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DOPING GENÉTICO por Mind Map: DOPING GENÉTICO

1. Coletas sanguíneas para verificação de alterações significativas em parâmetros desta amostra com o objetivo de monitoramento longitudinal em atletas de alto nível

2. TÉCNICAS MOLECULARES POSSÍVEIS

2.1. Análise de RNA e proteínas marcadoras através de cromatografia - EM em soro ou plasma com utilização de técnicas proteômicas

2.2. DESVANTAGENS

2.2.1. Alto custo e complexidade do método

3. ASPECTOS GERAIS DO DOPING

3.1. DOPING

3.1.1. “Uso de um expediente – substância ou método – que pode ser potencialmente prejudicial à saúde dos atletas, capaz de aumentar seu desempenho e que resulta na presença de uma substância proibida ou na evidência do uso de um método proibido no organismo do atleta”.

3.1.2. FATORES QUE CONTRIBUEM PARA O DOPING

3.1.2.1. Frequência, duração e intensidade dos treinamentos e das competições

3.1.2.2. Período de recuperação insuficiente entre os eventos

3.1.2.3. Condições atmosféricas desfavoráveis

3.1.2.4. Identificação e quantificação de agentes anabólicos e com atividade antiestrogênica, beta-2-agonista, diuréticos e agentes mascarantes

3.1.2.5. Estresse provocado pelo público, meios de comunicação e patrocinadores

3.2. CRITÉRIOS DE DOPAGEM (WADA)

3.2.1. Possibilidade do aumento no desempenho

3.2.2. Risco à saúde

3.2.3. Violação do espírito esportivo

3.2.4. SUBSTÂNCIAS PROIBIDAS

3.2.5. MÉTODOS PROIBIDOS

3.2.5.1. Transportadores de oxigênio; manipulações químicas e físicas e dopagem genética.

3.3. Agentes anabólicos; hormônios e outras substâncias relacionadas; agonista Beta-2 adrenérgico; agentes com atividade antiestrogênica; diuréticos e outros agentes mascarantes; estimulantes; narcóticos; canabinoides; glicocorticoides.

3.4. CONTROLE ANTI-DPOING (WADA)

3.4.1. Deve ocorrer durante o período das competições e entre os eventos esportivos.

3.4.2. METODOLOGIA ANALÍTICA

3.4.2.1. COLETA

3.4.2.1.1. Verificação de algum tipo de manipulação física ou química da amostra biológica (urina ou sangue)

3.4.2.2. SCREENING

3.4.2.2.1. Imunoensaios, eletroforese de focalização isoelétrica (eritropoetina sintética), cromatografia líquida (CL) e cromatografia gasosa (CG).

3.4.2.3. CONFIRMAÇÃO DO RESULTADO

3.4.2.3.1. Refeito os testes de rEPO e os ensaios cromatográficos são realizados com auxílio de EM tandem (MSn).

3.4.2.3.2. ESTEROIDES ENDÓGENOS: CG-EM

3.4.3. PASSAPORTE BIOLÓGICO

4. DOPING GENÉTICO

4.1. PRINCÍPIO DA TÉCNICA

4.1.1. Injeção de genes diretamente no corpo do atleta utilizando métodos in vivo e ex vivo

4.1.1.1. IN VIVO

4.1.1.1.1. Entrega do gene pode ser feita por métodos físicos, químicos ou biológicos. Utiliza-se vírus (retrovírus, adenovírus, vírus adeno-associados, lentivírus) como vetores.

4.1.1.2. EX VIVO

4.1.1.2.1. Tranferência de genes para células em meio de cultura e reintrodução para o tecido alvo do atleta

4.1.2. Uso não terapêutico de células, genes e elementos gênicos que venha a aumentar o desempenho físico do atleta por meio da terapia gênica

4.2. ALVOS PRIMÁRIOS

4.2.1. Eritropoietina (EPO); enzima conversora de angiotensina I; hormônio do crescimento humano (hGH); fator de crescimento I semelhante a insulina (IGF-I); inibidor de genes da miostina; folistatina; receptor ativado por proliferador peroxissomal (PPARs), fator de crescimento endotelial vascular (VEGF), endorfinas e encefalinas, eptina, fosfoenolpiruvato carboxiquinase (PEPCK) e actinina alfa-3.

5. METODOLOGIAS PARA DETECÇÃO DO DOPING GENÉTICO

5.1. DETECÇÃO DIRETA

5.1.1. PROTEÍNAS TRANGÊNICAS

5.1.1.1. AMOSTRA

5.1.1.1.1. Tecidos

5.1.1.1.2. Fluídos corporais

5.1.1.2. Análise de proteínas alvos utilizando técnicas químicas padrões, mudanças nas concentrações de proteínas de isoformas

5.1.1.2.1. A eritropoietina endógena difere da transgênica

5.1.1.3. DESVANTAGENS

5.1.1.3.1. Necessidade de biópsia para revelar possíveis veículos virais ou alterações de genes

5.1.2. VETOR

5.1.2.1. AMOSTRAS

5.1.2.1.1. Sangue

5.1.2.1.2. Saliva

5.1.2.1.3. Urina

5.1.2.1.4. Fezes

5.1.2.1.5. Músculo

5.1.2.2. Detecção de vetores através de partículas virais, proteínas virais ou ácidos nucleicos incorporados

5.1.2.3. FATORES

5.1.2.3.1. Vírus utilizado; local de transferência gênica e método para detecção, sendo o PCR o mais utilizado

5.1.2.4. DESVANTAGENS

5.1.2.4.1. Região do genoma a ser estudada, devido a existência de diferentes tipos de genes que codificam proteínas musculares

5.2. DETECÇÃO INDIRETA

5.2.1. Detecção de mudanças mensuráveis induzidas pelo gene dopante; mudanças na transcrição, proteínas e metabólitos padrões após a introdução do transgene pode levar a marcadores substituidos.

5.2.2. RESPOSTA HUMORAL DE VETORES DE TERAPIA GÊNICA

5.2.2.1. Administração de vetores virais induzem resposta imune humoral

5.2.3. UTILIZAÇÃO DE BIOSENSORES

5.2.3.1. CATALÍTICOS

5.2.3.1.1. Treinamento de força

5.2.3.1.2. Sensor de glicose

5.2.3.2. Interação com a amostra, onde ocorre a formação de um complexo na superfície do sensor

5.2.3.3. BASEADOS NA AFINIDADE