Terapia Ocupacional

1. Após a reinserção, identifica-se que o fator economico impulsionou a nova prática, conectado com a mudança na industria moderna cuja revolução tecnologica trouxe nova capitalização, redução de custos na mão de obra e ciclos continuos de produção

2. George E. Barton

2.1. Associação Americana de Terapia Ocupacional

2.1.1. Objetivo da profissão

2.1.2. "Se há uma doença ocupacional, por que não uma terapia ocupacional?"

2.1.3. Objetivo; objeto do trabalho; instrumento; clientela

2.1.3.1. Objetivo: Essência que incide o olhar da profissão

2.1.3.2. Objeto: Especifica a intervenção do profissional

2.1.3.3. Instrumento: Recursos terapêuticos e metodologia de trabalho profissional

2.1.3.4. Clientela: Publico alvo da terapia ocupacional, incluindo todas as faixas etarias

3. Tratamento Moral

3.1. Construções amplas e distantes dos centros urbanos, atividades agricolas e de manutenção interna do hospital e grandes enfermarias

3.1.1. O espaço asilar em saude mental saiu do obscurantismo e superlotação que acumulou na segunda metade do século XX, com mortes de internos, para viver novas abordagens e novos espaços institucionais

3.2. Com o fim do tratamento moral, que utilizava o fazer sem objetivo como terapeutica (psiquiatria organicista/ergonomia), terapias de eletrochoque e convulsoterapia

4. Terapia pelo trabalho

4.1. A partir da demanda dos veteranos da SGM sobre a autonomia financeira e valorização social, bem como absorção de incapazes no mercado de trabalho, a terapia ocupacional ganha novo panorama, reabilitando e reinserindo-os na sociedade

5. Orgãos/entidades nacionais

5.1. ATOB (extinta)

5.2. COFFITO

5.3. ABRATO

6. H. A. Pattison

6.1. "Qualquer atividade, mental ou física, claramente prescrita e orientada, com o objetivo especifico de contribuir para o tratamento e acelerar a recuperação de uma doença ou trauma"

7. Identificação profissional

7.1. Afinidades com o cuidar, clientela, recursos/instrumentos de trabalho e os espaços institucionais

8. R. Hagedorn

8.1. "Não existe uma resposta certa" para os por quês e os quês da Terapia Ocupacional, El expõe diferentes escolas de pensamento ou quadros de referência que sustentam algumas abordagens na profissão, e em cada uma delas existem o 'certo' e 'errado', mas não são idênticas entre si.

9. Contexto Social

9.1. A inserção da Terapia Ocupacional junto as novas demandas populacionais redesenhou o perfil profissional na medida em que sua identificação com o publico alvo lhe permitiu tornar-se não apenas uma pratica disciplinar, mas uma prática de emancipação e de resgate de direitos