INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

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INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA por Mind Map: INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

1. OUTRAS FUNÇÕES

1.1. O administrador financeiro tem outras funções básicas :

1.1.1. A gestão do fluxo financeiro ou de caixa, de curto e longo prazo;

1.1.2. A administração da liquidez da empresa;

1.1.3. A administração do risco financeiro;

1.1.4. A análise e avaliação do desempenho financeiro geral da companhia e suas unidades de negócios.

2. RESPONSABILIDADE SOCIAL

2.1. Evidencia o papel social da empresa para com todos ( fornecedores, clientes, acionistas, colaboradores, comunidade, etc).

3. RISCO, RETORNO E LIQUIDEZ

3.1. RISCO

3.2. RETORNO

3.3. LIQUIDEZ

3.4. RISCO X RETORNO

3.4.1. " O risco pode ser definido como probabilidade de perda em relação a resultados esperados".

4. PREFERENCIAS COM RELAÇÃO AO RISCO

4.1. INDIFERENTES AO RISCO

4.2. TENDENTES AO RISCO

4.3. AVESSOS AO RISCO

5. TIPOS DE RISCOS

5.1. RISCOS DENTRO DO MERCADO

5.1.1. RISCO DE MERCADO OU SISTEMÁTICO

5.1.2. RISCO NÃO SISTEMÁTICO

5.2. RISCO DA EMPRESA

5.2.1. RISCO OPERACIONAL

5.2.2. RISCO FINANCEIRO

5.2.3. RISCO DA EMPRESA

6. LIQUIDEZ X RENTABILIDADE

6.1. RENTABILIDADE

6.1.1. É tentar obter os maiores lucros possíveis, adquirindo a maior quantidade de fontes baratas de terceiros.

6.2. LIQUIDEZ

7. TEORIA DA AGENCIA

7.1. A empresa é enfocada como um conjunto de contratos, onde uma parte autoriza que a outra parte atue em seu nome, seja seu agente.

7.1.1. CONSELHO DOS ACIONISTAS

7.1.2. DIRETORIA QUE ADMINISTRE A EMPRESA

8. GOVERNANÇA CORPORATIVA

8.1. Adota um conjunto de atividades, procedimentos e práticas que permitem dar total transparência dos negócios das empresa, com o intuito básico de proteção máxima ao investidor minoritário.

8.2. PAPÉIS CARACTERÍSTICOS

8.2.1. LIGADOS A BUSCA PELA ORGANIZAÇÃO DE VALOR AOS ACIONISTAS

8.2.2. LIGADOS À PROVISÃO DE MECANISMOS EXTERNOS PARA MUDAR A ORGANIZAÇÃO CASO ELA NÃO MUDE INTERNAMENTE

9. CONSEQUÊNCIAS DA ADOÇÃO DA GOVERNANÇA CORPORATIVA

10. LEI SARBANES-OXLEY

10.1. Uma lei americana de 2002, que introduziu critérios mais rígidos para monitorar as responsabilidades dos acionistas e administradores.

11. ESTRUTURA ADMINISTRATIVA

11.1. O CONJUNTO DE FUNÇÕES FINANCEIRAS NAS EMPRESAS É DESEMPENHADO PELOS SETORES DE CONTROLADORIA E TESOURARIA.

11.1.1. CONTROLADORIA

11.1.1.1. É responsável pela coordenação da gestão econômica do sistema da empresa. A base de informações é o subsistema da contabilidade societária e fiscal, expandindo esse sistema para suprir a empresa de informações gerenciais. O orçamento nasce na controladoria.

11.1.2. TESOURARIA

11.1.2.1. É uma atividade de linha operacional e tem como função o suprimento de recursos para as demais atividades desenvolvidas internamente na companhia, atividade que como as demais deve ser avaliada pela controladoria. Após a conclusão do orçamento os dados vem para a tesouraria para montar seu planejamento financeiro de curto e longo prazo.

12. FUNÇÕES E EXERCÍCIOS DAS FUNÇÕES

12.1. Em todas as empresas por menores que sejam, existem essas funções de controladoria e tesouraria. O que diferenciam são quem e quantos exercem essas funções. Em uma pequena empresa, por exemplo, é possível observar todos esse papéis em uma pessoa só.

13. CRIAÇÃO DE VALOR - ATIVIDADE PRODUTIVA E VALOR AGREGADO

13.1. É a empresa agregar valor ao produto ou serviço, conforme seus custos operacionais. Cada unidade de um produto ou serviço, traz dentro de si o seu valor agregado.

13.1.1. "A geração ou criação de valor é decorrente do lucro obtido na venda dos produtos e serviços, que, por sua vez, decorre da máxima apropriação do valor agregado dado por eles, a preços de mercado".

14. LUCRO ECONÔMICO X LUCRO CONTÁBIL

14.1. LUCRO ECONÔMICO

14.2. LUCRO CONTÁBIL

15. OBJETIVOS, FUNÇÕES E ESTRUTURA DE FINANÇAS (CAP 2)

15.1. MAXIMIZAÇÃO DE LUCRO

15.2. MAXIMIZAÇÃO DA RIQUEZA

15.3. CRIAÇÃO DE VALOR

16. CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS E VALOR ECONÔMICO ADICIONADO

16.1. O objetivo da criação de valor é criar lucro para os seus acionistas.

16.2. O EVA ou MVA é uma forma de avaliar o desempenho da organização. Seria uma forma utilizada por alguns analistas para calcular o lucro contábil com outros ajustes para chegar a um valor Econômico.

17. CUSTO DE OPORTUNIDADE

17.1. Todas as atividades devem ser avaliadas pelo mercado, que representa o custo de oportunidades de manter determinada atividade.

17.1.1. O custo de oportunidade para os acionista é o lucro mínimo que eles deveriam receber para justificar seu investimento

18. EVA E DESTRUIÇÃO DE VALOR

18.1. Todas as atividades que tiverem um resultado inferior ao custo de oportunidade do investimento apresentam destruição de valor, pois os acionistas serão remunerados com rentabilidade inferior ao custo médio de mercado.

19. MODELO DE GESTÃO ECONÔMICA PARA CRIAÇÃO DE VALOR

19.1. A CRIAÇÃO DE VALOR PARA EMPRESA E A CRIAÇÃO DE VALOR PARA OS ACIONISTAS NA FORMA DO BALANÇO PATRIMONIAL, DIVIDIDOS EM ATIVO E PASSIVO

19.1.1. ATIVO

19.1.2. PASSIVO

20. VALOR DE MERCADO ADICIONADO

20.1. EVA

20.1.1. Mede o resultado de um período. Quanto a empresas agregou de lucro para os acionistas no período, em relação ao custo de oportunidade do mercado no período.

20.2. MVA

20.2.1. Mede o crescimento de valor total da empresa, resulta do EVA de todos os períodos. O MVA é o valor de mercado de uma empresa menos o valor contábil de seu capital investido.

21. FUNÇÕES DE FINANÇAS

21.1. INVESTIMENTO

21.1.1. Considerado o mais importante das 3 decisões. O investimento de capital é a alocação de capital em propostas de investimentos cujos benefícios serão realizados no futuro. O capital investido tem um custo-financeiro ou de capital que deve ser recuperado para justificar o investimento e o risco.

21.2. FINANCIAMENTO

21.2.1. O administrador deve determinar o melhor mix de financiamento para o projeto ou estrutura de capital da empresa, entre capital próprio e capital de terceiros. A decisão de financiamento envolvem algumas variáveis : * O montante do investimento. * A disponibilidade de fundos de capital, próprio e/ou de terceiros; * o risco do investimento.

21.3. DIVIDENDOS

21.3.1. É um complemento das decisões anteriores. Trata-se do retorno do capital aos investidores após a geração de lucros e criação de valor. Distribuir os lucros retidos.

22. CUSTO DE CAPITAL

22.1. " É o elemento que integra as decisões de investimentos, financiamento e dividendos".

23. MODELO DE AVALIAÇÃO DE INVESTIMENTO: ROI

23.1. ROI ou Retorno de Investimento é um modelo básico de avaliação dos investimentos, ele irá fazer uma relação entre os lucros reais obtidos com os investimentos realizados, traduzindo em percentual anual.