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A Organização como fluxo e transformação- Gareth Morgan
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CS
Carol Soares
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Esboço do mapa mental
A Organização como fluxo e transformação- Gareth Morgan
por
Carol Soares
1. Heráclito:
1.1. "Não se pode entrar no mesmo rio duas vezes, pois outras águas estão continuamente entrando na corrente."
2. Vantagens
2.1. Aprender a arte de administrar e mudar contexto;
2.2. Aprender como usar pequenas mudanças para criar grandes efeitos;
2.3. Entender a natureza e fonte da mudança para poder entender sua lógica e melhor gerenciá-la;
2.4. Entender que a mudança se auto-organiza e é um fenômeno emergente.
3. Limitações:
3.1. Poder impotente: os administradores realmente querem ouvir esta mensagem?
3.2. Dada a realidade dos sistemas complexos, sugerem que não é possível organizar, predizer e controlar.
4. Características:
4.1. Processo, fluxo e mudança como fundamentais;
4.2. O que acontece quando examinamos abaixo da superfície aparente das organizações?
4.3. Ordem implícita( encoberta) e ordem explícita (exposta).
4.4. Como a realidade explícita da vida organizacional é formada e transformada por processos subjacentes com ordem e lógica própria.
5. Análise dialética:
5.1. As contradições que ocorrem no ambiente organizacional é um dos fatores que contribui para a mudança.
5.2. Cada fase do desenvolvimento estabelece as condições que levam a sua própria transformação;
5.3. Tensões básicas podem ser reestruturadas para criar novos caminhos para o desenvolvimento.
5.4. Filosofia Taoísta: fluxo contínuo e dinâmica dos opostos.
5.5. Três princípios dialéticos: luta mútua; negação da negação,transformação da quantidade em qualidade.
5.6. Muitos problemas organizacionais dependem do efetivo gerenciamento de contradições.
6. Causalidade Mútua:
6.1. Círculos em vez de linhas
6.2. Análise de Feedback positivo e feedback negativo
6.3. Feedback negativo: mudança em uma variável leva a mudança na direção oposta (estabilidade do sistema);
6.4. Feedback positivo: mais leva a mais e menos leva a menos (padrões de aceleração da mudança);
6.5. A chave da administração é a redefinição da natureza desses circuitos.
6.6. Nenhum fator isolado é a causa do problema.
7. Lógica do caos e da complexidade:
7.1. As organizações e suas relações são parte de um padrão de atração.
7.2. A partir do caos o sistema encontrará novas alternativas.
7.3. Regras organizacionais básicas tendem a manter as relações organização-ambiente em determinada configuração.
8. Teoria da Autopoiese:
8.1. As organizações podem adotar identidades novas e mais sistêmicas através da auto-reflexão.
8.2. Sistemas autopoiéticos são circuitos fechados: estruturas a sua própria imagem.
8.3. Capacidade que a organização tem de definir sua identidade e com seus padrões pré-estabelecidos se relacionar com o ambiente.
8.4. Se alguém quiser entender seu ambiente, precisa começar a entender a si mesmo.
8.5. Egocêntricas: não se reconhece que a organização e o ambiente são partes do mesmo padrão, sendo que é o padrão que evolui.
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