula adrenal a produzir adrenalina que provoca a não descida do leite e consequentemente sua retenção, predispondo a proliferação de bactérias e aparecimento de mastite

8.1.1.1. Prevalência de infecção em mais velhas é maior

8.1.1.1.1. orifício do teto é maior em vacas mais velhas, infecção ascendente

8.2. DESCIDA DO LEITE

8.2.1. reflexo do barulho da ordena estimula a hipófise a produzir ocitocina.

8.2.1.1. ocorre a acontração mioepitelial, que provoca o relaxamento do esfíncter, estimulando a descida do leite

8.2.2. Mau estado nutricional

8.2.2.1. Ausência da descida do leite

8.2.2.2. Retenção do leite

8.2.2.2.1. consequentemente multiplicação de microrganismos

8.3. IDADE E PARIDADE DA VACA

8.3.1. Prevalência de quartos infectados aumenta com a idade

8.3.1.1. retém maior quantidade de leite, podem ter maior edema de ubere

9. CAUSA

9.1. Erro de manejo

9.2. Ambiente

9.3. Superlotação