2.1. ...avaliação revela os objetivos de ensino já atingidos num determinado ponto de percurso e também as dificuldades no processo de ensino aprendizagem. (KRAEMER, 2006).
3. Diagnóstica
3.1. Kraemer - ...averiguar a aprendizagem dos conteúdos propostos e os conteúdos anteriores que servem como base para criar um diagnóstico das dificuldades futuras, permitindo então resolver situações presentes. (KRAEMER, 2006).
4. Lesson Title: Avaliação.
5. Somativa
5.1. ...detecta o nível de rendimento realizando um balanço geral, no final de um período de aprendizagem, podendo classificar de acordo com o nível de aprendizagem. (KRAEMER, 2006).
6. Formativa
6.1. ..."bússola orientadora".../...não deve assim exprimir-se através de uma nota, mas sim por meio de comentários. (BLAYA, 2007).
7. Libâneo
7.1. ...propósito observar se o aluno aprendeu ou não, podendo assim refletir sobre o nível de qualidade do trabalho escolar, tanto do aluno quanto do professor, gerando mudanças significativas. (LIBÂNEO, 1994, p. 195).
8. Sant´Anna.
8.1. ...identificar, aferir, investigar e analisar - aluno, educador, sistema, confirmando se a construção do conhecimento se processou. (SANT’ANNA, 1998, p.29, 30).
9. Crítica
9.1. Sistêmica - O processo, o crescimento gradativo e o respeito ao aluno como pessoa, contemplando suas inteligências múltiplas com seus limites e qualidades. (BEHRENS, 2005).
9.2. Progressista - a avaliação é continua, processual e transformadora. Contempla momentos de auto avaliação e avaliação grupal, tendo troca de experiências e diálogos entre os professores e alunos. (BEHRENS, 2005).
9.3. Ensino com pesquisa - a avaliação é voltada para o aprendizado, participação e para o progresso do aluno no decorrer da caminhada educativa. (BEHRENS, 2005, p. 102).
10. Conservadora
10.1. Tradicional - ...Este fator impede os alunos de serem criativos, reflexivos e questionadores.../... Valoriza a memorização. (BEHRENS, 2005, p. 46). ,
10.2. Escola nova - ...objetiva priorizar as relações afetivas. (SHUDO, 2007).
10.3. Tecnicista - ...o elemento principal não é o professor, nem o aluno, mais a organização racional dos meios. BEHRENS, (2005, p. 51).
