1. Capítulo 14: Filosofia da linguagem
1.1. O som da linguagem
1.1.1. É o elemento que nos diferencia dos demais animais, definindo-o como humano.
1.2. Virada da linguagem
1.2.1. Caráter prático, sendo a fala responsável por ações como explicar, descrever, informar, etc.
2. Lógica matemática
2.1. Alguns filósofos tentaram despsicologizar a lógica matemática e chegaram ao conceito universal com a formula de x/2+1, que seria: todo homem é falho, Bolsonaro é um homem, logo Bolsonaro é falho. #paz #semfarpas #pazeamor :)
3. Capítulo 12: filosofia da ciência
3.1. Positivismo
3.1.1. O positivismo defende uma ideia de que o conhecimento científico é uma forma de conhecimento verdadeiro. Sendo assim, desconsideram-se todas as outras formas de conhecimento humano que não são compatíveis cientificamente. Tudo aquilo que não pode ser feito pela teoria das autoridades e domínio ao domínio teológico-metafísico estipulado por crendices e vãs superstições.
3.2. Verificabilidade
3.2.1. capacidade de coadunar-se com a observação sensível, ou de ser empiricamente verificável, que pode ser atribuída a uma proposição, hipótese ou teoria científica
3.3. Falseabilidade
3.3.1. é a propriedade de uma asserção, ideia, hipótese ou teoria poder ser mostrada falsa. Conceito importante na filosofia da ciência (epistemologia), foi proposto pelo filósofo austríaco Karl Popper na década de 1930, como solução para o chamado problema da indução.
4. Capítulo 13: Lógica informal
4.1. Falácias
4.1.1. São raciocínios descomprometidos com a verdade, que te leva ao erro, fake news por exemplo.
4.2. Nova retórica
4.2.1. Argumentação, exposição de razões de uma tese ou contra ela.
4.3. Razão comunicativa
4.3.1. Potencial de emancipar o ser humano, uma vez que ela é intersubjetiva.
5. Lógica aristotélica
5.1. Princípio de identidade: Cada coisa tem uma essência própria, um modo de ser que permanece idêntico e pelo qual pode ser percebido, pensado, definido.
5.1.1. Princípio não contradição: uma coisa não pode, ao mesmo tempo, existir ou ser pensada como o que é e como o contrário de si próprio.
5.1.1.1. Princípio do terceiro excluído:uma coisa será "isso" ou o contrário "disso", não havendo uma terceira possibilidade.