Conceito de consciência
por Raphael de Sena Rocchigiani
1. Os conteúdos do inconsciente, por outro lado, podem chegar ao pré-consciente quando superam a censura que separa estes dois sistemas.
2. Freud explica a libido como uma pulsão sexual instintiva existente desde o nascimento, e esta é a força motivadora do comportamento.
3. Inconsciente
3.1. A contribuição teórica mais especial de Freud é a de que o comportamento é governado por processos inconscientes e não somente pelos processos conscientes.
3.2. No inconsciente estão as pulsões, que são duas forças complementares, pulsão de vida e de morte.
3.2.1. os instintos de vida que se referem à autopreservação, esta forma de energia manifesta é chamada de libido,
3.2.2. As pulsões são forças que estimulam o corpo a liberar energia mental, Freud os dividiu em duas categorias:
3.2.3. e instinto de morte que é uma força destrutiva, e pode ser dirigida para dentro.
4. O nível consciente refere-se às experiências que a pessoa percebe, incluindo lembranças e ações intencionais.
5. A consciência funciona de modo realista, de acordo com as regras do tempo e do espaço.
6. Percebemos a consciência como nossa e identificamo-nos com ela.
7. Parte do material que não está consciente num determinado momento pode ser facilmente trazida para a consciência; esse material é chamado pré-consciente.
8. A noção de pré-consciente foi dada pelo Austríaco Sigmund Freud, o inventor da psicanálise.
9. As pulsões são forças que estimulam o corpo a liberar energia mental, Freud os dividiu em duas categorias:
10. Na sua tentativa de descobrir a sua tentativa de descobrir um modelo que explique o funcionamento da psique, Freud distinguiu entre três sistemas: o consciente, o inconsciente e o pré-consciente.
11. Pre-conciente
11.1. O pré-consciente é uma área da psique que, embora não seja consciente, faz parte do inconsciente.
11.2. o sistema consciente tem acesso aos conteúdos do pré-consciente através de certos procedimentos.
11.3. A partir de posteriores desenvolvimentos das suas teorias, Freud começou a usar o conceito de pré-consciente como adjectivo para qualificar determinados processos e operações da psique, e nem tanto para se centrar num sistema ou lugar.
11.4. Os processos pré-conscientes, neste sentido, não fazem parte da consciência, mas estão ligados ao inconsciente.
11.5. Os conteúdos pré-conscientes podem aparecer na consciência assim que seja necessário um processo de transformação, como ocorre com os conteúdos inconscientes.
11.5.1. Pode-se entender o pré-consciente como uma zona de trânsito entre o inconsciente e a consciência.