1. GESTÃO DE ENTREGAS
1.1. Ambev (Brasil)
1.1.1. Cervejaria - 5800 veículos
1.1.1.1. DOR
1.1.1.1.1. Dor: Não tinha visibilidade frota depois da saída fábrica
1.1.1.2. GANHO
1.1.1.2.1. Ganhos: Otimização de 40% da jornada dos motoristas e eficiência logística das entregas.
1.2. Menegazzo (SP)
1.2.1. Distribuidora Bebidas - 50 veículos
1.2.1.1. DOR
1.2.1.1.1. Dor: Desejava otimizar os processos logísticos e procurava uma solução interativa e completa que desse mais visibilidade e gestão
1.2.1.2. GANHO
1.2.1.2.1. Ganhos: Economia de R$300mil das devoluções
1.3. Codical (SP)
1.3.1. Atacado Distribuidor - 40 veículos
1.3.1.1. DOR
1.3.1.1.1. Dor: Sem visibilidade em tempo real, a empresa precisava esperar até o fim da jornada para descobrir quais entregas foram realidades e quais devoluções precisavam ser tratadas
1.3.1.2. GANHO
1.3.1.2.1. Ganhos: Reversão de 45% das devoluções. Indo de R$400mil para R$250mil
1.4. Messias Distribuidora (SP)
1.4.1. Distribuidor Bebidas - 35 veículos
1.4.1.1. DOR
1.4.1.1.1. Dor: Queria resolver seus problemas com devoluções, paradas não programadas e desvios da rota
1.4.1.2. GANHO
1.4.1.2.1. Ganhos: Reversão de 60% das devoluções
1.5. Atacadão Centro Sul (BA)
1.5.1. Atacado Distribuidor - 35 veículos
1.5.1.1. DOR
1.5.1.1.1. Dor: Desejava otimizar os processos logísticos e otimizar seus resultados
1.5.1.2. GANHO
1.5.1.2.1. Ganhos: Reversão de 77% das devoluções, ou seja, R$47 mil
1.6. Conquista Operador Logístico (BA)
1.6.1. Distribuidora - 05 veículos
1.6.1.1. DOR
1.6.1.1.1. Dor: Não possuía tecnologia no tinha necessidade de redução de custos e controle efetivo da frota
1.6.1.2. GANHO
1.6.1.2.1. Ganhos: Aumento de 50% na eficiência das entregas
2. MONITORAMENTO E GESTÃO ENTREGAS
2.1. BRF (PR)
2.1.1. Alimentos - 2500 veículos
2.1.1.1. DOR
2.1.1.1.1. Dor: Não tinha visibilidade da frota depois da saída da fábrica
2.1.1.2. GANHO
2.1.1.2.1. Ganhos: 15% de redução de Frota
3. ROTEIRIZADOR
3.1. Imaruí Liroral (SP)
3.1.1. Distribuidor Bebidas - 60 veículos
3.1.1.1. DOR
3.1.1.1.1. Dor 1: Não tinha controle da rota que os motoristas executavam, muitas vezes haviam paradas ou desvios não previstos no dia, que faziam a rota se tornar cara para a operação.
3.1.1.1.2. Dor 2: Muitas vezes acontecia do motorista precisar fazer uma reentrega por não acertar a janela de entrega do cliente ou até mesmo devoluções por não conseguir fazer as entrega no prazo
3.1.1.2. GANHO
3.1.1.2.1. Ganho 1: Redução de 10% da dispersão de quilometragem
3.1.1.2.2. Ganho 2: Aumento da pontualidade e controle das operações de entrega
3.2. LF Oliveira (RS)
3.2.1. Distribuidor Bebidas - 26 veículos
3.2.1.1. DOR
3.2.1.1.1. Dor: Não tinham controle das rotas percorridas pelos motoristas, o que gerava incertezas sobre os custos com combustíveis
3.2.1.2. GANHO
3.2.1.2.1. Ganho: Redução de 6% nos custos com combustíveis, mesmo com o aumento do volume da operação.
4. GESTÃO DE FROTAS
4.1. Rizatti (SP)
4.1.1. Distribuidor Bebidas - 190 veículos
4.1.1.1. DOR
4.1.1.1.1. Dor: Inspeção manual, sistema engessado
4.1.1.2. GANHO
4.1.1.2.1. Ganhos: Redução de 55% no tempo de inspeção de pneus