1. Visão Geral
1.1. Oferta - US$ 481,9 bi. (2015)
1.1.1. China: 44,1% da produção global
1.1.1.1. Oferta supre mercado interno e ainda representa 34,6% das exportações globais (aprox. US$ 50 bi. em 2015, 23,2% da produção do país)
1.1.2. UE e EUA: 21,8% e 9,8% da produção global, respectivamente
1.1.2.1. UE é forte exportadora, com 40% do total mundial
1.1.2.2. EUA exporta 16% da produção doméstica, representando 5% do total mundial exportado
1.1.3. América do Sul: 4% da produção global, Brasil representa 82% da região
1.1.3.1. Brasil exporta menos de 5% de sua produção, menos de 0,5% do total exportado no mundo
1.2. Demanda - US$ 478,6 bi. (2015)
1.2.1. China: 33,8% (apenas 1,4% do consumo vem de importações)
1.2.2. UE: 20,9% (50,8% do consumo vem de importações)
1.2.3. EUA: 17,8% (quase metade do consumo é obtido por meio de importações)
1.2.4. Brasil: Representa 3,25% do consumo global
1.2.4.1. Mais de 95% do volume consumido é fruto de produção doméstica
2. Movelaria em Madeira - Principais Mercados (base exportadora Brasil)
2.1. EUA, principal destino de exportações
2.1.1. US$ 128,4 milhões comprados do Brasil em 2017
2.1.2. Madeira representa proposta focada em médio-médio alto padrão
2.1.3. Barreira de entrada: Competição e custo para inserção no mercado
2.1.3.1. O investimento necessário para estabelecimento da operação num mercado com alto nível de competitividade é altíssimo, especialmente num momento de Real desvalorizado.
2.1.3.2. Despesas incluem, mas não se limitam a: a) equipe, b) estabelecimento de canais de venda, c) comunicação e d) logística e armazenagem das peças
2.1.3.3. ALTO RISCO - NÃO RECOMENDADO
2.2. Europa, representativo como bloco
2.2.1. US$ 107,3 milhões comprados do Brasil pelos top 6 parceiros do continente em 2017
2.2.2. Demanda focada em móveis DIY ou com alto valor agregado por Design
2.2.3. Barreira de entrada: Perfil da demanda
2.2.3.1. O mercado europeu possui grandes players estabelecidos no segmento de massa (ex. IKEA), com produção intensiva em economias de escala e uso de tecnologia e alto controle de qualidade
2.2.3.2. Segmento de alto padrão dominado pelo Design italiano, que é trend setter. Ciclos de tendências dinâmicos, com no máximo 3 anos e uso de materiais diversos incluindo acrílico e têxteis.
2.2.3.3. ALTO RISCO - NÃO RECOMENDADO
2.3. América do Sul (excl. Brasil), destino atraente para a categoria
2.3.1. US$ 131,6 milhões comprados do Brasil pelos top 6 parceiros do continente em 2017
2.3.2. Alto consumo de móveis seriados de madeira aglomerada
2.3.3. Barreira de entrada: Condições de competitividade
2.3.3.1. Escala industrial da operação é necessária para acessar tais mercados, requerendo investimento em maquinário
2.3.3.2. ALTO RISCO - NÃO RECOMENDADO
3. Mercado doméstico de móveis em madeira
3.1. Tamanho: R$ 49.814.517,00 produzidos, voltado majoritariamente ao mercado interno
3.1.1. Aprox. 11% são peças em madeira maciça
3.2. Segmentações possíveis
3.2.1. Móveis em Tora Rústica
3.2.1.1. Slow Design
3.2.1.2. Eco-friendly
3.2.1.3. Cases:
3.2.1.3.1. Tora Brasil - The design in the purest form
3.2.1.3.2. Residual Móveis - design | sustentabilidade | arte
3.2.1.3.3. Home - Hugo França
3.2.1.3.4. Monica Cintra
3.2.1.3.5. Início | Raízes Design
3.2.1.3.6. Home - Boulle
3.2.2. Móveis em Madeira de Demolição
3.2.2.1. Regionalismo (tendência em formação)
3.2.2.2. Narrativa (história como agregador de valor)
3.2.2.3. Cases:
3.2.2.3.1. Casa da Fazenda Móveis | Móveis de Demolição
3.2.2.3.2. Estilo Nobre
3.2.2.3.3. Madeira de Demolição - Móveis Rústicos, Decoração e Sustentabilidade
3.2.3. Móveis com Design agregado (Mid-century Modern)
3.2.3.1. Mix com outros materiais (principalmente têxteis)
3.2.3.2. Design como essência
3.2.3.3. Cases:
3.2.3.3.1. MELLONE Collection - Tora Brasil
3.2.3.3.2. Arquivos cadeiras - estudiobola
3.2.3.3.3. Jader Almeida
3.2.3.3.4. Aristeu Pires - Móveis de Design Autoral
3.2.3.3.5. Arquivos Design - Indio da Costa A.U.D.T
3.2.3.3.6. Arquitetura e Design Estúdio Ricardo Rangel | DESIGN DE MOBILIÁRIO