Como incluir 21 milhões de jovens (0 a 14 anos) de baixa renda (sendo 8,5 milhões Nem Nem) na nov...

Começar. É Gratuito
ou inscrever-se com seu endereço de e-mail
Como incluir 21 milhões de jovens (0 a 14 anos) de baixa renda (sendo 8,5 milhões Nem Nem) na nova economia, sobrepassando as deficiências do nosso sistema educacional e a restrição orçamentária do Estado Brasileiro? por Mind Map: Como incluir 21 milhões de jovens (0 a 14 anos) de baixa renda (sendo 8,5 milhões Nem Nem) na nova economia, sobrepassando as deficiências do nosso sistema educacional e a restrição orçamentária do Estado Brasileiro?

1. CBarbosa. Nano degrees focados especificamente nas competências, podendo ser desenvolvidos para atendimento de necessidades específicas setoriais. apoio de entidades como SESI, SENAI, etc.

2. Suporte aos docentes no planejamento das aulas e conteúdos;

3. Ser legal é legal: Desenvolver mecanismos de participação coletiva do jovem, que estimulem ou levem ao aprimoramento de qualidades psicossociais : aprendizado das novas capacidades 4.0 e valores éticos

4. Desenvolver atributos de empregabilidade nos jovens - sem necessáriamente passar pelo sistema formal de educação

5. Listar novas capacidades que precisam ser desenvolvidas no mundo 4.0 e desenvolver mecanismos para criar essas capacidades

5.1. CBarbosa. Nosso livro debate bem isto na parte de profissionais e educação. Quais as estratégias de educação que podem gerar estas competências? esta é a lacuna: os mecanismos

5.2. Capacitação para os professores (técnica e comportamental) para atender as necessidades do mundo 4.0 e da geração 4.0

6. Criar "tribos" do bem - Estudos de psiquiatras mostram que adolescentes de famílias mal estruturadas acabam se ligando a grupos de droga por falta de "pertencimento" aos seus núcleos familiares

7. O objetivo é escrever uma carta de no máximo 5 páginas, com diretrizes para a inclusão dos 21 milhoes de jovens que vivem na linha da pobreza ou abaixo dela, em 2 anos, tendo como dado que as deficiências do sistema educacional dificilmente serão sanadas no médio prazo. Entrega, em nome de toda a equipe do GAESI aos candidatos à Presidência da República no segundo semestre de 2018. Alguns dados do IBGE : • Entre 2004 e 2014, 40 milhões de pessoas haviam deixado a linha de pobreza moderada e nem a crise financeira de 2008 interrompeu esse processo. • Em 2014 4,1% da população estava na linha da extrema pobreza e em 2016 6,5%. Portanto, o retrocesso ocorreu entre 2014 e 2015, quando a crise afetou a renda e o emprego. Os empregos perdidos na construção civil ajudaram a criar esse cenário • Mais de 9 milhões de brasileiros foram empurrados para baixo da linha de pobreza em 2015 e 2016, como reflexo da deterioração do emprego e da renda nesse período. • Desses, 5,4 milhões tornaram-se extremamente pobres (ou miseráveis) (US$ 1,90 per capita por dia) ou R$ 133, mensais para extrema pobreza e US$ 5,5 por dia ou R$ 387,07 para pobreza moderada • Em 2016, 52,2 milhões de pessoas (25,4% ou 1/4 da população) viviam abaixo da linha de pobreza, sendo 13,35 milhões ou 6,5% da população na pobreza extrema. • Segundo a FAO, 2 milhões de famílias ou 7 milhões de pessoas extremamente pobres no Brasil não recebem nenhum tipo de assistência social • Quem mais sofreu com o aumento da pobreza foi a população jovem. Dos 42,2 milhões de pessoas de 0 a 14 anos de idade, metade vivia em situação de pobreza no país em 2016, segundo dados do IBGE, compromete o futuro do país. • O número de pessoas que nem estuda e nem trabalha entre 16 e 29 anos chegou a 25,8% da população dessa faixa etária ou 11,6 milhões de pessoas. • Desse total, 61,6% nem sequer procuravam trabalho • O Brasil tinha 11,8 milhões de analfabetos em 2016 de acordo com a PNAD Contínua IBGE de dezembro de 2017 • Esse contingente representa 7,2% da população com 15 anos ou mais (taxa de analfabetismo) Definição pelo IBGE = pessoas que declaram não saber ler e nem escrever um bilhete simples) Novos participantes serão bem vindos.

8. Onde estão esses jovens? Sugiro mapearmos geograficamente a população alvo. Entender melhor a demografia das favelas (aglomerados subnormais) nos centros urbanos, que concentram grande parte desses jovens – Idade, sexo, etc.. IBGE - Agência de Notícias Para tanto, segue o acesso aos microdados do Censo do IBGE se alguém tiver facilidade de extrair e digerir esses dados, será ótimo. Creio que os microdados do CENSO 2010 estão disponíveis no portal. encontrei os seguintes endereços para sua consulta Portal antigo <https://ww2.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_gerais_amostra/resultados_gerais_amostra_tab_uf_microdados.shtm> Portal novo https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/sociais/populacao/9662-censo-demografico-2010.html?&t=microdados https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv49230.pdf Um contato no IBGE é na GTD - Gerência Técnica do Censo Demográfico - Claudia Maria Ferreira Nascimento <[email protected] > ou Luciano Duarte <[email protected] >

9. Utilizar novas tecnologias para modernizar e tornar mais eficiente a gestão orçamentária da educação. Identificar as principais deficiências e possíveis soluções tecnológicas que as mitiguem/eliminem. Estudar a possibilidade de projetos em parceria com universidades e Icts, considerando a nova regulamentação da lei de inovação. Auxiliar na construção de business cases que justifiquem a adoção das novas tecnologias.

10. Ferramenta (app) para apoio operacional

10.1. Facilitar o transporte escolar;

10.1.1. Controle de faltas (Aviso aos pais em tempo real);

10.2. Dados disponíveis para análise sem necessidade do fluxo documental atual

11. CBarbosa. A exemplo do telecurso 2o. grau um programa de televisão de alfabetização em massa com suporte de ambientes virtuais de ensino e aprendizagem (AVEA). Grande desafio desenvolver um ambiente para pessoas em processo de alfabetização. as instruções devem ser gravadas na forma de podcasts e os sistemas de navegação muito simples, icônicos e intuitivos. Apoio das Universidades abertas (EAD).

11.1. Valorização do Mérito e da responsabilidade: Premiar e valorizar as atitudes positivas e punir o negativo