1. Gramática estrutural
1.1. Tendencia de analisar as línguas
1.2. Século XX
1.3. Estruturalismo
1.4. Ferdinand de Saussure
1.5. Curso de linguística geral
1.6. Produzido socialmente
1.7. LANGUE
1.7.1. Sistema linguístico de base social
1.7.2. Usado como meio de comunicação pela comunidade
1.7.3. A língua é exterior ao indivíduo
1.8. PAROLE
1.8.1. Uso individual do sistema
1.9. Elementos de uma língua não estão isolados
1.10. Deve-se analisar a estrutura como um todo
1.11. Tendência comparativa é abandonada
1.12. Falantes adaptam as restrições presentes no sistema aos diferentes contextos de comunicação e às suas preferências pessoais.
2. Gramática gerativa
2.1. Gerativismo
2.1.1. Noam Chomsky
2.1.2. Livro estruturas sintáticas, de 1957
2.1.3. Profunda crítica ao Behaviorismo
2.1.4. A linguagem passa a ser vista como reflexo de um conjunto de princípios inatos referentes à estrutura gramatical das Línguas.
2.2. COMPETÊNCIA
2.2.1. Capacidade que o falante possui de formular e compreender frases em uma língua
2.2.2. Pode ser inata ou adquirida
2.3. DESEMPENHO
2.3.1. Utilização concreta dessa capacidade.
2.4. Princípio do inativismo
2.5. GRAMÁTICA UNIVERSAL
2.5.1. Existe uma estrutura inata
2.6. Constituída por aplicável geral
2.6.1. Presente em todas as línguas do mundo
2.7. Princípio da modularidade da mente
2.8. Nossa mente é modular
2.9. Proposta localista
2.9.1. Atividades mentais como a linguagem podem ser localizados em partes específicas do cérebro
2.10. Proposta conexionista
2.10.1. O cérebro é um processador geral
2.11. Noção de cognição
2.11.1. Especificidade biológica da linguagem
2.12. A linguagem é regulada por fatores associados ao desenvolvimento de uma capacidade inerente à nossa estrutura genética.
2.13. Corrente filosófica do racionalismo
2.13.1. A Razão é fonte de conhecimento: existem ideias inatas
2.14. Utiliza o método dedutivo
2.14.1. Partem de hipóteses estabelecidas e vão aos dados confirmar
2.15. Apresenta um caráter explicativo e universalista.
3. GRAMÁTICA COGNITIVO FUNCIONAL
3.1. Ponto de vista distinto
3.2. Analisa a situação de comunicação inteira
3.3. A gramática não é independente do discurso
3.4. Ao falarmos, fazemos uso da gramática
3.5. Somos capazes de adaptar essa gramática aos diferentes contextos de comunicação
3.6. Discurso
3.6.1. Precisa dos padrões da gramática
3.7. Gramática
3.7.1. Se alimenta do discurso
3.8. Habilidades
3.8.1. Capacidade de compreender diversas frases em contextos diferentes
3.8.2. Ex: " Esta televisão não está funcionando."
3.8.3. O modo como processamos informações e o discurso
3.8.4. Ex: " O tempo fechou, por isso usei o guarda-chuva."
3.9. Realismo corporificado
3.9.1. Abandona a dicotomia entre empirismo VS racionalismo
3.9.2. Incorpora o método abdutivo analógico
3.9.3. Caráter explicativo e universalista
4. Visão Aristotélica
4.1. A linguagem é um reflexo da organização interna do pensamento humano
5. Martelotta
5.1. NORMATIVA
5.2. Também chamada de tradicional ou escolar
5.3. Ensinada nas escolas
5.4. Tem origem na Grécia antiga
6. Gramática histórico-comparativa
6.1. Alemanha, século XIX
6.2. Comparatistas
6.2.1. Comparavam línguas de origem comum
6.3. Início de uma nova ciência: a linguística
6.4. Visão aristotélica sofre mudanças
6.5. Aristóteles se baseava na especulação
6.5.1. Augusto Comte
6.5.1.1. Positivismo
6.5.1.1.1. Se baseava na experimentação
6.6. Linguistas do século XIX
6.6.1. Franz Bopp e Jacob Grimm
6.6.2. Comparavam línguas germânicas, grego e latim
6.6.2.1. Todas provenientes de uma língua chamada indo-europeu primitiva
6.6.3. Século XIX
6.6.3.1. Neográmaticos
6.6.3.1.1. Analogia
6.6.3.1.2. Herder e Humboldt
7. IRANDÉ ANTUNES
7.1. Existem cinco tipos de gramáticas
7.2. Conjunto de regras
7.2.1. É uma gramática interiorizada
7.2.2. Envolve desde as regras mais simples, às mais complexas
7.2.3. Não precisa necessariamente ser ensinada
7.2.4. Uma criança de três anos já domina uma complexa gramática
7.3. Normas que regulam a língua culta
7.3.1. Gramática particularizada
7.3.2. Contempla usos considerados aceitáveis na língua
7.3.3. Provém de razões históricas
7.3.4. Formas mais aceitas e prestigiadas se relacionam com poder político e econômico
7.4. Perspectiva de estudo dos fatos da linguagem
7.4.1. Método de investigação das línguas
7.4.2. Se fala em "gramática gerativa", " gramática tradicional", etc.
7.5. Disciplina de estudo
7.5.1. Ensinada nas escolas
7.5.2. Maior índice nos meios escolares
7.6. Compêndio
7.6.1. Gramática prescritiva
7.6.1.1. Uso correto da língua
7.6.2. Gramática descritiva
7.6.2.1. Focaliza elementos da estrutura da língua.