COESÃO E TEAM BUILDING www.vascomarques.net

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COESÃO E TEAM BUILDING www.vascomarques.net by Mind Map: COESÃO E TEAM BUILDING www.vascomarques.net

1. Fases de desenvolvimento de uma equipa

1.1. FORMING-Os indivíduos ajustam-se testando as relações interpessoais.

1.2. STORMING-Resistência, divergências, protagonismo e disputa do poder.

1.3. NORMING-Emergência do líder, definição de papéis e criação de regras.

1.4. PERFORMING-Estabilização e focalização no exterior. Sentido colectivo.

1.5. TRANSFORMING-Adjourning (transferir). Mudança resultante da experiência.

2. Aspectos que influenciam o grupo

2.1. SUPORTE SOCIAL-Providencia informação, companheirismo e reduz a incerteza.

2.2. PROXIMIDADE-Promove a interacção e o estabelecimento de vínculos fortes.

2.3. DIFERENCIAÇÃO-Fazer com que os seus membros se sintam únicos.

2.4. JUSTIÇA-Igualdade. Evitar o uso de dois pesos e duas medidas...

2.5. SIMILARIDADE-Criar código de conduta que uniformize os comportamentos.

3. Variáveis que afectam a coesão

3.1. TAMANHO-Equipas pequenas facilitam a coesão e diminuem os conflitos.

3.2. ESTABILIDADE-A criação de laços duradouros promove uma maior união.

3.3. INTERACÇÃO-O grau de interdependência da modalidade afecta a coesão.

3.4. RESULTADOS-As derrotas sistemáticas mais facilmente desunem o grupo.

3.5. LIDERANÇA-O modo de actuar do líder invade todo o ambiente da equipa.

4. Visão actual do coaching

4.1. Gestor

4.1.1. Adopta atitudes impessoais face aos objectivos traçados.

4.1.2. Encara o trabalho como uma combinação de pessoas.

4.1.3. Estabelece relações baseadas em regras bem definidas.

4.1.4. Estrutura planos e avalia os resultados obtidos

4.2. Líder

4.2.1. adopta atitudes pessoais face às metas delineadas

4.2.2. Trabalha com os liderados assumindo riscos

4.2.3. Coopera com as pessoas na base de relações empáticas

4.2.4. Facilita a mudança, motiva e dá uma visão de futuro

5. Equipas de alto rendimento

5.1. Os seus elementos falam abertamente.

5.2. Tentam construir consensos.

5.3. Despendem tempo com a coordenação de tarefas.

5.4. Não vêem os colegas como rivais.

5.5. Participam activamente nas actividades do grupo.

5.6. Tentam estabelecer transacções positivas.

5.7. Preocupam-se com a manutenção do meio interno.

6. Equipas coesas

6.1. Mantém elevados padrões de exigência e envolvem os outros através de um entusiasmo contagiante.

6.2. Os atletas devem assumir a responsabilidade pelos seus comportamentos.

6.3. Um conjunto de estrelas não produz necessariamente uma constelação de grandes resultados.

6.4. A escassez de espírito de grupo é frequentemente apontada como a principal causa do fracasso.

6.5. Alguns atletas podem não atingir bons desempenhos individualmente, mas serem imbatíveis enquanto membros de uma unidade colectiva.

6.6. A agregação pode ser expressa pela mobilização para a tarefa ou por intermédio da satisfação social, que reflecte a atracção existente entre os vários elementos.

6.7. A coesão é um processo dinâmico que se reflecte na tendência para os membros do grupo permanecerem unidos na persecução das suas metas.

6.8. A cooperação está sempre presente.

6.9. Todos os papéis estão bem definidos.

6.10. Promovem o clube e têm um sentimento de orgulho.

7. Equipas vencedoras

7.1. Comunhão de objectivos.

7.2. Compromisso.

7.3. Complementaridade de papéis.

7.4. Comunicação clara.

7.5. Conflito construtivo.

7.6. Coesão.

7.7. Credibilidade do treino.

8. Fomentar o team building

8.1. Facilitar a manutenção de canais de comunicação.

8.2. Promover encontros e reuniões regulares.

8.3. Construir uma filosofia de regras e objectivos.

8.4. Destacar contributos pessoais no contexto da equipa.

8.5. Enfatizar a importância da equipa como um todo.

8.6. Evitar a formação de clivagens ou subgrupos.

8.7. Actividades grupais com rotação dos seus elementos.

8.8. Promover situações que permitam a obtenção de sucesso.

8.9. Conhecer os atletas para além da sua esfera desportiva.

8.10. Valorizar o êxito antes de comentar o fracasso.

8.11. Experimentar o papel dos outros colegas.

8.12. Evitar uma excessiva rotação da equipa.

8.13. Evitar uma excessiva competição interna.

8.14. Abster-se de culpabilizar os colegas.

9. Coaching

9.1. Velha escola

9.1.1. Disciplina férrea.

9.1.2. Lealdade cega.

9.1.3. Espírito de sacrifício.

9.1.4. Autoridade inquestionável.

9.1.5. O treinador controla.

9.1.6. Os atletas são subalternos.

9.1.7. Empirismo e intuição.

9.1.8. Adversário é o problema.

9.2. Nova Escola

9.2.1. Controlo auto-regulado.

9.2.2. Constante sedução.

9.2.3. Busca do prazer.

9.2.4. Tudo está em causa.

9.2.5. O treinador coordena.

9.2.6. Os atletas são parceiros.

9.2.7. Planeamento e estratégia.

9.2.8. Oponente permite a evolução.

10. Liderar com ressonância

10.1. Significa fazer eco. Neste caso, os líderes vão de encontro ao que os liderados gostariam de ver implementado.

10.2. Uma gestão dissonante cria grupos onde predomina a discordância, o desajuste emocional e o ressentimento.

10.3. Uma maior sintonia, promove a sinergia e empurra as emoções para a cooperação e o entusiasmo.

10.4. Segundo Goleman (2002), o riso é o melhor indicador para aferir a saúde psicológica de uma equipa.

10.5. Rir despreocupadamente, será um sinal geralmente revelador de uma dinâmica interna sadia e estimulante.

11. Empowerment grupal

11.1. O líder que acredita nos seus colaboradores, desenvolve a sua autoconfiança e motivação intrínseca.

11.2. A liberdade sentida constitui-se como terreno fértil para o surgimento de atitudes cada vez mais proactivas, criativas e inovadoras.

11.3. Desenvolve a cooperação e a flexibilidade, assim como a capacidade de reacção e o coping.

11.4. Para se ter os melhores amanhã, é necessário que hoje se apele ao seu talento, solicitando as suas ideias e imaginação.

11.5. O verdadeiro líder deve saber desenhar o alvo e depois sair da frente.

11.6. Organizações autentizóticas: grupos íntegros que permitem a realização pessoal e social.

11.7. A equipa é vital para as pessoas, fornecendo-lhes um sentido de equilíbrio e de realização pessoal.

11.8. Construir relações solidárias, onde a ideia de liderança (leadership) dará lugar à de camaradagem (fellowship).