Dormência e Germinação da Semente e Estabelecimento da Plântula
por Joyce Oliveira
1. Fotomorfogênese
1.1. Desenvolvimento na presença de luz
1.2. Sua inibição por meio dos hormônios
1.2.1. as giberelinas e os brassinosteroides
1.3. A abertura do gancho e a expansão celular lateral
1.3.1. Fitocromo, auxina e etileno
2. Germinação
2.1. quantidade adequada
2.1.1. água, temperatura, oxigênio, nitrato, luz
2.2. Fase I
2.2.1. embebição
2.3. Fase II
2.3.1. as células expandem-se e a radícula emerge da semente.
2.3.1.1. Transcrição e tradução reiniciados
2.4. Fase III
2.4.1. a plântula cresce,
2.4.1.1. as reservas de nutrientes das sementes são completamente mobilizadas.
3. Liberação
3.1. Mudança no estado metabólico
3.2. Luz
3.2.1. Sinal para a quebra da dormência
3.3. Resfriamento
3.3.1. estratificação
3.4. Pós-maturação
3.5. Compostos químicos
4. Estrutura
4.1. envoltas por uma camada externa: capa da semente.
4.1.1. fusionada com o pericarpo
4.2. simples: eixo embrionário e um ou dois cotilédones
4.3. variação de formas e tamanhos
4.4. perisperma, endosperma e cotilédones
4.4.1. reserva de nutrientes durante a germinação
5. Dormência
5.1. bloqueio temporal intrínseco ao término da germinação
5.2. fornece: período adicional para dispersão da semente e maximiza a sobrevivência
5.3. Dormência primária
5.3.1. induzida pelo ácido abscísico (ABA) durante a maturação da semente
5.4. Dormência secundária
5.4.1. induzida em condições desfavoráveis
5.5. pode ser imposta ao embrião pelos tecidos circundantes
5.6. Hormônios
5.6.1. ácido abscísico e as giberelinas
5.7. sem a dormência da semente:
5.7.1. germinação precoce e vivípara