1. Teorias
1.1. Aumento da viscosidade
1.1.1. Óleo com tempo de vida superior ao recomendado
1.1.2. Mistura de óleo com maior viscosidade
1.1.3. Contaminação do óleo por líquido arrefecedor
1.1.3.1. Mistura do óleo pelo 2º cilindro
1.1.3.1.1. Corrosão nas galerias do líquido arrefecedor
2. Falhas no processo
2.1. Análise de óleo
2.1.1. Valores mínimos e máximos fornecidos pela Barra: Os valores fornecidos pelo laboratório da Barra se diferem em alguns ponto das recomendações fornecidas pela Shell. Além de algumas contestações levantadas pela Shell a respeito dos resultados encontrados nas análises realizadas na Barra. Devemos pensar em algo a respeito?
2.2. Processos internos
2.2.1. O óleo coletado dois dias antes da falha do motor estava apresentando viscosidade muito superior ao normal de trabalho. Caso o mecânico se atentasse a isso, poderíamos ter agido de maneira mais eficaz no problema?
2.2.2. Central: A Central não possui registro de baixa pressão do óleo, apesar dos depoimentos dizendo que estava apresentando o código de falha
2.2.3. Apontamentos: O tema já foi bastante debatido e existem algumas ações que foram demandadas com intuito de mitigar as falhas de apontamento. As ações foram todas executadas? Se sim, elas foram efetivas?
2.3. Operação
2.3.1. Check List Operação: Segundo operador foi preenchido no check list os códigos de falhas que estavam aparecendo na colhedora, entre eles o código de baixa pressão
2.3.2. Conforme relato do operador, a máquina já havia apresentado código de baixa pressão dias antes da falha do motor. Qual foi a tratativa para resolver o problema?
3. Análise da falha
3.1. Relatório de desmontagem
3.1.1. O relatório de desmontagem indica alguns pontos importantes para análise, porém não cobre todas as possibilidades. Algumas marcas características poderiam ter sido registradas para comprovação ou descarte das teorias.
3.1.2. Com as informações que temos não é possível concluir a causa raiz da falha.