LESÃO CENTRAL ENCEFALICO

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LESÃO CENTRAL ENCEFALICO por Mind Map: LESÃO CENTRAL  ENCEFALICO

1. As LESÕES CENTRAIS PRIMÁRIAS são as lesões diretas no cérebro e estruturas vasculares que ocorrem na hora do trauma. São lesões primárias as hemorragias, contusões, lacerações.

2. LESÃO CENTRAL SECUNDÁRIA é responsável pela SNC devido à resposta fisiológica sistêmica ao trauma inicial.

2.1. EXTRACRANIANA (fora do crânio) são causas de setas secundárias

2.1.1. HIPOXIA, HIPERCAPNIA, HIPOCAPNIA, HIPERGLICEMIA, HIPOGLICEMIA, HIPERTENSÃO

2.2. INTRACRANIANA são as lesões que ocorrem por herniação (saída do tecido cerebral pelos forames).

2.2.1. CRISE CONVULSIVA

2.2.2. HIPERTENSÃO INTRACRANIANA

2.2.3. ISQUEMIA POR HERNIAÇÃO TECIDUAL

2.2.4. HEMATOMAS INTRACEREBRAIS

2.2.5. EDEMA CENTRAL

2.2.5.1. CONCEITO: O edema cerebral é o inchaço de uma região delimitada do cérebro ou de todo ele, resultante do aumento de líquidos dentro e entre as células que o compõem, aumentando o seu volume e, assim, a pressão intracraniana.

2.2.5.1.1. EDEMA CEREBRAL VASOGÊNICO , o líquido se infiltra em torno das células. Essa forma costuma coexistir com o edema celular e é geralmente consequência de um traumatismo, hipertensão ou presença de um tumor. O edema cerebral vasogênico também pode ser causado por uma dificuldade de oxigenação do cérebro em altitudes elevadas.

2.2.5.1.2. EDEMA CEREBRAL OSMÓTICO resulta geralmente de uma intoxicação por água, ocasionada por hiperidratação, situação em que o corpo absorve mais água do que o necessário. Esses casos devem-se a gastroenterites, prática intensiva de esportes e certos problemas mentais.

2.2.5.2. SINAIS E SINTOMAS: causa uma cefaleia que acomete todo o crânio, tonteiras, dormências, distúrbio da visão e da fala, vômitos em jato, não precedidos de náuseas, devidos à compressão do centro bulbar do vômito, edema pupilar, provocado pelo aumento da pressão em volta dos nervos ópticos, confusão mental, coma, crises convulsivas, diminuição ou perda da força muscular.

2.2.5.2.1. ATENDIMENTO PRÉ HOSPITALAR : estabilizar e monitorar sinais vitais, com uso da escala de coma de Glasgow (ECG) através do examinador, verificando resposta verbal, resposta motora. Para simplificar como recurso exploratório, procede-se à avaliação do padrão das pupilas, avaliação de déficit motor e dos reflexos buscando compreender o nível de consciência determinando a complexidade da lesão cerebral para avaliar e classificar quanto ao estado neurológico do indivíduo, a fim de especificar o grau das lesões

2.2.5.2.2. ATENDIMENTO INTRA-HOSPITALAR: Inteirar-se da gravidade da lesão, utilizando-se manobras de manutenção para suporte básico de vida, sobretudo no ambiente do episódio no período máximo de oito minutos, pode determinar a sobrevida ou óbito do indivíduo. Faz-se necessária a locomoção objetiva e sistêmica da equipe, utilização de recursos humanos e materiais