1. Definição
1.1. Perfusão inadequada
1.1.1. Débito adequado ineficiente
1.1.1.1. PEV aumentada
1.1.2. Débito inadequado
1.2. Dano estrutural cardíaco
1.2.1. Pericárdio
1.2.2. Miocárdio
1.2.3. Endocárdio
1.2.4. Valvas
1.2.5. Grandes vasos
1.2.6. Desordem metabólica
2. Propedêutica
2.1. ECG
2.1.1. Isquemia
2.1.2. Pericardite
2.1.3. Sobrecarga de câmaras
2.1.4. Arritmias
2.1.5. Bloqueios
2.2. Oximetria, gasometria
2.2.1. Pacientes com insuficiência respiratória
2.3. RX de tórax
2.3.1. Congestão pulmonar
2.3.2. Derrame pleural
2.3.3. Pneumotórax
2.3.4. Condensações
2.3.5. Hiperinsuflações
2.4. Laboratoriais
2.4.1. Função renal
2.4.2. Eletrólitos
2.4.3. Hemograma
2.4.4. Urina tipo I
2.4.5. Troponina
2.4.5.1. SCA associada
2.4.6. BNP/pro-BNP
2.5. Ecocardiografia
3. Tratamento
3.1. Objetivos
3.1.1. Equilíbrio hemodinâmico
3.1.2. Aliviar sintomas
3.1.3. Investigar causas tratáveis
3.1.4. Melhorar sobrevida e atenuar progressão
3.2. Medidas iniciais
3.2.1. Maca em decúbito elevado
3.2.2. Monitorização não invasiva
3.2.3. O2
3.2.4. Acesso venoso com coleta de sangue
3.2.5. Avaliar ventilação invasiva ou não invasiva
3.2.6. Tratar fibrilação atrial
3.2.6.1. Betabloqueador
3.2.6.2. Anticoagulação
3.2.6.3. Cardioversão
3.3. Manejo
3.3.1. Quente/Seco
3.3.1.1. Ajuste de medicações orais de uso crônico
3.3.1.2. Manutenção do estado volêmico
3.3.2. Quente/úmido
3.3.2.1. Aumento de diuréticos
3.3.2.1.1. Furosemida blous: 20-80mg (max 600mg/dia)
3.3.2.2. Vasodilatadores
3.3.2.2.1. Nitroglicerina infusão contínua
3.3.2.2.2. Nitroprussiato infusão contínua
3.3.2.3. Observação curta no PS ou internação em casos graves
3.3.3. Frio/úmido
3.3.3.1. Suspensão de IECA
3.3.3.2. Reduzir dose de beta-bloqueador
3.3.3.3. Vasodilatadores
3.3.3.3.1. Nitroglicerina infusão contínua
3.3.3.3.2. Nitroprussiato infusão contínua
3.3.3.4. Considerar inotrópico
3.3.3.4.1. Dobutamina
3.3.3.4.2. Milrinona
3.3.3.5. Internar
3.3.3.6. Aumento de diuréticos
3.3.3.6.1. Furosemida blous: 20-80mg (max 600mg/dia)
3.3.3.7. Noradrenalina se hipotensão
3.3.4. Frio/Seco
3.3.4.1. Cristalóide Ev
3.3.4.1.1. 250ml de SF, podendo repetir se necessário
3.3.4.1.2. 1-30 micrograma/min
3.3.4.2. Furosemida contraindicada
3.3.4.3. Vasodilatadores
3.3.4.3.1. Nitroglicerina infusão contínua
3.3.4.3.2. Nitroprussiato infusão contínua
4. Choque
4.1. Diagnóstico
4.1.1. Hemodinâmica
4.1.1.1. PCP >15 mmHg
4.1.1.2. Indice cardíaco <2,2 L/min/m^2
4.1.1.3. PAS <90
4.1.2. Clinico
4.1.2.1. Hipoperfusão de órgãos
4.1.2.2. Oligúria
4.1.2.3. Hipotensão
4.1.2.4. Alterações de consciência
4.1.2.5. Extremidades frias e mal perfundidas
4.2. manejo
4.2.1. Volume
4.2.2. Oximetria
4.2.3. Cateterização vesical
4.2.4. ECG
4.2.5. Distúrbios hidroelétrolíticos
4.2.6. Morfina
4.2.7. Corrigir arritmias
4.2.8. Dobutamina se PAS >90
4.2.9. Noradrenalina se hipotensão refratária
5. Internação
5.1. Critérios
5.1.1. Manifetações intensas
5.1.2. refratários
5.1.3. IC de início recente
5.1.4. SCA
5.1.5. Arritmias sintomáticas
5.1.6. Síncope
5.1.7. Instalação rápida
5.1.8. Edema pulmonar
5.1.9. Allteração de dados vitais
5.1.10. Hipoperfusão
5.1.11. Complicações extracardíacas
5.2. Alta da emergência
5.2.1. Estabilidade hemodinâmica
5.2.2. Sem dispinéia
5.2.3. Sem hipotensão postural
5.2.4. Consulta em 7-14 dias
6. Roncos
7. Exame físico
7.1. Dispinéia em repouso
7.2. Cianose
7.3. Palidez
7.4. Perfusão periférica
7.5. Pulso e PA
7.6. Estase jugular
7.7. Ausculta pulmonar
7.7.1. Sibilos
7.7.2. Crepitações
7.7.3. Derrame pleural
7.7.4. Pneumotórax
7.8. Ictus, frêmito
7.9. Ausculta cardíaca
7.9.1. Sopros
7.9.2. Atritos
7.9.3. Abafamento de bulhas, B3/B4
7.10. Congestão
7.10.1. Edema de MMII
7.10.2. Congestão hepática
8. História clínica
8.1. Duração dos sintomas
8.2. Sintomas associados
8.2.1. Febre
8.2.2. Tosse
8.2.3. Expectoração
8.2.4. Dor torácica
8.2.5. Hemoptise
8.2.6. Dor abdominal
8.3. Limitação funcional
8.4. Classificação
8.5. Comorbidades
8.5.1. DRC,
8.5.2. DPOC
8.5.3. Anemia
8.5.4. Hiponatremia
8.6. Ortopnéia/DPN
8.7. Medicações
8.8. Internações prévias
8.9. Hábitos
9. Epidemiologia
9.1. 20% de risco após os 40 anos
9.2. Alta morbimoralidade
9.3. 79% de reinternações
10. Fisiopatologia
10.1. Mecanismo
10.1.1. Aumento de pressões de enchimento
10.1.2. Queda de debito cardíaco
10.1.3. Aumento da RVP
10.1.4. Aumento do consumo de O2 pelo miocárdio
10.2. Etiologia
10.2.1. Síndromes coronarianas agudas
10.2.2. Hipertensão arterial não controlada
10.2.3. Arritmias
10.2.4. Não aderência ao tratamento
10.2.5. Ingestão excessiva de sódio e líquidos
10.2.6. Alcool, AINES, corticóides
10.2.7. Infecções
10.2.8. Desordens sistêmicas
11. Classificação
11.1. NYHA
11.1.1. I
11.1.1.1. Atividades cotidianas não causam sintomas
11.1.2. II
11.1.2.1. Atividades cotidianas causam sintomas
11.1.3. III
11.1.3.1. Atividades mais leves que as cotidianas causam sintomas
11.1.4. IV
11.1.4.1. Sintomas em repouso
11.2. AHA/ACC
11.2.1. A
11.2.1.1. Sem anormalidades estruturais e sintomas
11.2.2. B
11.2.2.1. Com anormalidade estrutural, sem sintoma
11.2.3. C
11.2.3.1. Com sintoma e anormalidade estrutural
11.2.4. D
11.2.4.1. Com sintoma e anormalidade estrutural graves
11.3. Fração de ejeção
11.3.1. Preservada (>50%)
11.3.2. Borderline (Entre 40% e 50%)
11.3.3. Reduzida (<40%)
11.4. Congestão/Perfusão
11.4.1. Quente/seco
11.4.1.1. Boa perfusão, sem congestão
11.4.2. Quente/úmido
11.4.2.1. Boa perfusão, com congestão
11.4.3. Frio/seco
11.4.3.1. Má perfusão, sem congestão
11.4.4. Frio/úmido
11.4.4.1. Má perfusão, com congestão